Qual a diferença da vacina do posto e particular?

Perguntado por: ealves . Última atualização: 18 de janeiro de 2023
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A primeira diferença pode ser vista no cronograma de doses: rede particular segue o calendário da Sociedade Brasileira de Imunização (SBIM), mais completo, e o calendário de vacinação da rede pública é norteado pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI), que inclui apenas as doses básicas.

A quem não é recomendada a vacina? As pessoas que tenham história de reação alérgica grave a qualquer componente da vacina não a devem tomar. A vacina apenas foi testada em crianças com mais de 16 anos de idade.

A vacina Hexavalente ou a Pentavalente Acelular (do particular) são mais procuradas pois a vacina pentavalente celular (do posto) tem maior chance de dar algum efeito colateral no bebês, principalmente febre e dor local, com choro por alguns dias…

CoronaVac x AstraZeneca
"Observamos que na CoronaVac as reações mais frequentes foram dor de cabeça, dores pelo corpo, dor no local da aplicação. Enquanto a AstraZeneca esteve mais relacionada com o quadro de febre.

PENTAVALENTE: contra difetria, tétano, coqueluche acelular, HIB e SALK. TETRAVALENTE ACELULAR: contra difteria, tétano, coqueluche acelular e HIB. DTPa+SALK: contra difteria, tétano, coqueluche acelular e SALK. DTPa- adulto: contra difteria, tétano, coqueluche acelular - uso adulto.

ouvir: A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou comunicado hoje (25) alertando para o fato de que não deve haver mistura de doses de diferentes fabricantes na imunização de pacientes contra a covid-19.

A pesquisa mostrou que a terceira dose da Pfizer aumenta em até 25 vezes o nível de anticorpos medido depois das duas aplicações de CoronaVac e em até sete vezes o alcançado após a imunização completa com a ChAdOx1. Os resultados foram publicados no Journal of Infection.

A principal conclusão do estudo é que uma dose de reforço homóloga de CoronaVac fornece proteção adicional limitada, enquanto uma dose de reforço de Pfizer proporciona proteção sustentada contra a forma grave da doença por pelo menos três meses.

A pesquisa analisou dados de 14 milhões de brasileiros, extraídos das bases do Ministério da Saúde, e mostrou que uma dose de reforço da vacina BNT162b2 (Pfizer/BioNTech), seis meses após a segunda dose da Coronavac, aumenta a eficácia contra o coronavírus em 92,7%.

Isso tem a ver com o volume de líquido injetado também. Aquilo tem que ocupar um espaço dentro do músculo e pode gerar dor. Se você comprimir, vai ter dor; se fizer movimento naquele músculo, vai ter dor.

A eficácia geral apresentada pelo Instituto Butantan para a CoronaVac nos testes brasileiros foi de 50,38%, o que pode parecer baixo em primeiro momento, mas que traz ótimos resultados quando detalhados: a vacina mostrou-se 100% eficaz nos casos moderados e graves e 78% eficaz nos casos leves da covid-19.

A taxa de soropositividade passou de 98%, após 30 e 60 dias da aplicação do imunizante, para 69%, no período que compreendeu entre 91 e 180 dias após a vacinação. Mas, com a aplicação do reforço da Pfizer, tais índices foram restabelecidos, chegando a 100% de soropositividade, 15 dias após a aplicação.

Não há nenhuma contraindicação para colocar o Xô Febre sobre o local da vacina, sendo também uma ótima opção para o alívio do desconforto que a criança possa estar sentindo após a vacina, reduzindo a dor que normalmente fica no local da picada.

Paracetamol não deve ser administrado em crianças antes da vacinação. Os medicamentos antitérmicos podem ser usados se houver reação APÓS a vacinação, mas não antes, como forma de prevenção.

A hora do banho pode ser estressante para o pet. Por isso, é recomendado esperar um tempo depois de tomar a vacina para cachorro filhote antes de dar banho no pet de novo. O ideal é dar banho após, pelo menos, 15 dias.