Quais são os fatores de risco para pericardite?

Perguntado por: icardoso . Última atualização: 3 de fevereiro de 2023
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Fatores de risco

  • sexo masculino.
  • idade entre 20 e 50 anos.
  • infarto agudo do miocárdio (IAM) transmural.
  • cirurgia cardíaca.
  • neoplasia.
  • infecção viral e infecção bacteriana.
  • uremia ou em diálise.
  • doenças autoimunes sistêmicas.

Não existem formas conhecidas de se prevenir pericardite.

Causas de pericardite crônica
, como artrite reumatoide ou lúpus eritematoso sistêmico (lúpus), bem como de uma lesão ou infecção bacteriana prévias. era a causa mais comum de pericardite crônica nos Estados Unidos, mas atualmente a tuberculose é responsável por apenas 2% dos casos.

O eletrocardiograma (ECG) é o exame mais importante para o diagnóstico da pericardite aguda. O achado clássico é a elevação difusa do segmento ST. O vetor do segmento ST tipicamente aponta para a esquerda, anterior e inferior, com elevação do segmento ST em todas as derivações, exceto aVR e muitas vezes V1.

O sintoma mais comum da pericardite aguda é uma intensa dor no peito e a dificuldade para respirar. Por se tratar de uma inflamação próxima ao coração, a dor em muitos casos acaba sendo confundida com a dor de um infarto do miocárdio, especialmente se acontecer com um paciente que possui alto risco cardiovascular.

Exercício físico só pode ser retomado após resolução completa dos sintomas e das alterações aos exames laboratoriais, eletrocardiograma e ecocardiograma. Atletas de alta performance devem evitar esporte competitivo por 3 meses, retornando somente após avaliação médica.

Quando existem sintomas indicativos de pericardite é aconselhado chamar a ajuda médica, ligando o 192, ou ir ao pronto-socorro o mais rápido para fazer exames, como eletrocardiograma ou ecocardiograma, e despistar um infarto, por exemplo.

Sem tratamento, a pericardite pode evoluir para complicações graves que põem em risco a vida dos doentes. O tamponamento cardíaco é uma delas. A outra é a pericardite constritiva. Na sua maioria, ambas derivam da inflamação das camadas que constituem o pericárdio.

Pericardite recorrente pode ocorrer em até 30% dos pacientes após um episódio inicial de pericardite aguda.

A pericardite aguda pode ser tratada com um anti-inflamatório não esteroidal (AINE) como o ibuprofeno a 600 mg três vezes ao dia por 1 a 2 semanas, geralmente com um inibidor da bomba de prótons, uma vez que os marcadores inflamatórios diminuem que os médicos normalizam em 400 mg por semana.

Tendo como intervenções: promover o alívio da dor, fornecer oxigenoterapia suplementar e verificar sinais vitais a cada hora. Como resultados alcançados: alívio da dor e troca gasosa eficaz, evidenciado pelo relato da paciente e aumento da saturação, tornando eficaz a continuidade da assistência.

Em condições normais, encontra-se cerca de 10 a 50ml de líquido neste espaço pericárdico. O derrame pericárdico mínimo em paciente sem sintomas (assintomático) e sem doença cardíaca prévia não merece preocupação. Algumas doenças podem causar derrames pericárdicos, como as pericardites, miocardites, doenças auto-imunes.

Complicações. Na maioria dos casos, principalmente os de origem viral, a pericardite é um evento autolimitado, que responde bem à administração de anti-inflamatórios e cura-se após 1 a 3 semanas. Porém, a pericardite pode desenvolver complicações potencialmente fatais.

Sendo assim, não há um exame que diagnostique o infarto, mas sim as lesões sofridas no tecido cardiovascular. O principal exame solicitado pelo cardiologista é o indicador da Troponina T e I, que dirá se há alguma lesão no músculo cardíaco.

Brincar, andar de bicicleta, correr e jogar bola são ótimos exercícios ao ar livre que permitem elevar os batimentos cardíacos de forma saudável. Além disso, estas atividades possuem variações intermináveis, podendo ser alternadas e bem exploradas.

Pericardite é a inflamação do pericárdio, uma membrana ou espécie de saco que envolve e protege o coração. Em 90% dos casos, a doença é causada por um vírus, como o da gripe, por exemplo. Nas demais situações, pode ser gerada por bactéria, fungos, alguns parasitas, tumores e doenças reumatológicas, entre outros.

Uma das principais causas do Derrame Pericárdico são as infecções por vírus na própria membrana que envolve o coração, as chamadas pericardites. Doenças como a tuberculose, colagenose e, até mesmo, metástases tumorais também costumam desencadear a produção excessiva de líquido pericárdico e provocar o problema.

Uma frequência cardíaca perto dos 180 bpm é sinal de alerta total e perigo de morte.

Doenças cardíacas
O limão tem potássio, que vital para o funcionamento do coração. Ele também ajuda a prevenir doenças como, arritmia cardíaca, hipertensão, etc.

Quais são os principais alimentos que prejudicam o coração
Manteiga, queijo e leite integral, banha de porco, frituras, carnes gordas, bolos e tortas.

O diagnóstico é realizado por exames como o raio x, eletrocardiograma, ecocardiograma ou ressonância magnética para avaliar o funcionamento do coração.