Quais virtudes de Deus?

Perguntado por: ajaques4 . Última atualização: 25 de abril de 2023
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Baseada num texto do apóstolo Paulo (1Cor 13,13), a teologia esclarece que são três: a fé, a esperança e o amor (ou caridade).

São elas: castidade (em latim: castitas), caridade (caritas), temperança (temperantia), diligência (industria), paciência (patientia), bondade/benevolência (benevolentia) e humildade (humilitas).

As cinco virtudes, conforme o próprio Vicente de Paulo são: Simplicidade, Humildade, Mortificação, Mansidão e Zelo Apostólico. Estas são as posturas que aquele que ingressa na Espiritualidade Vicentina deve tomar para si.

A maior de todas as virtudes, porém, é o amor, pois amor/compaixão/misericórdia designa a própria essência de Deus. Esta virtude designa a seguinte realidade: Deus se doa sem reservas a nós, seres humanos, e nós podemos acolhê-lo totalmente e participar plenamente da sua intimidade.

Platão e outros filósofos resumiram todas as virtudes humanas em quatro tipos distintos: prudência, justiça, fortaleza e temperança. Essas virtudes fundamentais (ou cardeais) são definidas por Platão como capacidades da alma.

Enquanto a liberdade é a capacidade que Deus nos dá para agir, a virtude é a boa ação. Ou seja, é toda ação que tem por objetivo e consequência nos aproximar de Deus! As virtudes são, basicamente: temperança, prudência, justiça, fortaleza, fé, esperança e caridade.

8Porquanto, se essas virtudes existirem e crescerem em vós, elas não vos deixarão ociosos nem tampouco infrutíferos no perfeito conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo.

As Virtudes Divinas correspondem às doze qualidades ou Temas Divinos, base para a criação dos diversos padrões de experiência humana: Coragem, Compaixão, Amor, Poder, Beleza, Vontade, Curiosidade, Alegria, Justiça, Pureza, Imaginação, Lealdade.

Aphrónêsis

Aphrónêsis é a mais elevada virtude da parte calculativa da alma racional, isto é, da razão prática. Ela é definida como a capacidade de deliberar bem, isto é, de calcular exatamente os meios necessários para alcançar um fim bom.

HONESTIDADE

#1. HONESTIDADE
Uma das virtudes humanas mais importantes e valorizadas em qualquer área e em qualquer relação é a honestidade. Porém, quando falamos em liderança, esse fator se torna especialmente relevante por algumas razões. Em primeiro lugar, as pessoas desejam seguir uma pessoa honesta.

As virtudes naturais podem ser divididas em intelectuais e morais, sendo as primeiras relacionadas ao exercício de hábitos cognoscitivos ou especulativos, ou seja, aqueles que visam a melhoria do conhecimento teórico, o trabalho intelectual em si, dentre as quais estão a ciência, sabedoria, arte, prudência e ...

O Espírito Santo se torna presente em nós, fundamentando as virtudes teologais, que são três: FÉ, ESPERANÇA E CARIDADE.

Entre as virtudes morais podemos destacar algumas que são de suma importância para a ética. São elas as seguintes: A coragem, a temperança, a liberalidade, a magnificência, o justo orgulho, a calma, a veracidade, a espirituosidade, a modéstia, a justa indignação e a justiça.

A palavra “virtude” deriva do termo grego aretê e se refere ao conceito de excelência. As chamadas Virtudes Cardeais foram definidas por Platão no livro IV da República e são: prudência (sabedoria), justiça, temperança e fortaleza (coragem, força). O texto diz que essas são as virtudes centrais do ser humano.

O Catecismo da Igreja Católica nos diz que os sete dons do Espírito Santo são: sabedoria, inteligência, conselho, fortaleza, ciência, piedade e temor de Deus. Eles são capacidades que o Espírito Santo dá às pessoas para edificação da Igreja, nos santificando e preparando para a presença de Deus.

As virtudes cardeais são aquelas que abrem a porta para todas as outras virtudes, elas são denominadas principais por serem as geradoras das outras virtudes. São classificadas cardeais a prudência, a justiça, a fortaleza e a temperança.

Nestes dias de isolamento social, ao escrever uma mensagem pastoral endereçada à comunidade acadêmica, citei as três virtudes cristãs (fé, esperança e amor) mencionadas pelo apóstolo Paulo em I Coríntios 13:13.