Quais são os sinais e sintomas de choque?

Perguntado por: amoraes5 . Última atualização: 30 de janeiro de 2023
4.9 / 5 15 votos

O QUE PODE PROVOCAR O ESTADO DE CHOQUE? pressão; Está com a respiração muito acelerada, curta e irregular; Sente uma fraqueza geral; Sente muita sede; Apresenta perda total ou parcial de consciência.

O choque tem diversas causas: Volume de sangue reduzido, função de bombeamento do coração inadequada ou alargamento (dilatação) excessivo dos vasos sanguíneos.

Os sintomas do choque hemorrágico variam com a intensidade da perda de sangue e vão desde aqueles mais leves, inicialmente, como dor de cabeça, fadiga, náuseas, transpiração intensa e tonturas, até outros extremamente graves ou letais: pele pálida, fria ou úmida; respiração rápida e superficial; taquicardia; urina ...

O choque pode ser classificado em 4 tipos principais, baseados tradicionalmente no seu perfil hemodinâmico: hipovolêmico, cardiogênico, obstrutivo e distributivo.

O choque hipovolêmico é causado por uma redução do volume sanguíneo (hipovolemia). É o tipo mais frequente de choque.

O choque é um estado de hipoperfusão de órgãos, com resultante disfunção celular e morte. Os mecanismos podem envolver volume circulante diminuído, débito cardíaco diminuído e vasodilatação, às vezes com derivação do sangue para não passar pelos leitos capilares de troca.

Existem três tipos de choque: o choque hipovolêmico, choque séptico e choque cardiogênico.

Em geral, o estado de choque é resultante da perda de grande quantidade de sangue, mas existem outras situações que podem levar a vítima a entrar em choque, como, por exemplo, fraturas, queimaduras, choque elétrico, infecções, envenenamento etc.

Vários fatores influenciam a gravidade do choque elétrico, os principais estão listados abaixo: Percurso da corrente elétrica pelo corpo humano. Intensidade da corrente elétrica. Tipo da corrente elétrica (alternada ou contínua).

O choque elétrico é causado por uma corrente elétrica que passa através do corpo humano ou de um animal qualquer. O pior choque é aquele que se origina quando uma corrente elétrica entra pela mão da pessoa e sai pela outra. Nesse caso, atravessando o tórax, ela tem grande chance de afetar o coração e a respiração.

Avalie a situação se a vítima estiver inconsciente
Se perceber que a vítima está inconsciente, porém, continua respirando, é importante deitá-la e colocá-la de lado. Mas se perceber que ela não respira e está sem pulso, será necessário realizar respiração boca a boca e fazer massagem cardíaca.

Ao notar que uma pessoa está em estado de choque, é preciso chamar imediatamente o serviço de emergência e iniciar os procedimentos de primeiros socorros. Alguns procedimentos recomendados são: Afrouxar suas roupas no pescoço, peito e cintura para facilitar a respiração e circulação; Deve-se observar o pulso da vítima.

O choque hipovolêmico é uma emergência médica que resulta de uma grande perda de líquidos e sangue.

Quais as causas do choque séptico? Geralmente, o choque séptico é causado por uma infecção bacteriana. Vírus e fungos também podem causar o choque séptico. As toxinas liberadas pelos agentes invasores podem causar danos graves aos tecidos e resultar em funções reduzidas dos órgãos e pressão arterial baixa.

As causas do choque cardiogênico estão relacionadas a condições que geram agressão ao miocárdio, aumento do consumo de oxigênio e alteração da função do ventrículo. O IAM extenso é o principal fator precipitante deste tipo de choque.

Sudorese fria, confusão mental, oligúria, taquicardia e taquisfigmia filiforme e hipotensão arterial são consideradas sinais de baixo débito cardíaco e vão sugerir o diagnóstico de choque cardiogênico. Os achados laboratoriais mais sugestivos de choque são acidose metabólica, hiperlactatemia e hipoxemia.

Choques dinâmicos
Trata-se do choque mais convencional e também o mais perigoso, tanto pela intensidade quanto pela duração do contato.

O choque circulatório é uma condição clínica que se caracteriza pela má perfusão do sangue, ou seja, quando o sistema cardiovascular é incapaz de manter o suprimento de sangue necessário à oxigenação dos tecidos, o que pode resultar em hipóxia celular.