Quais são os perigos do deserto?

Perguntado por: esampaio . Última atualização: 19 de janeiro de 2023
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Seus perigos incluem calor ou frio em excesso, tempestades de areia e enxurradas.

A falta d'água e o clima instável faz com que a vida nesses locais seja complicada. Não é nada fácil. Além do clima altamente seco e da água escassa, as mudanças de temperatura são enormes: de dia, o calor é de rachar, acima dos 40 ºC; de noite, faz frio abaixo de zero.

Sim, existe uma cobra chifruda. A víbora-de-chifres (Cerastes cerastes) costuma ser encontrada em regiões desérticas que abrangem o Saara, no lado ocidental da África, do Marrocos à Mauritânia, ao Egito e ao Sudão.

Feneco. Também conhecido como raposa-do-deserto, este é o menor canídeo do mundo, com apenas cerca de 20 cm de altura e 1 kg quando adulta. Seu corpo é adaptado à vida no deserto, minimizando a quantidade de água necessária para sua sobrevivência.

  1. Aja à noite. Fazer esforço durante o dia é o caminho mais curto para transformar você em charque. ...
  2. Proteja-se do sol. Durante o dia, esconda-se como puder dos raios solares. ...
  3. Nada de striptease. ...
  4. Hidrate-se. ...
  5. Fogo é fundamental. ...
  6. Seja escandaloso.

Por enquanto, não há um indicador exato de quão rápido a desidratação mataria uma pessoa, mas a estimativa é que um ser humano pode sobreviver de dois dias a uma semana sem líquidos. Segundo especialistas da Washington University, em um ambiente muito quente, um adulto pode perder entre 1 e 1,5 litros de suor por hora.

Deuteronômio 8 Ouvir
E te lembrarás de todo o caminho, pelo qual o Senhor teu Deus te guiou no deserto estes quarenta anos, para te humilhar, e te provar, para saber o que estava no teu coração, se guardarias os seus mandamentos, ou não.

Esse cheirinho de “terra molhada” se dá por causa de uma substância química chamada de geosmina, palavra grega que significa “aroma da terra”. Essa substância é produzida pela bactéria Streptomyces coelicolor, uma bactéria inofensiva que vive em quase todos os tipos de solo.

Dificilmente imaginamos água no deserto do Saara. Muito menos criaturas marítimas gigantes. Mas aconteceu mesmo: o areal do maior deserto do mundo foi em tempos coberto por um mar de 3.000 quilómetros quadrados, com a água a atingir mais de 50 metros de profundidade.

O maná que Jeová deu para nutrir e salvar os filhos de Israel era um prenúncio simbólico de Jesus Cristo.

O deserto corresponde a um tipo de região em que a precipitação pluviométrica não ultrapassa 250 mm ao ano. Essa condição aliada a perda de água por evaporação em forma de vapor, torna a região extremamente seca. A amplitude térmica também é extrema, variando do muito quente ao dia e muito frio durante a noite.

“Porém, quanto a vós, os vossos cadáveres cairão neste deserto” (Nm 14:32). Ou ainda, a transformação inversa, ou seja, da vida ou da região após uma restauração: “O deserto e o lugar solitário se alegrarão disto; e o ermo exultará e florescerá como a rosa” (Is 35:1).

Os desertos são considerados ambientes inóspitos, em especial, pela ausência de fontes de água e pelas condições extremas de temperatura. Os cactos são espécies vegetais típicas dos desertos.

A Cobra Marrom é conhecida por ter o 2º veneno mais poderoso de todas as cobras terrestres, logo após a Inland Taipan. Sua picada é fatal, causando a morte da vítima em poucas horas.

Outros animais que vivem no deserto são: Falso camaleão, feneco, gerbilo, falcão peregrino e ouriço.

Ele proporcionou um meio para que as pessoas fossem salvas, caso tivessem sido mordidas. O Senhor disse a Moisés para fazer uma serpente de bronze e colocá-la em uma haste. Quando as pessoas eram mordidas e olhavam para a serpente de bronze, o Senhor as curava.

O urubu-de-cabeça-vermelha é comum em áreas abertas, florestas subtropicais, matagais, desertos e contrafortes. Também é encontrado em pastagens e pântanos.

Assim como suas características físicas parecem criadas para viver nos ambientes desertos, o tipo de alimentação que esses animais exigem também seguem essa linha, afinal, tudo o que eles ingerem são exemplares de arbustos, gramas secas, ramos, cactos, ervas daninhas, sementes, grãos e plantas espinhosas, por exemplo.

Lobo (Canis lupus)
Não se distribui somente nos desertos, já que é possível encontra-los em pastagens e campos. No entanto, o lobo se adapta com facilidade a quase todos os ambientes, e no deserto se alimenta de répteis, pequenos roedores, e mamíferos como ratos e lebres.

A desidratação pode levar à hipertermia, que leva a reações enzimáticas e podem provocar a paralisação completa dos órgãos. A perda de enzimas também pode causar uma coagulação do sangue nos vasos sanguíneos, impedindo a circulação.

O povo de Israel morreu no deserto porque diante das adversidades só sabia murmurar! “Depois falou o Senhor a Moisés e a Arão dizendo: 'Até quando sofrerei esta má congregação, que murmura contra mim? Tenho ouvido as murmurações dos filhos de Israel, com que murmuram contra mim.