Qual a classe social dos pobres?

Perguntado por: ucurado . Última atualização: 30 de abril de 2023
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É composta principalmente pelo proletariado e por desempregados. A classe baixa é compreendida com valores até (US$ 5,50 por dia) e 4 de setembro de 2020 seria aproximadamente R$ 874,00.

Classe C ou Classe Média: Entre R$ 2,9 mil e R$ 7,1 mil; Classes D/E: Até R$ 2,9 mil.

Veja a listagem das classes sociais com base na faixa salarial das famílias brasileiras:

  • Classe A: mais de 15 salários mínimos;
  • Classe B: de 5 a 15 salários mínimos;
  • Classe C: de 3 a 5 salários mínimos;
  • Classe D: de 1 a 3 salários mínimos;
  • Classe E: até 1 salário mínimo.

Pessoa com poucos recursos: 1 miserável, indigente, carente, necessitado, desprovido, desabastecido, falto, privado, despossuído, desvalido.

Para a classe D, são consideradas as famílias que possuem os rendimentos entre dois e quatro salário mínimos. Nesse sentido, a soma dos rendimentos precisa ter valores entre R$ 2.090,01 e R$ 4.180. Já as famílias de classe E são aquelas que possuem os rendimentos de no máximo dois salários mínimos.

Agora que já cumprimos o check-in, apertem os cintos e vamos descolar...

  • Pobreza Condicional – “Que depende de certas condições.” ...
  • Pobreza Circunstancial – há uma definição um pouco fora de contexto, por ser jurídica, mas que encaixa-se como uma luva para retratar este ponto: ...
  • Pobreza Habitual – “em que há aceitação”

A partir de uma postagem no Twitter, internautas começaram a discutir: afinal, receber R$ 5 mil faz uma pessoa ser rica? Segundo o IBGE, a resposta é não. Famílias com rendimento entre quatro e dez salários mínimos são consideradas Classe C pelo instituto.

O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) informou, nesta quarta-feira (12), que 43,5 milhões de pessoas, ou 18,52 milhões de famílias, deixaram a linha da pobreza em junho, ou seja, passaram a ter rendimentos mensais superiores a R$ 218 per capita.

As famílias de classe B são as que tem rendimentos entre dez e 20 salários mínimos, que ganham entre R$ 10.450,01 e R$ 20.900. E os mais ricos do Brasil, que estão na classe A, são as famílias que têm renda somada de todo mundo da casa acima de R$ 20.900, acima de 20 salários mínimos.

As famílias da classe C, que ganham entre R$ 5,2 mil e R$ 13 mil mensais, gastam em média um terço, o equivalente a 33,3%, dos rendimentos com alimentação, segundo pesquisa divulgada nesta terça-feira (25) pelo Instituto Locomotiva.

Para ele, a posição social de um indivíduo é resultado da combinação de três fatores:

  • o status (honra, prestígio);
  • a riqueza (renda, posses);
  • o poder, isto é, a capacidade de influência sobre outros segmentos da sociedade.

Dentro dessa faixa, a classe média “baixa” tem renda de R$ 291 a R$ 441 por cada membro da família, a média de R$ 441 a R$ 641 e a classe média alta teria renda superior a R$ 641 e inferior a R$ 1.019. Outro critério é a “vulnerabilidade econômica”, ou seja, a probabilidade de retorno à condição de pobreza.

Enquanto que podemos dizer que a classe média alta seria os que estão presentes na classe B, e os de classe média baixa na classe D. Já os mais pobres, ou classe baixa, são as famílias com renda total abaixo de dois salários mínimos, ou seja, compreendidos na faixa de renda da classe E.

Segundo a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) uma pessoa pobre é aquela que não tem dinheiro para garantir uma refeição que forneça 1750 calorias por dia. Para a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL), o índice é um pouco maior.

Favela, bairro de lata, musseque ou caniço é um assentamento urbano informal densamente povoado caracterizado por moradias precárias e miséria.

Em sociologia, relativos à pobreza distinguem-se dois conceitos relevantes: a pobreza relativa e a pobreza absoluta. A pobreza relativa integra a situação de pobreza no contexto social onde esta decorre. Através deste tipo de pobreza consegue-se identificar quem é pobre e quem não é, através dos seus rendimentos.

Assim, a classe D é composta, sobretudo, por pessoas que mantém empregos com renda baixa, porém, possuem carteira assinada e contam com certa estabilidade. No entanto, os valores de renda familiar não são suficientes para que cada pessoa da família possa viver plenamente e ter direito ao lazer.