Quais são os primeiros sinais de labirintite?

Perguntado por: emuniz . Última atualização: 14 de maio de 2023
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No geral, os sintomas da labirintite são os seguintes:

  • tontura e vertigem;
  • náusea;
  • perda de audição;
  • zumbido no ouvido;
  • desequilíbrio;
  • sensação de estar caindo;
  • vômito;
  • transpiração excessiva.

A doença costuma aparecer depois dos 40 anos e alguns fatores podem desencadeá-la, como, idade, diminuição ou excesso de açúcar no sangue (hipoglicemia ou diabetes), pressão alta (hipertensão), infecções do ouvido, uso de álcool, fumo, café, certos medicamentos, estresse e ansiedade.

A cura da Labirintite, de fato, cuja maioria dos casos estão ligados a uma infecção viral, é obtida por meio do tratamento, que consiste em repouso, hidratação e bons hábitos alimentares, além de medicamentos para aliviar os sintomas.

Bebidas açucaradas, como refrigerantes e sucos (principalmente industrializados); Evitar usar sal em excesso para temperar alimentos.

Por exemplo, a tontura pode ser o sintoma de uma doença cardíaca, pulmonar, endocrinológica, desidratação, intoxicação, distúrbios metabólicos, infecções e distúrbios do sono. Além disso, a tontura é um sintoma muito frequente nas doenças psiquiátricas como depressão, ansiedade e outras.

Além da Vectoeletronistagmografia, existem outros exames complementares realizados no Otocentro que ajudam no diagnóstico como a Audiometria, Imitanciometria, Eletrococleografia (ECoG), Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico (PEATE) e Potencial Evocado Miogênico Vestibular (Vemp) Ocular e Cervical.

A sensação de que a sua cabeça está muito leve, como se flutuasse, é caracterizada como tontura. Ela também traz a impressão de que a pessoa está prestes a cair.

Atividade física ajuda a reduzir as crises de tontura
A atividade física pode ser uma aliada nessa hora, já que os exercícios potencializam a circulação sanguínea, a capacidade cardiorrespiratória e o bem-estar de todo organismo, além de atuar diretamente na melhora do equilíbrio corporal.

São elas: tontura do aparelho labiríntico; tontura hemodinâmica; tontura de estruturas neurológicas; e tontura emocional. Abaixo, comento sobre as condições mais comuns que se encaixam em cada uma dessas categorias.

A labirintite geralmente é um problema leve, que o organismo resolve em alguns dias ou semanas. Enquanto isso, medicações prescritas pelo médico ajudam a aliviar alguns dos sintomas. É aconselhável que o paciente faça repouso na cama, para evitar quedas, até que os sintomas aliviem.

Ingredientes do remédio para labirintite:

  • 1 colher (chá) de erva-doce;
  • 1 colher (chá) de alecrim;
  • 3 cravos-da-índia;
  • 1 xícara de chá de água fervente.

Os sintomas de uma crise de labirintite emocional são semelhantes aos de uma labirintite comum, sendo os principais:

  • Náuseas e tonturas;
  • Zumbido constante no ouvido;
  • Dificuldade para ouvir ou perda momentânea da audição;
  • Sensação de ouvido entupido;
  • Desequilíbrio.

Vertigem é um tipo particular de tontura, caracterizando-se por sensação de rotação. Labirintite é uma enfermidade de rara ocorrência, caracterizada por uma infecção ou inflamação no labirinto. O termo é utilizado de forma equivocada para designar todas as doenças do labirinto.

Para saborear uma sobremesa sem riscos, o jeito é apostar no consumo de frutas como banana, abacaxi, maçã e pera.

É comum pesquisas como “labirintite pode levar à morte”, “labirintite pode causar pressão alta”, entre outros. No entanto, é importante ter em mente que a labirintite não causa AVC, porém, os sintomas de AVC podem ser confundidos com um caso de labirintite.

Os distúrbios do equilíbrio e a falta de estabilidade podem ter sérias consequências. Uma das mais graves, sem dúvida, é a queda, que pode causar a fratura de ossos importantes, fator de alto risco na terceira idade. As medidas preventivas são essenciais para evitar o desenvolvimento da doença.

Em alguns casos, o aumento da frequência cardíaca e a hiperventilação podem diminuir o fluxo sanguíneo no cérebro e provocar tonturas ou sensação de atordoamento durante a crise.