Quais são os graus de autismo?

Perguntado por: opaiva4 . Última atualização: 2 de junho de 2023
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São eles: nível 1 (autismo leve), nível 2 (autismo moderado) e nível 3 (autismo severo).

O autismo moderado é um termo mais comum usado para se referir ao autismo de nível 2 de suporte, onde a pessoa com Transtorno do Espectro Autista (TEA) tem dificuldade moderada na comunicação e linguagem funcional e na interação social, e que podem precisar de auxílio na execução de atividades da vida diária.

O Transtorno de Espectro Autista (TEA) de grau 1 é conhecido como “autismo leve”.

4- Transtorno Autista
Sendo assim, apresenta maior comprometimento das capacidades. Este grau do espectro autista, em geral, é identificado aos três anos de idade, de modo precoce.

Eletroencefalograma detecta autismo? O EEG oferece dados complementares, mas o diagnóstico do autismo é clínico. Entretanto, a contribuição do exame pode aumentar em breve, a partir da identificação de marcadores sutis, graças ao uso de um algoritmo específico.

Evidências científicas apontam que não há uma causa única, mas sim a interação de fatores genéticos e ambientais. A interação entre esses fatores parecem estar relacionadas ao TEA, porém é importante ressaltar que “risco aumentado” não é o mesmo que causa fatores de risco ambientais.

Para ter direito ao Benefício Assistencial é necessário comprovar o Autismo, por meio de relatório médico e perícia médica do próprio INSS e a condição de miserabilidade (renda mensal per capita é inferior a ¼ do salário-mínimo vigente).

Como saber se meu filho tem autismo?

  1. Tem dificuldade para se expressar oralmente. ...
  2. Evita o contato visual. ...
  3. Repete certos movimentos e falas. ...
  4. Não responde quando é chamado. ...
  5. Não se socializa. ...
  6. Não gosta de barulhos altos. ...
  7. Tem um interesse específico. ...
  8. Brinca com os objetos de uma maneira diferente.

São eles:

  • Autismo Nível 1: menor necessidade de apoio no dia a dia.
  • Autismo Nível 2: popularmente conhecido como autismo moderado, nesse nível a pessoa precisa de um pouco mais de apoio em sua rotina.
  • Autismo Nível 3: conhecido como autismo severo, a pessoa precisa de mais apoio para as atividades da vida diária.

Já que os sintomas de autismo adulto costumam ser mais leves, eles podem passar despercebidos na infância ou adolescência. Assim, o indivíduo passa por certos desconfortos para chegar à vida adulta, sem saber o porquê disso.

Durante essa crise geralmente existe uma desconexão total ou parcial do momento, sem nenhum tipo de comunicação com o que está acontecendo. A respiração pode ficar mais lenta e o olhar mais “vazio”. Também é comum que alguém em shutdown queira ficar deitado no chão ou totalmente imóvel.

Portadores de TDAH apresentam dificuldade de manter a atenção, inclusive em aulas e conversas, por causa da falta de foco, enquanto para os autistas o obstáculo está em não saber como interagir. Enquanto algumas diferenças são facilmente perceptíveis, a hiperatividade do TDAH é similar à inquietação dos autistas.

Nível 3 – Autismo severo
O nível 3 é a forma mais grave do Transtorno do Espectro Autista (TEA). As pessoas com esse nível de autismo precisam de mais ajuda e são mais dependentes.

Segundo a pesquisa, publicada periódico cientifico Molecular Psychiatry, a idade avançada do pai, da mãe ou de ambos aumenta o risco de autismo. Os resultados mostraram que quando os pais têm mais de 50 anos, o risco de autismo da criança é 66% maior em relação aos filhos de pais com 20 anos.

Sim, pessoas com TEA podem chegar à vida adulta, vivendo de maneira independente. Mas, tudo depende do grau do transtorno e de quanto a pessoa foi estimulada durante a vida. Como já diz o nome do transtorno, o autismo enquadra um espectro, ou seja, uma variedade de graus.

Quando se trata de crianças, um dos sinais mais comuns de autismo é a ausência da fala, ao menos nos primeiros anos de vida. Meu filho mesmo começou a falar aos 4 anos de idade. E o momento das primeiras palavras é sempre marcante para os pais.

O brincar no autismo
As crianças com autismo costumam brincar sozinhas e apresentam movimentos repetitivos, como girar as rodinhas de um carro de brinquedo. Esses objetos despertam seu interesse, pois podem ser manipulados por um longo período, ainda que o uso que fazem deles seja restrito e repetitivo.