Quais são os sintomas de câncer na pleura?

Perguntado por: mteixeira . Última atualização: 21 de maio de 2023
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Estão na dependência do tamanho do tumor e se existe ou não invasão da parede torácica e a presença ou não de derrame pleura. Pode ocorrer dor torácica, desconforto respiratório, fôlego curto (dispneia), falta de ar ou sensação de peso no tórax.

O carcinoma de pulmão é a causa mais comum de derrame pleural, sendo responsável por quase um terço dos derrames metastáticos, seguido pelo câncer de mama e pelos linfomas. Tumores menos comumente associados à formação de líquido pleural neoplásico são os carcinomas de ovário e do trato gastrintestinal.

Uma radiografia torácica, mostrando líquido no espaço pleural, geralmente é o primeiro passo para se estabelecer o diagnóstico. Porém, pequenas quantidades de líquido podem não ser visíveis na radiografia torácica. Uma ultrassonografia pode ajudar os médicos a identificar um pequeno acúmulo de líquido.

Atualmente, o tratamento do Mesotelioma Pleural Maligno é baseado em quimioterapia seguida de cirurgia e radioterapia, quando possível. O que chamamos de terapia multimodal.

A pleura é uma membrana fina e transparente composta por duas camadas que reveste os pulmões e o interior da parede torácica. A camada da membrana que reveste os pulmões fica em contato direto com a camada que reveste a parede torácica.

São tumores oriundos de outras regiões do corpo e que podem se instalar nela. É possível ainda a chamada invasão direta da pleura por tumores do pulmão, da parede torácica, mamas, mediastino, esôfago ou de qualquer outro órgão do tórax”, explica.

Exames que podem ajudar no diagnóstico do derrame pleural maligno, na determinação da localização exata do derrame pleural ou no planejamento do tratamento: Exame físico. Raios X de tórax. Tomografia computadorizada.

O derrame pleural é uma enfermidade que pode causar muito desconforto ao paciente, limitando sua capacidade respiratória, por causar dor ao respirar. O excesso de líquido entre as pleuras é o que gera este quadro clínico, aumentando a pressão nos pulmões que não conseguem se mover plenamente na caixa torácica.

Os mais característicos são falta de ar (dispneia), mesmo em repouso; cansaço na realização de esforços; dor para respirar, especialmente nas inspirações profundas (a chamada dor pleurítica). Em casos mais graves, pode ocorrer uma elevação entre as costelas, como se a pele estivesse sendo empurrada para longe do tórax.

O derrame pleural pode ter algumas complicações, como: Danos pulmonares. Ar na cavidade do tórax (pneumotórax) após o derrame ser drenado. Abscesso devido a uma infecção, chamado de empiema.

Radiografia de tórax
Este exame pode mostrar um espessamento anormal na pleura, depósitos de cálcio sobre a pleura, líquido no espaço entre os pulmões e a parede torácica, e alterações nos próprios pulmões como resultado da exposição ao amianto.

Inflamação ou exposição ao amianto pode fazer com que a pleura fique espessa e rígida. As pessoas podem não apresentar sintomas ou, se uma grande área da pleura for afetada, elas podem ter dificuldade respiratória. O diagnóstico é feito por radiografia torácica e, às vezes, tomografia computadorizada.

Os derrames pleurais são acúmulos de líquido dentro do espaço pleural. Eles têm múltiplas causas e normalmente, são classificados como transudatos ou exsudatos. São detectados por exame físico ou radiografia de tórax; a toracocentese e a análise do líquido pleural costumam ser necessárias para determinar a causa.

O câncer avançado é caracterizado por um dos seguintes aspectos: Dor, sintomas constitucionais, problemas psicológicos, obstrução, sangramento e/ou compressão.

Câncer de pâncreas, de vesícula biliar, de esôfago, de fígado, de pulmão e de cérebro são os mais letais — ou seja, poucas pessoas sobrevivem cinco anos após o diagnóstico do tumor maligno. Quanto mais precoce o câncer for descoberto, mais eficiente será o tratamento e mais chances o paciente tem de sobreviver.

A pleurodese é o nome dado a uma intervenção cirúrgica que visa eliminar o espaço entre as pleuras. Para quem não está familiarizado com o termo, as pleuras são membranas finas e quase transparentes que revestem o interior da parede torácica e dos pulmões.

A pleura é, portanto, essencial para a proteção dos pulmões e para garantir a adequada ventilação pulmonar durante a respiração. Assegura que os pulmões estejam abertos às trocas gasosas e possam realizar seus movimentos sem sofrerem lesões decorrentes de atritos com a caixa torácica.

Quais são os sintomas do edema pulmonar? O principal sintoma do edema pulmonar é a dificuldade de respiração, no entanto, outros sintomas podem aparecer, como: suor frio, arritmia cardíaca, chiado ao respirar, dor no peito, extremidades azuladas ou arroxeadas, lábios roxos e palidez.

A pleura protege os pulmões e os ajuda a deslizar dentro da caixa torácica à medida que se expandem e contraem durante a respiração. Na parte inferior dos pulmões, um músculo em forma de cúpula, denominado diafragma separa o tórax do abdômen.

Os sintomas geralmente surgem quando o câncer já está em estágio avançado e incluem:

  • Tosse ou mudança no padrão da tosse do fumante;
  • Dispneia (falta de ar);
  • Dor torácica;
  • Perda de peso;
  • Cansaço;
  • Presença de sangue no escarro.