Qual a diferença entre Cidade de Deus e cidade dos homens?

Perguntado por: nteixeira4 . Última atualização: 23 de maio de 2023
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Sem dúvida, esta é a grande diferença entre as duas cidades de que estamos falando: uma, a sociedade dos homens que vivem a religião; a outra, sociedade dos ímpios. Cada uma com seus próprios anjos, prevalecendo o amor de Deus ou o amor a si mesmo [...] (La Ciudad de Dios, XIV, 13).

Resposta: A cidade de Deus, atualmente é como se fossem todas as pessoas de diferentes religiões que creem em Deus. Já a cidade do homem é como se fosse as pessoas ateias, aquelas que não acreditam em nenhum Deus e são a favor da ciência.

O erro daqueles que habitam a cidade dos homens é não amar a Deus sobre todas as coisas e não considerar a existência da cidade de Deus em suas atitudes, segundo Santo Agostinho.

“Cidade de Deus” é uma obra filosófica escrita por Santo Agostinho que aborda temas essenciais da condição humana e da relação entre o divino e o terreno. Cidade de Deus apresenta uma reflexão sobre o amor de Deus, a natureza do homem, a busca pela felicidade e a dualidade entre bem e mal.

A Cidade de Deus, também chamada pela abreviatura CDD pelos moradores, é um bairro da Zona Oeste do Rio. Originariamente, deveria ser um conjunto habitacional. Fazia parte de um planejamento do governo do Estado da Guanabara que, na década de 1960, buscava um modelo para o Programa Habitacional.

Jerusalém não é apenas "dos cristãos" ou "dos judeus" ou "dos muçulmanos", mas Jerusalém é a cidade de Deus, pertence a Ele , e estamos todos aqui para experimentar Sua presença e render culto .

A toponímia na Cidade de Deus constitui característica singular, remetendo à morada do Divino, sugerida por seu próprio nome. Não é preciso caminhar muito para reconhecer que esta noção é reforçada na nomenclatura bíblica existente em diversos de seus logradouros.

A referência à cidade aparece com freqüência na Bíblia; além do seu significado comum, como aglomerado de casas e lugar de convivência, a cidade também é imagem da “casa de Deus” e da reunião do povo ao redor de Deus, como a família em torno do pai; Jerusalém é vista como a habitação de Deus com seu povo, a sede da ...

“Cidade de Deus” mostra a violência, a pobreza e a falta de perspectivas que são comuns nessas comunidades. Os personagens são muitas vezes forçados a cometer crimes para sobreviver, e o filme não hesita em mostrar a brutalidade desses atos.

O filme Cidade de Deus baseia se, na vida dura vivida na favela, longe de toda infraestrutura e pouca qualidade de vida, a violência toma conta e torna se um dos principais aspectos culturais daquele lugar.

O filme Cidade de Deus
O filme exibe o processo evolutivo da criminalidade na região, iniciando nos anos 70 com a predominância de roubos, até o surgimento do “plano de carreira do tráfico de drogas”, abrangendo indivíduos, sobretudo negros e do sexo masculino, desde a infância até a fase adulta.

Agostinho mostra que o problema ou a origem do mal não está em Deus que, segundo ele, é bom e justo, mas no homem com seu livre arbítrio e suas escolhas. A principal pauta do problema do mal é o dilema de que como podemos conciliar a bondade divina com a maldade do mundo.

Para Santo Agostinho, o mal não tem realidade metafísica: todo o mal não é mais que a ausência do bem, a ausência da obra divina. Ou, para ser mais preciso, o mal não é algo que foi criado, não é algo físico – o mal é o “não ser”.

Em Cidade de Deus, o filósofo fala de dogmas relacionados ao cristianismo, como a vida eterna da alma e a bem-aventurança, além do paraíso e da bondade de Deus. Os escritos contidos nessa obra mostram-se como o princípio para a compreensão de uma filosofia cristã.

Seguindo a história de um grupo de jovens de uma comunidade da periferia do Rio de Janeiro, nos tempos atuais pode parecer ser mais um filme nacional que retrata a vida da favela carioca e os seus principais tópicos: a violência, o aliciamento dos jovens ao mundo do crime e o tráfico de drogas nesta região.

Nesse sentido, Agostinho afirma que a verdade está acessível a todos, pois é um bem tal que todos podem gozar igualmente e em comum. “Ela dá-se a todos de modo a permanecer pura em relação a cada um” (De lib. arb., II, 13,36).

Assim como Platão (427-347 a.C.), Agostinho concebe Deus como uma entidade que pertence a um reino de verdades atemporais, perfeitas e imateriais, com o qual só temos contato de maneira não-sensorial: tendo sido feitos à imagem e semelhança de Deus, uma parte desse reino existe dentro de nós (e pode ser identificado ...

A TV Globo apurou que a favela vinha sendo usada como base do Comando Vermelho para a guerra que assola várias comunidades da Zona Oeste, em disputa de facções criminosas, incluindo milícias.

Jerusalém e o direito divino
Para os judeus, Jerusalém é considerada divina porque foi a capital do Reino de Davi. Esse também foi o local onde o Rei Salomão construiu o templo para guardar a Arca da Aliança – aquela que continha os restos das tábuas sagradas nas quais foram escritos os 10 mandamentos.