Quais são os tipos de atum?

Perguntado por: ualvim . Última atualização: 19 de maio de 2023
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Existem sete diferentes espécies de atum: atum-azul, albacora, atum-amarelo, atum-de-olho-grande, atum-negro, atum-do-índico e atum-do-sul. O bonito-listrado é parente dessas espécies, mas pertence a outro grupo de peixes. O atum tem corpo comprido e roliço. Normalmente, é mais escuro nas costas e prateado no ventre.

O atum conservado em óleo possui mais calorias, mais ômega 3 e vitamina D que o conservado em água. Portanto, prefira sempre o atum conservado em óleo mesmo que tenha um pouco mais de calorias e não se esqueça de escorrer bem o óleo antes do consumo!

Sarrajão

Sarrajão: o atum alternativo (e sustentável)

Segundo o chef, o sabor da carne e a dificuldade cada vez maior para encontrar o atum azul são outros pontos que explicam o valor elevado. A carne do atum azul, ou bluefin, é considerada uma das mais saborosas do mundo.

O atum possui um aroma natural a peixe que é substancial. Por isso ao comer atum deve sentir um cheiro fresco e limpo. Embora forte, o seu cheiro não deve ser desagradável. Se o atum estiver com mau odor, é sinal que este não é seguro para consumo.

Quanto escolher a versão sólida é porque o atum ralado é feito com as piores partes do peixe. Então, na hora de escolher o atum enlatado, prefira o atum sólido em azeite de oliva ou óleo e com baixa concentração de sódio.

No Brasil, é uma prática comercial exercida nos rios, lagos e ao longo de todo o litoral, que se estende por mais de 8.500 quilômetros de costa, representando grande importância social e econômica. No Rio Grande do Norte, a pesca de atum vem se destacando nos últimos anos como fonte de renda para os moradores locais.

Entre o atum enlatado inteiro e o ralado, algum deles é mais saudável? O que vem inteiro, chamado de sólido, é proveniente do lombo, parte considerada mais nobre do peixe em virtude do seu sabor. Por isso, costuma ser mais caro. Já o ralado é feito com as partes que não foram utilizadas na fabricação do sólido.

O peixe in natura tem menos ingredientes (só o atum mesmo), enquanto os outros tem mais outros e ainda sal adicionado para a conservação. Além disso, o peixe fresco tem mais ômega-3 e proteína e bem menos gorduras totais, saturadas, colesterol e sódio do que os enlatados.

Nesse sentido, o atum em óleo é uma melhor opção, pois quando o peixe é enlatado com água, se houver presença de metais, eles ficam depositados nele e, durante o consumo, eles entram em contato com o organismo. Em contrapartida, a opção em óleo é ideal, pois o óleo será descartado e, junto dele, os metais também.

Isso quer dizer que quando você compra atum ou sardinha em água, os metais pesados estarão acumulados na gordura do peixe, a qual você comerá! Se você optar por comprar o atum ou sardinha em óleo, os metais pesados se acumularam no óleo, o qual deve ser descartado na hora do consumo!

Bluefin, o peixe mais caro do mundo
Desfrutar da iguaria tem seu preço: em janeiro, um atum azul de 212 quilos foi vendido por 36 milhões de ienes (cerca de R$ 1,4 milhão) no tradicional leilão de Ano Novo em Tóquio.

Outros peixes em conta são tilápia e o cação, conforme a pesquisa. Já o peixe mais nobre e caro foi o filé de salmão, variando entre R$ 99,90 e R$ 119,90. O bacalhau, por exemplo, pode ser encontrado por até R$ 79,90, dependendo da marca e outros fatores.

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Baiacu

O Fugu, conhecido como Baiacu no Brasil, é considerado um dos peixes mais venenosos do mundo. E podemos imaginar que ninguém teria coragem de preparar e comer um animal perigoso assim. Pois alguém teve essa coragem!

Um atum fresco foi leiloado por R$ 850 mil no Japão nesta quarta-feira (5). Pescado no norte do país, o atum bluefin (conhecido como atum rabilho, em português) de 211 kg é um dos mais raros que existem.

Em humanos, a toxina pode causar danos neurológicos e provoca efeitos na saúde reprodutiva, por isso a preocupação sobre o consumo de atum é maior em mulheres grávidas e crianças. Em casos graves, a substância pode levar à cegueira, ao impedimento cognitivo e ao mau funcionamento pulmonar.