Quais são os melhores exercícios para o cérebro?

Perguntado por: ibarreto . Última atualização: 4 de fevereiro de 2023
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Alguns exercícios simples que servem para aumentar a capacidade de memória incluem:

  • Praticar jogos como sudoku, jogo das diferenças, caça palavras, dominó, palavras cruzadas ou montar um quebra-cabeças;
  • Ler um livro ou assistir um filme e depois contar para alguém;

Dormir bem, beber com moderação, ter alimentação balanceada, praticar atividades físicas, exercitar a cabeça e relaxar estão na pauta. Dormir menos que o necessário ou mal causa impacto no desempenho intelectual, na memória e na concentração. Um adulto, em média, precisa de sete a oito horas de sono por dia.

5 exercícios para se tornar mentalmente forte

  1. Busque o autoconhecimento.
  2. Estabeleça objetivos e persista neles.
  3. Aprenda a dizer não.
  4. Gaste energia com o que realmente importa.
  5. Trabalhe suas emoções.

Jogos como quebra-cabeça, mímica, de seqüência lógica, xadrez, ligue 4, cubo mágico, senha, cara a cara, também auxiliam muito na concentração, servem como estímulo para não deixar o cérebro ficar preguiçoso.

5 hábitos que promovem a criação de neurônios

  1. Exercício aeróbico. Cientistas da Universidade de Jyväskylä, na Finlândia, descobriram que é uma das técnicas mais adequadas para aumentar a neurogênese. ...
  2. Alimentação. ...
  3. Sexo. ...
  4. Estresse e ansiedade sob controle. ...
  5. Mente sempre ativa.

Cranberry, mirtilo, goji berry, açaí e outras frutinhas vermelhas, conhecidas como berries, são ricas em antioxidantes e anti-inflamatórios, relacionados com o retardo do envelhecimento. Alguns estudos relacionam a fruta ainda a um aumento das funções cerebrais.

Quebra-cabeças e jogos da memória são importantes exercícios. Eles podem ser seus aliados na hora de preparar o seu cérebro para lembrar dos assuntos estudados. Os jogos podem estimular concentração e treinam a mente para fazer a associação de imagens. Sudoku, jogos de cartas, dominó e palavras também tem esse efeito.

Causas do raciocínio lento
traumas ou problemas emocionais, como desemprego ou fim de relacionamento; trabalho excessivo e agenda sempre lotada; estresse, ansiedade e depressão; alimentação insuficiente em certos nutrientes e compostos bioativos.

Falando especificamente em alimentação, é bom evitar alimentos ultraprocessados, como salgadinhos ou biscoitos recheados. Isso porque eles costumam ser ricos em sal, açúcar e gorduras trans — substâncias que prejudicam o funcionamento do cérebro.

Além da prática de respiração, os exercícios físicos aeróbicos também auxiliam a oxigenar o cérebro por aumentarem o batimento cardíaco. Esses exercícios aeróbicos são os que utilizam uma grande quantidade muscular em um ritmo constante, tais como caminhar, correr, pedalar e nadar.

Isso porque a doença altera o entendimento sobre as coisas. Já a preguiça surge por outros motivos: a pessoa é calma e parece que é preguiçosa, ela precisa descansar, tem algum distúrbio do sono, problemas na tireoide. A depressão tem um ciclo que se repete: 'eu não faço nada, eu não tenho vontade'.

Existe cura para a preguiça? Como a preguiça não é considerada uma patologia, não se pode falar em cura. Mas algumas mudanças podem diminuir significativamente a moleza e fornecer novas formas de energia e motivação. A prática de exercícios físicos é uma dessas mudanças.

Pessoas preguiçosas amam procrastinar, até mesmo sem saber. Desde atividades mais simples a complexas, levando assim até se prejudicar no trabalho por falta de vontade de realizar as obrigações.

Chamada de camapu, a planta amazônica tem o poder de produzir novos neurônios no hipocampo, sendo uma esperança para tratamento de doentes de Alzheimer. O caminho para um tratamento eficaz de doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer, pode estar bem mais perto do que você pensava.

Quando praticamos atividades aeróbicas (caminhada, dança, yoga), há a liberação do fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF), uma proteína que estimula a formação de novos neurônios e está diretamente relacionada ao aprendizado, por isso pode favorecer funções cognitivas.

Hoje, no entanto, sabemos que a perda de neurônios só ocorre se estiver associada a processos patológicos e degenerativos, como os quadros que caracterizam a doença de Alzheimer, cortes ou secções dos tecidos nervosos ou acidentes vasculares cerebrais, entre outros.