Quais são os países que fazem o controle de natalidade?

Perguntado por: lcarvalho . Última atualização: 3 de maio de 2023
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Os principais países que utilizam os métodos para restrição da natalidade são:

  • China;
  • Brasil;
  • Estados Unidos da América;
  • Chile;
  • Argentina;
  • Uruguai;

Controle de natalidade na China: política do filho único
A política do filho único foi a medida de controle de natalidade implantada na China ao final da década de 1970 e que tinha como principal objetivo desacelerar o crescimento da sua população.

Para conter esse crescimento e incentivar as mulheres a buscarem outros métodos contraceptivos, o Brasil tem aperfeiçoado as leis para o controle de natalidade. A legislação sobre o controle de natalidade é o assunto da última parte da série de reprises especiais do “15 Minutos de Cidadania.”

O governo do Japão planeja presentear pais que tiverem bebês com 80 mil ienes extras —o equivalente a R$ 3,1 mil- a partir de abril de 2023. Hoje, no nascimento de uma criança, os responsáveis já recebem 420 mil ienes (cerca de R$ 16,2 mil).

Alguns dos principais países europeus que possuem políticas pró-natalidade são a França, Alemanha e Dinamarca.

Coreia do Sul

A mudança ilustra um problema de anos que a Coreia do Sul não conseguiu reverter. Tem uma das populações que mais envelhecem e a menor taxa de natalidade do mundo, que vem caindo continuamente desde 2015, apesar das autoridades oferecerem incentivos financeiros e subsídios de moradia para casais com mais bebês.

Com 102 filhos, pai de Uganda afirma que já é suficiente.

No Japão, que teve recorde de menor número de nascimentos (menos de 800 mil) no ano passado, o primeiro-ministro, Fumio Kishida, prometeu dobrar o orçamento para políticas relacionadas a crianças de 10 trilhões de ienes (R$ 360 bilhões), que é pouco mais de 2% do Produto Interno Bruto (PIB, soma de bens e serviços) do ...

A China impôs uma política de filho único – na qual cada casal podia ter apenas um filho – de 1980 a 2015. Em 2016, a lei passou a permitir até dois filhos e, em 2021, três filhos. Ainda assim, os nascimentos continuaram diminuindo nos últimos cinco anos.

A taxa de manutenção social que os pais pagavam, caso ultrapassassem o número legal de filhos, foi cancelada. Os governos locais passam a oferecer licença parental, promovendo os direitos das mulheres no emprego. Está também previsto o aumento de infraestruturas de apoio ao acolhimento de crianças.

Abolição. Em outubro de 2015, a agência de notícias chinesa Xinhua anunciou planos do governo para abolir a política do filho único, permitindo, agora, que todas as famílias tenham dois filhos, conforme um comunicado emitido pelo Partido Comunista.

O Japão está recorrendo à inteligência artificial para chegar aos corações de seus cidadãos, que compõem uma população com uma das menores taxas de natalidade do mundo. A partir do ano que vem, o país irá repassar a instituições locais verbas para projetos de tecnologia que facilitem o encontro entre as pessoas.

O número de nascimentos caiu 13,3% entre 2000 e 2012, quando a taxa de fecundidade foi de 1,77 filho por mulher, contra 2,29 em relação ao período anterior. Os motivos para essa diminuição são vários: maior escolarização, aumento do número de mulheres no mercado de trabalho, uso maior de contraceptivo, entre outros.

Ao fim de mais de 30 anos em vigor, a China aboliu, em 2016, a política do filho único. Os casais chineses passaram a ser autorizados a ter dois filhos, mas essa nova medida não conseguiu levar a um aumento sustentado da natalidade no país devido ao alto custo de vida nas cidades chinesas.

a China

Na década de 1970, a China adotou uma política de filho único por casal, para tentar controlar a alta taxa de natalidade da época. A China abandonou essa política em 2016, substituindo-a por um limite de dois filhos.

Quanto mais baixo for o escalão, maior o valor deste abono. Por exemplo, uma grávida inserida no primeiro escalão (até 3.050,32€) recebe 148,32€ por mês, enquanto uma grávida inserida no terceiro escalão (entre 6.100,64€ e 9.150,96€) recebe 96,32€. Este apoio é multiplicado pelo número de crianças que vão nascer.

Os valores aproximados de quanto custa ter um filho podem variar entre R$ 400 mil e R$ 2 milhões, considerando os gastos dos 0 aos 18 anos.

Entre as causas da crise demográfica, estão as desigualdades de gênero no trabalho doméstico e na criação dos filhos, além do aumento do custo de vida no país. Há ainda outros fatores, como a maior participação de mulheres no mercado de trabalho e o pouco tempo para se dedicar à criação dos filhos.

A decisão de 2013 teve por ora um efeito limitado porque não se aplicava a todo o território e porque muitos casais preferem ter apenas um filho por razões econômicas. Os rumores de que a política seria abandonada aumentaram recentemente.

Roraima

A unidade federativa com o maior índice é Roraima, cujo valor da taxa de natalidade é de 28,7 nascidos vivos a cada mil habitantes, seguido pelo Amapá (27,9) e Acre (23,9). Já as menores taxas são as dos estados do Rio Grande do Sul (11,6), Rio de Janeiro (11,9) e Santa Catarina (12,5).