Qual a cidadania mais poderosa?

Perguntado por: aramos . Última atualização: 29 de abril de 2023
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O Japão lidera pelo quinto ano consecutivo o ranking, com 193 destinos sem necessidade de visto. No relatório da consultoria Henley & Partners, Coreia do Sul e Singapura aparecem empatados na segunda colocação. Logo depois, vêm Alemanha e Espanha.

Melhores passaportes do mundo:
Dinamarca, Irlanda, Holanda, Reino Unido (188 destinos)

E no ranking mais atualizado de 2023, referente, portanto, ao terceiro trimestre, um país asiático continua liderando a lista dos passaportes mais poderosos, como é o caso de Singapura, com um score de 192 pontos.

Os cartórios emitiram 693 mil documentos para quem desejava estudar fora ou tirar a dupla cidadania em 2021. No mesmo período de 2020, haviam emitidos 299,5 mil documentos – ou seja, o número dobrou de um ano para o outro. Entre as cidadanias mais procuradas, há pouca surpresa: Portugal e Itália lideram o ranking.

Ou seja, o ordenamento jurídico nacional admite que os brasileiros tenham dupla ou múltiplas nacionalidades APENAS se a(s) outra(s) nacionalidades(s) decorrer(em) do nascimento em território estrangeiro (nacionalidade originária), de ascendência estrangeira (nacionalidade originária) ou de naturalização por imposição ...

Segundo um índice anual elaborado pela Henley & Partners, empresa especializada em pedidos de cidadania e residência com escritórios espalhados pelo globo, a resposta correta seria a nacionalidade francesa.

Japão e Cingapura lideram o ranking de 2022 da empresa Henley & Partners; Brasil está na 20ª posição. Passaportes do Japão e de Cingapura são classificados como os mais poderosos do mundo, segundo a consultoria Henley & Partners.

Bárbaro, grosseiro, melancólico, preguiçoso, malandro, por um lado e, por outro, exótico, alegre, cordial. Essas são algumas das imagens tradicionalmente associadas por estrangeiros e até mesmo por sociólogos, antropólogos e escritores nativos à representação do brasileiro.

O passaporte brasileiro é considerado um dos mais poderosos do mundo, permitindo o acesso a 170 países sem a necessidade de visto prévio. De acordo com o ranking, o Brasil ocupa o 21º lugar, empatado com San Marino, pequeno país incrustado na Itália.

O passaporte brasileiro é o 21º mais poderoso do mundo. O documento permite o acesso a 170 países sem visto prévio. O país divide a 21ª posição com San Marino, no ranking do “Henley Passport Index” (índice de classificação com base no número de destinos que seus titulares podem acessar sem um visto prévio).

O da Rússia é ainda melhor e proporciona entrada facilitada em 118 destinos, enquanto o Afeganistão continua tendo o passaporte mais fraco, com acesso a apenas 27 nações.

O passaporte italiano é o mais poderoso da Europa, oferecendo aos seus cidadãos as experiências de viagem menos complicadas.

Depois de cinco anos, o Japão perdeu o primeiro posto, que foi conquistado pelo passaporte de Singapura, o qual permite aos cidadãos visitar 192 destinos de viagem, de um total de 227, em todo o mundo sem visto prévio. O segundo lugar é ocupado por Alemanha, Itália e Espanha, com 190 destinos na lista.

Por isso, podemos considerar que a Itália lidera a lista dos países mais fáceis de obter cidadania.

Ou seja, você pode sim ter múltiplas cidadanias, apenas se as outras decorrerem de nascimento em território estrangeiro, ascendência estrangeira, ou naturalização por imposição de outro Estado.

Qual o país europeu mais fácil de conseguir cidadania? O país europeu mais fácil para conseguir a cidadania é a Itália, via descendência familiar. Isso porque para ser elegível à cidadania basta ter patrimônio italiano ou comprovar relação com um cidadão nascido no país depois de 1861.

Há três exceções legais que permitem ao brasileiro ter mais de uma nacionalidade. Uma delas é quando ele nasceu em território estrangeiro e, por esse motivo, adquiriu outra cidadania. A segunda exceção é quando a outra cidadania é um direito originário, isso é, devido a laços sanguíneos com seus pais ou antepassados.

O ordenamento jurídico nacional admite que os brasileiros tenham dupla ou múltiplas nacionalidades apenas se a outra nacionalidade decorrer do nascimento em território estrangeiro, de ascendência estrangeira ou de naturalização por imposição.