Quais são os países que aceitam a poligamia?

Perguntado por: eximenes5 . Última atualização: 2 de maio de 2023
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Cinco países onde a Poligamia é legalizada

  • Líbano – o homem pode ter até 4 esposas, desde que dê sustento a elas, vivendo na mesma casa, porém não poderá se divorciar, seguindo a tradição islâmica.
  • Afeganistão – se o homem desejar, segundo o Alcorão, ele pode tomar no máximo quatro esposas, e não pode se divorciar.

No Brasil a poligamia é considerada crime pelo Código Penal Brasileiro,com pena máxima de 3 anos (para quem compartilha o cônjuge) a 6 anos (para quem tem vários cônjuges) [18] e o casamento poligâmico não é válido para o nosso Direito de Família, sendo esta escritura nula, nos termos do artigo 166, por motivo ...

Apesar da poligamia não ser novidade no mundo, a legislação brasileira ainda não determinou definições concretas sobre a possibilidade de três — ou mais — pessoas oficializarem um relacionamento. “A lei não permite, mas também não proíbe.

O casamento entre índios varia muito de tribo para tribo. A maioria das tribos são monogâmicas, entretanto os antigos tupinambás e os atuais xavantes admitem a poligamia. Alguns seguem a tradição de casamento grupal e outros permitem que se casem com membros da própria família.

Entretanto, a poligamia sempre foi culturalmente aceita e praticada e para legitimar esse costume, no ano passado, em 2019, uma nova lei foi aprovada, concedendo ao homem o direito de terem até 4 mulheres, desde que autorizado pela primeira esposa. Na prática, o homem não pede à esposa o seu aval.

Eles são da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, e mais conhecidos como mórmons. Desde 1830, os mórmons treinam e enviam missionários para converter pessoas ao redor do mundo. Os mórmons podem viver com quantas mulheres quiserem, mas não casarem-se formalmente.

A prática começou em 1831 com Joseph Smith, fundador da Igreja, mas tornou-se pública durante a época de seu sucessor, Brigham Young.

Estados Unidos
A lei no país proíbe a poligamia em todo seu território.

Sudão – No Sudão, além de legalizada, ela é muito incentivada. A poligamia é praticada por quase 40% dos homens. Em 2001 o governo fez um chamado incentivando os homens a terem filhos de múltiplos casamentos como ato patriótico de ajuda ao desenvolvimento do país.

"As mulheres em relacionamentos polígamos sofrem um risco maior de danos físicos e psicológicos. Elas enfrentam taxas mais altas de violência doméstica e abuso, incluindo abuso sexual", disse.

Assim, o que se verifica na Arábia Saudita é a poligamia, não criminalizada pelo Estado e permitida também pela religião. Contudo, se observa a poligamia na sua forma de poliginia, quando o homem que pode ter mais de uma mulher.

Os pesquisados afirmam que não são polígamos, mas poliamoristas, uma vez que a poligamia pressupõe assimetria de gênero, ou seja, há um único polígamo em cada relação. Já no Poliamor, é indispensável que a possibilidade de mais de um relacionamento amoroso simultâneo seja tanto de homens quanto de mulheres.

No cristianismo das primeiras fontes, pregado pelo Deus-Filho (Cristo) nada encontramos condenando a poligamia, comum na cultura em que nasceu e viveu.

O poliamor garante a disponibilidade de afeto e sexo sem esse risco, e o isenta de uma suposta solidão vivenciada pelo casal monogâmico. Enfim, o poliamor parece contemplar a simbologia líquida postulada por Zygmunt Bauman do superficial, do desapego, do efêmero da pós-modernidade.

Tradicionalmente, a cultura indiana valoriza a higiene pessoal, mas observa menos a do ambiente comunitário. Lá, deve-se sempre tomar banho antes de entrar numa cozinha ou depois de fazer o número 2. Nas ruas, ambulantes fazem e servem comida a menos de 1 metro das valas onde o esgoto corre a céu aberto.

O garoto Saneie Masilela, de 9 anos, tornou-se pela segunda vez o noivo mais jovem do mundo, ao renovar os votos de casamento com Helen Shabangu, de 62 anos, em cerimônia realizada na África do Sul, no dia 12 de julho.

Arraigado na sociedade
A família da noiva passou a pagar o dote diretamente à família do noivo – primeiramente, para cobrir os custos do casamento, mais tarde, esse pagamento se transformou cada vez mais numa fonte de renda. Os pagamentos do dote são, muitas vezes, um enorme fardo para a família da noiva.

Sudão. Esse país autoriza e até encoraja ter mais de uma esposa. Em 2001, o então presidente Omar Hassan al-Bashir pediu aos sudaneses que aumentassem a população. Mas, em 50 outros países do mundo ter mais de uma esposa é perfeitamente normal.