Quais são os nomes dos 4 mosqueteiros?

Perguntado por: dfernandes . Última atualização: 19 de maio de 2023
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E chegamos finalmente aos “Os 3 Mosqueteiros” – que na verdade eram quatro: Athos, Aramis, Porthos e D'Artagnan – do nosso inesquecível Alexandre Dumas.

Todo mundo sabe que além de Athos, Porthos e Aramis havia, também, D'Artangnan ou seja, os três mosqueteiros eram, na realidade ( isto é, na ficção ) quatro. Assim como Jair, Flávio, Eduardo e Carlos eleitos, por engano, para conduzir o Governo, o que não estão sabendo fazer.

D'Artagnan

D'Artagnan, o jovem ansioso por aventuras e honrarias, recém-chegado a Paris com alguns trocados na bolsa e cujo maior sonho é se tornar mosqueteiro, é o verdadeiro líder da turma.

Os três mosqueteiros, um romance clássico escrito em 1844 pelo francês Alexandre Dumas, tinha uma frase importante que marcava a obra: “Um por todos e todos por um”. Era assim que Athos, Porthos, Aramis e D'Artagnan enfrentavam grandes aventuras juntos.

O nome D'Artagnan significa De Artagnan, ou seja, proveniente da região de Artagnan. O arranjo dos glifos possibilita também o uso da assinatura como uma chancela de origem dos produtos do bistrô.

Charles de Batz-Castelmore, conde de Artagnan, (Lupiac, Gasconha, c. 1611 — Maastricht, 25 de junho de 1673) foi um militar francês, tendo servido ao rei Luís XIV como capitão dos Mosqueteiros da Guarda, morto durante o Cerco a Maastricht na guerra Franco-Holandesa.

O roteiro é o básico, passado em 1627, mostrando o jovem D'Artagnan (François Civil) chegando a Paris com o sonho de se tornar um mosqueteiro, a principal guarda de proteção ao rei da França.

O confuso e atrapalhado D'Artagnan não sabe exatamente qual o seu propósito na insípida Paris da época, mas logo descobre que o amor é um deles. Ele rapidamente se apaixona por Constance Bonacieux (Lyna Khoudri, Mais que Especiais), a mocinha que te arranja um quarto para alugar.

'Um por todos e todos por um!' Esse é o grito de guerra dos mosqueteiros Atos, Portos e Aramis e do seu novo amigo D'artagnan.

De todos os mosqueteiros, Athos é o mais romântico. Guarda consigo o segredo de ter sido casado com Milady, a pérfida espiã a serviço do cardeal Richelieu; Aramis, este é astuto e generoso, que vê a vida como um jogo divertido, composto de amor, ação e preces.

Esses soldados surgiram por volta de 1600, quando o rei Henrique IV formou um grupo de guardas selecionados para cuidar da sua segurança. Eram excelentes espadachins (lutavam com espadas) e usavam o mosquete (antiga arma de fogo, semelhante à espingarda), por isso eram chamados de mosqueteiros.

“Athos” era dos três o mais romântico. “Aramis” era astuto e generoso, enxergava a vida como um jogo divertido, composto de amor, ação e preces. “Porthos” era alto, bondoso e facilmente maleável… E “D´artaghan” era um jovem batalhador, que com sua luta e perseverança, foi “promovido” ao posto de Mosqueteiro.

Nesse momento, d'Artagnan se une aos três destemidos mosqueteiros, e, juntos, saem vitoriosos do combate. Os quatro se tornam companheiros inseparáveis e adotam o lema "Um por todos, todos por um!".

O desenvolvimento do mosquete, uma arma mais avançada, mudou o nome do grupo. “Quando Luís XIII subiu ao trono da França (em 1610), ordenou que os carabineiros fossem armados com mosquetes. Então, esses soldados se tornaram conhecidos como mosqueteiros”, diz a historiadora americana Chris Hoopes.