Quais são os malefícios do jiló?

Perguntado por: ndamasio . Última atualização: 19 de maio de 2023
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O jiló é um alimento bastante saudável e que em geral não possui contraindicações. Porém, pode ocorrer casos de alergia. Pessoas com esse tipo de reação devem evitá-lo. Além disso, por ser rico em ferro, deve ser consumido com moderação por pessoas que têm excesso desse mineral no organismo.

O jiló ainda apresenta substâncias que auxiliam na redução dos níveis de colesterol e é considerado um grande aliado no tratamento de problemas no fígado, além de reduzir os riscos de doenças cardiovasculares.

O jiló pode ser consumido com ou sem a casca, na forma crua ou cozida, em preparações como saladas, refogados, sopas, farofa, ensopados ou assados. Para retirar seu sabor amargo, pode-se cortar o jiló em 4 partes iguais e colocá-lo de molho em uma bacia com água e sal por 20 minutos.

É benéfico para o coração
Por ajudar a regular a pressão arterial, o jiló é um aliado do coração. Mas além de ser rico em potássio, o alimento também possui vitamina B1, a tiamina, que ajuda no bom funcionamento do órgão.

As fibras ainda auxiliam no combate a constipação intestinal, porque aumentam o bolo fecal e auxiliam o trânsito intestinal, facilitando a evacuação. Por conter potássio, o jiló ajuda a eliminar excesso de sódio circulante no sangue pela urina, favorecendo o controle da pressão arterial.

Quem Tem Colesterol Pode Comer Jiló? Sim, aqueles que possuem colesterol alto podem e até devem consumir o fruto. Isso porque entre os benefícios do jiló, está o combate a males como o colesterol e a halitose, por exemplo.

O jiló é uma boa alternativa para quem procura por alimentos ricos em vitaminas A, B e C. Além disso, o vegetal contém minerais, cálcio, ferro e magnésio, e o principal potencial reverenciado é no combate ao colesterol e à halitose, mais conhecida como mau odor bucal.

O que é verdade é que o jiló tem baixíssimo valor calórico e, por ser rico em fibras, prolonga a saciedade. Já o limão deixa nosso suco gástrico mais ácido, o que melhora a digestão da proteína e reduz processos inflamatórios, a produção de gordura hepática e insulina.

Aposte nos vegetais crucíferos, como brócolis, couve-flor, couve-manteiga, nabo e repolho, que contêm uma substância chamada sulforafano, capaz de estimular a atividade de enzimas desintoxicantes no fígado.

Além disso, o jiló possui flavonoides que ajudam no combate ao aumento de colesterol, que é a gordura ruim, é um poderoso aliado no tratamento de distúrbios hepáticos e dispepsia biliar, também é bom para diarreia e anemia e pode ser usado externamente em casos de queimaduras e dermatites.

O jiló tem polpa macia, porosa e com pequenas sementes que não precisam ser retiradas. Nem precisa descascar, olha que prático. Depois de cozido, ele pode adquirir sabor amargo (não consuma o jiló cru, porque daí já é demais, não?).

A água com jiló pode ajudar a emagrecer sim, mas não tanto por conta da hortaliça em si, e sim por conta da própria água, que hidrata e contribui para o bom funcionamento do organismo.

Dieta. Na dieta, ele ajuda a combater a vontade de comer, sensação quase incontrolável nos mais ansiosos. O valor calórico baixo, 40 calorias em 100 gramas, permite que o jiló seja consumido sem pesar na consciência.

O consumo excessivo de gordura de origem animal, frituras, alimentos industrializados feitos com gorduras trans e de carboidratos refinados podem favorecer o acúmulo de placas de gordura nas artérias, dificultando a passagem do sangue e aumentando, assim, o riscos de infartos e AVC.

Morango, amora, jabuticaba, melancia, ameixa, framboesa… Ufa! Existem muitas frutas vermelhas que devem ser incluídas na alimentação diária pelos benefícios que trazem ao coração. Essas citadas, por exemplo, são ricas em antioxidantes, que ajudam a prevenir a aterosclerose.

Couve, rúcula, espinafre, agrião, brócolis, mostarda, chicória, almeirão e taioba são alguns bons exemplos de verduras verde-escuro carregadas de fibras, magnésio, ferro, cálcio e potássio, e que se consumidos diariamente, atuam favorecendo o controle da pressão arterial e mantendo a contração do miocárdio (o músculo ...

Confira agora alguns alimentos que podem fazer mal ao nosso intestino.

  • Alimentos processados e Fast food. ...
  • Frituras. ...
  • Refrigerantes. ...
  • Bebidas alcoólicas. ...
  • Farinha branca. ...
  • Açúcar. ...
  • Carne vermelha. ...
  • Alimentos proibidos x alimentos permitidos.

Alimentos industrializados, fast foods, ultraprocessados e embutidos geralmente passam por um processo que retira grande parte de seus nutrientes, incluindo as fibras. O consumo desses alimentos pode piorar o quadro de constipação intestinal.

Abaixo, veja os alimentos que deixam as fezes duras para saber o que evitar em quadros de constipação intestinal.

  • Alimentos ultraprocessados. ...
  • Laticínios. ...
  • Doces açucarados. ...
  • Carnes vermelhas gordurosas. ...
  • Cereais. ...
  • Frutas com casca/bagaço.

EVITE: Preparações em fritura de imersão. PREFIRA: Abóbora, abobrinhas, chuchu, cenoura, tomate, beterraba, rabanete, pepino, vagem, pimentão, nabo, erva-doce, jiló, quiabo, maxixe, etc.