Quais seriam os caminhos para o combate das desigualdades no Brasil?

Perguntado por: dmendes . Última atualização: 30 de abril de 2023
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  • Equilibrar o sistema tributário.
  • Promover a oferta de trabalho.
  • Revogar a Emenda do Teto de Gastos.
  • Enfrentar a Discriminação Contra as Mulheres.
  • Tributar lucros, dividendos e heranças.
  • Combater a concentração de terras.
  • Investir em Saúde e Educação.
  • Melhor qualidade do gasto público.

As principais formas de combater as desigualdades sociais no país é por meio da ampliação das políticas públicas, principalmente aquelas direcionadas a saúde e educação.

Formas de lutar contra a pobreza

  1. #1 Acabar com a fome e a desnutrição. ...
  2. #2 Cuidados de saúde universais. ...
  3. #3 Adaptação às alterações climáticas. ...
  4. #4 Acesso universal a uma educação de qualidade. ...
  5. #5 Aumentar o investimento no desenvolvimento de regiões e comunidades empobrecidas. ...
  6. #6 Combater a desigualdade de género.

Partindo dessa premissa, trouxemos abaixo as principais causas da desigualdade social, especialmente na perspectiva da realidade brasileira.

  • Má distribuição de renda.
  • Acesso à educação deficitário.
  • Administração ruim dos recursos públicos.
  • Investimentos governamentais insuficientes.
  • Não garantia de serviços básicos.

A desigualdade social, chamada muitas vezes de desigualdade econômica, é um problema social presente em todos os países do mundo. Ele decorre da má distribuição de renda e, ademais, da falta de investimento na área social. No geral, a desigualdade social ocorre nos países subdesenvolvidos ou não desenvolvidos.

O principal mecanismo de combate aos desequilíbrios regionais do país são os Fundos Constitucionais de Financiamento do Norte (FNO), do Nordeste (FNE) e do Centro-Oeste (FCO).

Entre as principais causas dessa desigualdade social no Brasil, estão: concentração de dinheiro e poder, poucas oportunidades de trabalho, má administração dos recursos públicos, pouco investimento em programas culturais e de assistência, baixa remuneração.

A desigualdade social no Brasil
Os dados mostram que o rendimento mensal dos 1% mais ricos do país é quase 34 vezes maior do que o rendimento da metade mais pobre da população. Ainda, o estudo mostrou que a renda dos 5% mais pobres caiu em 3%, enquanto a renda dos 1% mais ricos aumentou em 8%.

Apesar de não ser um fenômeno novo, a desigualdade social é um problema que vem avançando pelo mundo. Diminuir a distância entre as pessoas mais ricas e as mais pobres é crucial quando nos propomos a criar um mundo mais justo e igualitário, em que todas as pessoas possam ter as mesmas oportunidades.

Basicamente são os salários e a previdência que contribuem com a maior parte da desigualdade. A tributação direta ajuda a reduzir a desigualdade. Isto é, o imposto de renda e as contribuições obrigatórias para a previdência promovem igualdade.

Resposta: Enfrentar o racismo. Equilibrar o sistema tributário. Promover a oferta de trabalho.

Como acabar com a desigualdade social?

  1. acesso à saúde e educação de qualidade para todos;
  2. emprego e assistência momentânea para aqueles que estão fora do mercado de trabalho;
  3. garantia da previdência social e dos direitos trabalhistas.

O Brasil vem de uma construção escravocrata, onde algumas pessoas valiam mais que as outras. Isso se reflete até hoje.” Além disso, outras questões importantes que explicam a extrema desigualdade brasileira, além do racismo estrutural, são as desigualdades de gênero e de renda, explica Katia Maia.

Educação, saúde e moradia de má qualidade são algumas das consequências de um país com grande desigualdade social. Afinal, quanto maior a diferença econômica entre as classes, piores serão as condições de vida das pessoas que estão na base da nossa estrutura social.

Falta de acesso à educação de qualidade; Política fiscal injusta; Baixos salários; Dificuldade de acesso aos serviços básicos: saúde, transporte público e saneamento básico.

Quais são os tipos de desigualdade social? Desigualdade econômica; desigualdade regional; desigualdade racial e desigualdade de gênero.

Esta afirmação é fruto das pesquisas realizadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o IBGE, que apontam que as pessoas pretas ou pardas são as que mais sofrem no país com a falta de oportunidades e a má distribuição de renda.

Desemprego, corrupção e saúde são os principais problemas do país, dizem os brasileiros.

Para combater a desigualdade social no Brasil, é necessário adotar políticas públicas que visem reduzir a diferença entre ricos e pobres, incluindo programas de redistribuição de renda, investimentos em educação e saúde, e ações afirmativas para combater a exclusão.

Nível de desigualdade em 2020, medido pelo coeficiente de Gini. Entre 2019 e 2020, o indicador subiu de 88,2 para 89 no Brasil, em uma escala em que, quanto maior a nota, maiores a desigualdade e a concentração de renda. Em 2010, tinha caído ao mínimo de 82,2.