Quais são os quatro tipos de atenção?

Perguntado por: gpereira3 . Última atualização: 21 de janeiro de 2023
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Segundo a psicologia, existem quatro formas básicas de atenção, algumas conscientes, outras voluntárias: seletiva, alternada, sustentada e dividida.

Os processos atencionais estão associados às funções executivas e não são unitários e, do ponto de vista didático, podem ser classificados em pelo menos 3 tipos: Atenção Concentrada que é um estado de prontidão para identificar e responder a estímulos por período prolongado de tempo e fornece uma informação que se ...

Na atenção alternada, espera-se que o indivíduo execute, alternadamente, mais de uma tarefa, enquanto que na atenção dividida avalia-se a capacidade de executar duas tarefas simultaneamente.

Já a atenção ativa é o que chamamos de concentração: uma atenção voluntária, direcionada, e que depende de um esforço mental para ser mantida.

A atenção é o processo pelo qual a consciência é direcionado para determinado estímulo (de origem externa ou interna), que pode ser uma imagem perceptiva ou representativa, um afeto ou um pensamento. Há uma concentração de atividade mental em um determinado objeto (ou alguns objetos) em detrimento dos outros.

A atenção focada é a capacidade do cérebro para concentrar a sua atenção em um estímulo alvo durante um período longo de tempo. A atenção focada é um tipo de atenção que permite detectar um estímulo relevante rapidamente.

Trata-se da capacidade de escolher uma atividade e focar nela, ignorando o que pode atrapalhar. Essa escolha é principalmente baseada no interesse, na cultura e na experiência pessoal.

A atenção alternada favorece a execução de trabalhos simultâneos e/ou diferenciados em suas naturezas. Por exemplo, ao ler um manual de instruções de um computador e, na sequência, executar os comandos indicados neste documento e, posteriormente, testar cada nova função… isso é atenção alternada.

O campo dos estudos da cognição humana apresenta quatro abordagens principais, são elas: a ciência cognitiva computacional, a neurociência cognitiva, a neuropsicologia cognitiva e a psicologia cognitiva (EYSENCK; KEANE, 2017).

A atenção é a capacidade de focalizar a atividade psíquica sobre um ou alguns dos vários estímulos que estão presentes em um determinado local. São recrutadas simultaneamente áreas límbicas, corticais e reticulares do encéfalo. Pode ser dividida em atenção espontânea ou vigilância e atenção voluntária ou tenacidade.

Consiste em concentrar voluntariamente toda a atenção da mente em um objetivo [2]. A memória nos permite registrar, conservar e evocar experiências, ideias, imagens, eventos, sentimentos, etc. Também representa a capacidade de manter as informações em nossa mente e recordá-la em algum momento futuro [3].

A atenção contínua é uma tecnologia em saúde desenvolvida para o manejo de pessoas com condições crônicas, não agudizadas, de maior complexidade, compartilhadas pelas equipes da APS, que se beneficiam de diferentes abordagens profissionais e da realização de exames necessários e disponibilizados.

Para melhorar a atenção dividida é essencial realizar um treinamento constante. CogniFit possui ferramentas de avaliação e reabilitação para potencializar esta e outras funções cognitivas. Esta habilidade deveria ser exercitada cerca de 15 minutos por dia, de 2 a 3 vezes por semana.

Teste de atenção difusa é uma modalidade de instrumentos que avalia a capacidade do indivíduo de focalizar, de uma só vez, diversos estímulos que estão dispersos espacialmente, realizando uma captação rápida de informações e fornecendo um conhecimento instantâneo sobre a cena.

Terciário. No nível terciário de atenção à saúde estão os hospitais de grande porte (alta complexidade), subsidiados pela esfera privada ou pelo estado. Nessas instituições podem ser realizadas manobras mais invasivas, caso haja necessidade, intervindo em situações nas quais a vida do usuário do serviço está em risco.

A atenção espontânea ou vigilância, que é suscitada pelo interesse momentâneo ou incidental que desperta este ou aquele som, ato, fato, pensamento, sentimento que tenha importância por si mesmo ou que ameace a pessoa.

Atenção Involuntária
Os estímulos externos continuam presentes em nosso dia-a-dia: uma buzina repentina pode nos chamar atenção, ou o ruído de um trovão pode nos despertar para a chuva lá fora; ou seja, quando há estímulos fortes, a atenção é dirigida a eles.