Quais são os riscos químicos físicos e biológicos?

Perguntado por: rmendes . Última atualização: 7 de maio de 2023
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Podemos citar como exemplos de riscos físicos: ruídos, vibrações, pressões, temperaturas elevadas, radiações e etc. Os riscos biológicos são aqueles provenientes de microorganismos que podem penetrar no organismo do trabalhador pela via respiratória, em contato com a pele ou por ingestão.

2) Agentes químicos: poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases, vapores que podem ser absorvidos por via respiratória ou através da pele etc. 3) Agentes biológicos: bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros.

Os principais riscos biológicos que podem ser encontrados em ambientes de trabalho são os microrganismos, como vírus e bactérias causadores de doenças, parasitas, internos como vermes, externos, como piolhos e protozoários, como o causador da doença de chagas.

Risco físico se refere a tudo que precisa do ar como meio de condução para se propagar. Se difere, por exemplo, dos riscos considerados biológicos ou químicos que, por sua vez, necessitam do contato direto do colaborador.

São considerados agentes químicos as substâncias, compostos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão.

O que é risco físico? São todos os riscos que precisam do ar como meio de condução para se propagar, diferentemente dos biológicos e químicos, que dependem do contato direto do trabalhador, e os riscos físicos são por si só os agentes causadores como, por exemplo, ruídos, vibrações, temperatura, pressão, entre outros.

As cinco classificações são: físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e acidentais.

  • Riscos físicos. ...
  • Riscos Químicos. ...
  • Riscos Biológicos. ...
  • Riscos Ergonômicos. ...
  • Riscos Acidentais.

São considerados agentes biológicos os bacilos, bactérias, fungos, protozoários, parasitas, vírus, entre outros. Os riscos biológicos surgem do contato de certos microrganismos e animais peçonhentos com o homem em seu local de trabalho.

Os riscos biológicos são exposições a outros organismos vivos, os químicos não. A NR 9 (PPRA) classifica como riscos ambientais apenas esses 3 grupamentos (físico, químico e biológico).

Considera como risco biológico a pro- babilidade da exposição ocupacional a agentes biológicos (microrganismos, geneticamente modificados ou não; as culturas de células; os parasitas; as to- xinas e os príons).

Classificação dos riscos ocupacionais: quais os 5 tipos?

  • Riscos físicos.
  • Riscos químicos.
  • Riscos biológicos.
  • Riscos ergonômicos.
  • Riscos acidentais.

A avaliação de risco de agentes biológicos considera critérios que permitem o reconhecimento, a identificação e a probabilidade do dano, estabelecendo a sua classificação em classes de risco distintas de acordo com sua gravidade.

Grupo 2 - (vermelho) = os riscos químicos, como poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases, vapores e substâncias compostas ou produtos químicos.

Segundo a NR-09, estes riscos ambientais englobavam : Agentes químicos: Como gases e poeira diversos. Agentes biológicos: Como os vírus e bactérias, os bacilos e parasitas, além dos fungos e outros.

marrom — essa cor indica que existem riscos biológicos, tais como, vírus, fungos, bactérias e os outros micro-organismos que podem causar sérios danos à saúde dos funcionários; azul — essa tonalidade refere-se a riscos de acidentes com incêndio, explosão, quedas, descargas elétricas e fraturas.

O risco químico é a probabilidade de sofrer agravo a que determinado indivíduo está exposto ao manipular produtos químicos que podem causar-lhe danos físicos ou prejudicar lhe a saúde.

O risco químico é o risco a que o trabalhador está exposto em relação as substâncias, compostos ou produtos que possam adentrar ao seu organismo por via respiratória, através de poeiras, fumos, névoas, neblinas, vapores e gases, ou ainda por ingestão ou através da pele, dependendo do tipo de exposição (MTE, 2017).