Qual a classe maior do Brasil?

Perguntado por: mmeireles . Última atualização: 2 de maio de 2023
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classe C

O Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas lança a pesquisa “A Nova Classe Média”. Com base em dados do IBGE, o estudo mostra que, pela primeira vez, mais da metade da população brasileira está na classe C: 51,89%, o que corresponde a cerca de 100,5 milhões de brasileiros.

O Critério de Classificação Econômica no Brasil é um instrumento usado para diferenciar a população e classificá-la em classes que vai de A1 a E. Sendo A1 a classe mais alta e E a classe mais baixa. Na verdade a classificação completa é: A1, A2, B1, B2, C1, C2, D e E.

Quanto ganha a classe média alta? De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), se enquadram na Classe B (classe média alta) as famílias com renda entre 10 e 20 salários mínimos. Já na chamada Classe A estão as famílias que ganham acima de 20 salários mínimos (R$ 26.040,00 hoje).

Os salários mensais recebidos pelo grupo dos 1% de brasileiros mais ricos estão acima de R$ 26 mil, diferentemente do afirmado em versão anterior deste texto.

Quem pertence à classe C? A classe C engloba famílias que possuem um rendimento mensal entre quatro e dez salários mínimos, ou seja, rendimentos entre R$ 4.180,00 a R$ 10.450,00. A classe C costuma ser território de quem presta serviço à classe alta, ou seja, à classe A ou B.

Classe A: Superior a R$ 22 mil; Classe B: Entre R$ 7,1 mil e R$ 22 mil; Classe C ou Classe Média: Entre R$ 2,9 mil e R$ 7,1 mil; Classes D/E: Até R$ 2,9 mil.

A classe baixa é compreendida com valores até (US$ 5,50 por dia) e 4 de setembro de 2020 seria aproximadamente R$ 874,00. Classe baixa "extremamente pobre" (US$ 1,90 por dia) o equivalente a R$ 302,00 em 4 setembro de 2020, "pobre mas não extremamente" e "vulnerável" (até R$ 291).

Segundo o IBGE, a classe social a qual uma pessoa pertence pode ser definida somando-se a renda de todas as pessoas que moram na mesma residência. Então, compara-se o resultado dessa soma com o valor do salário mínimo vigente. De acordo com o valor obtido é possível saber a qual classe você pertence.

As famílias da classe C, que ganham entre R$ 5,2 mil e R$ 13 mil mensais, gastam em média um terço, o equivalente a 33,3%, dos rendimentos com alimentação, segundo pesquisa divulgada nesta terça-feira (25) pelo Instituto Locomotiva.

Menos de 1% da população brasileira é rica. Isto significa que 1,5 milhão de pessoas ganha mais de R$ 8 mil (precisamente R$ 8.518,04). O salário médio per capita de uma família rica, desde que as quatro pessoas trabalhem, é de R$ 2.129,51.

Do total de 97,57 milhões de ocupados no país no terceiro trimestre deste ano, 588,6 mil trabalhadores ganhavam mais de 20 salários mínimos (R$ 24.420).

Classe B (de 10 a 20 salários mínimos), Classe C (de 4 a 10 salários mínimos), Classe D (de 2 a 4 salários mínimos), Classe E (recebe até 2 salários mínimos).

Segundo os resultados da pesquisa feita pelo instituto, não é preciso ganhar muito para estar entre os 5% mais ricos do Brasil. Isso porque, entram nessa faixa os cidadãos que ganham até R$ 10.313 de renda mensal média .

A partir de uma postagem no Twitter, internautas começaram a discutir: afinal, receber R$ 5 mil faz uma pessoa ser rica? Segundo o IBGE, a resposta é não.

Todas as famílias brasileiras com rendimentos mensais acima de R$ 8.518,04 são ricas, revela estudo inédito do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

Para a classe D, são consideradas as famílias que possuem os rendimentos entre dois e quatro salário mínimos. Nesse sentido, a soma dos rendimentos precisa ter v alores entre R$ 2.090,01 e R$ 4.180.

As famílias de classe B são as que tem rendimentos entre dez e 20 salários mínimos, que ganham entre R$ 10.450,01 e R$ 20.900. E os mais ricos do Brasil, que estão na classe A, são as famílias que têm renda somada de todo mundo da casa acima de R$ 20.900, acima de 20 salários mínimos.

A Classe A se define por seus padrões altíssimos de vida. Não apenas a subsistência está assegurada, comumente por várias gerações, mas também a qualidade de vida, assim como os tipos de lazer, comer e morar são inatingíveis pela maioria esmagadora da população.