Quais são os principais problemas do desemprego?

Perguntado por: abelem . Última atualização: 25 de abril de 2023
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Algumas das principais consequências decorrentes do desemprego são:

  • aumento da pobreza, principalmente nos grandes centros urbanos;
  • aumento da violência (domiciliar e urbana);
  • maiores índices de criminalidade;
  • redução do consumo associada à redução (ou ausência) da renda dos indivíduos ou famílias;

Conheça agora as 4 principais causas de desemprego no Brasil

  1. Crise nacional ou mundial. ...
  2. Necessidade de corte de custos. ...
  3. Crise em diversos segmentos. ...
  4. Falta de atualização ou qualificação profissional.

Logo, a primeira grande causa do desemprego é a crise econômica. Ela faz com que as organizações busquem saídas para diminuir os gastos, e, muitas vezes, o primeiro passo é despedir parte de seus colaboradores.

Os principais tipos mais comuns de desemprego são: o desemprego sazonal, desemprego cíclico, desemprego friccional e desemprego estrutural.

No entanto, o Brasil vem sentindo seus efeitos de forma mais acentuada nos últimos anos, marcando a faixa de mais de 10 milhões de desempregados, segundo censo do IBGE de 2022. As consequências são o aumento da pobreza, o aprofundamento das desigualdades e da exclusão social.

O desemprego gera consequências em toda a sociedade. Isso porque, com ele, há uma redução do número de pessoas com renda fixa, o que diminui o consumo e, consequentemente, afeta o giro da economia.

Para reduzir o desemprego rapidamente, o nível ocupacional teria que se ampliar duas vezes mais rápido do que a expansão da força de trabalho. Além disso, deve-se gerar bons empregos, com salários maiores e em atividades mais nobres.

diminuição do poder aquisitivo do brasileiro, o que o obriga a consumir menos e reduzir a circulação de dinheiro no país; substituição de mão de obra por máquinas; baixa capacitação da população (o que é agravado quando os habitantes não têm acesso a uma educação pública de qualidade).

Segundo o IBGE, no trimestre encerrado em maio de 2022 a taxa de desemprego brasileira ficou abaixo dos 10% pela primeira vez em muitos anos. Em termos dessazonalizados, essa taxa se situou em torno de 9,5% da População Economicamente Ativa (PEA), configurando a menor leitura desde o final de 2015.

8,6%

O desemprego no Brasil cresceu no trimestre entre dezembro de 2022 a fevereiro de 2023, de acordo com os dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta (31). Assim, a taxa de desocupação chegou a 8,6% e atingiu 9,2 milhões de pessoas.

Algumas desvantagens do trabalho informal são:

  • variação da renda;
  • ausência de carteira assinada;
  • ausência de férias remuneradas, décimo terceiro salário, vale-transporte etc.;
  • ausência de direitos trabalhistas, como licença-maternidade, paternidade, auxílio-gás etc;
  • ausência de direito à aposentadoria;

O que é desemprego
O desemprego, de forma simplificada, se refere às pessoas com idade para trabalhar (acima de 14 anos) que não estão trabalhando, mas estão disponíveis e tentam encontrar trabalho. Assim, para alguém ser considerado desempregado, não basta não possuir um emprego.

Mulheres, negros e jovens são a maioria dos desempregados, diz IBGE. Dados do terceiro semestre deste ano revelam que mulheres, negros e jovens são os mais afetados pelo desemprego no Brasil, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Desemprego Friccional: Desemprego temporário, também chamado entre empregos. Acontece na busca do primeiro emprego. Além disso, na volta do mercado de trabalho. Desemprego estrutural: Este desemprego está atrelado às mudanças estruturais da economia.

Será preciso colocar o emprego como prioridade, abrir espaço de negociação de políticas setoriais que incentivem o nível de atividade e a preservação dos postos de trabalho.

maior contingente de pobreza e aprofundamento das desigualdades sociais; perda da qualidade de vida para o indivíduo que foi demitido; aumento no número de desalentados, que são pessoas que estão sem emprego e não estão procurando recolocação no mercado.