Quais são os três tipos de demência?

Perguntado por: lteles2 . Última atualização: 7 de maio de 2023
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A doença de Alzheimer e a demência vascular são as principais formas de demência no idoso, correspondendo a cerca de 80% a 90% das causas. Entretanto existem outras demências que também são comuns nos idosos, como a Demência com Corpos de Lewy e a Demência Frontotemporal.

Causa: Existem muitas doenças ou alterações orgânicas capazes de levar a um quadro demencial. Muitas dessas causas relacionadas à demência são reversíveis, principalmente o uso prolongado de alguns medicamentos, como por exemplo, drogas usadas para hipertensão arterial, diuréticos, alguns hipnóticos.

Opções como morangos, laranjas, maçãs, peras e bananas são fontes de flavonoides, necessários para a manutenção da função cognitiva e para reduzir o risco de demências como o Alzheimer.

São as seguintes características identificadas em casa fase:

  • Fase 1: Cognição normal.
  • Fase 2: Declínio cognitivo muito leve.
  • Fase 3: Declínio cognitivo leve.
  • Fase 4: Declínio cognitivo moderado.
  • Fase 5: Declínio cognitivo moderadamente grave.
  • Fase 6: Declínio cognitivo grave.
  • Fase 7: Declínio cognitivo muito grave.

Minimize distrações e barulho – como televisão ou rádio – para ajudar a pessoa com demência a focar no que você está falando. Faço contato visual e chame a pessoa pelo nome, tendo certeza de que você tem a atenção dele ou dela antes de começar. Forneça tempo suficiente para uma resposta.

O neurologista que estuda cognição e trata cotidianamente pacientes com demência costuma ter uma grande capacidade para fazer diagnósticos mais complexos.

Na fase final da demência, as pessoas perdem progressivamente a capacidade de se envolverem no mundo externo, de manter conversas e de controlar os seus músculos. Podem ainda ser capazes de falar, mas comunicar e expressar pensamentos torna-se difícil, mesmo para algo básico como a dor.

Progressão dos sintomas de demência
Geralmente a causa são acidentes vasculares cerebrais... leia mais (as quais geralmente são causadas por acidente vascular cerebral), os sintomas tendem a se agravar em fases súbitas com cada novo acidente vascular cerebral, e melhoram um pouco nos intervalos.

As causas não estão totalmente esclarecidas. Mas a exaustão no final do dia faz com que a pessoa com demência fique mais cansada e agitada ao entardecer. A doença também altera o raciocínio e o relógio biológico, o que dificulta diferenciar o dia da noite.

Independente de qual seja o diagnóstico crises podem ocorrer e elas trazem alterações comportamentais: choro, agressividade, ameaças, fala desconexa, automutilação, entre outras, o que deixam os familiares e cuidadores sem saber como agir.

Dificuldade em completar tarefas habituais
Uma mudança sutil na capacidade de completar tarefas habituais pode indicar que alguém tem demência inicial. Isso comumente começa com dificuldade em realizar funções mais complexas, como administrar um talão de cheques ou jogar jogos com muitas regras.

O exame neuropsicológico envolve vários instrumentos psicométricos muito sensíveis e é realizado por um neuropsicólogo (psicólogo que tem formação na avaliação da demência e de outras perturbações das funções executivas). Uma avaliação típica demora cerca de 1 a 2 horas e pode ser realizada em mais do que uma consulta.

O delirium começa subitamente, causa flutuações no funcionamento mental e, na maioria dos casos, é reversível. A demência inicia-se de forma paulatina, avança lentamente e, normalmente, é irreversível.

Atualmente não há tratamento curativo para as demências neurodegenerativas ou para a demência vascular, mas algumas intervenções farmacológicas e não farmacológicas podem contribuir para aliviar os sintomas, retardar a progressão da doença e melhorar a qualidade de vida.

Comer alimentos mais naturais e não processados, manter-se ativo e ter uma boa vida social são maneiras de combater a demência à medida que envelhece, de acordo com dois novos estudos publicados na quarta-feira (27) em Neurology, revista médica da Academia Americana de Neurologia.