Quais são os efeitos colaterais do remédio Glyxambi?

Perguntado por: oalegria . Última atualização: 18 de maio de 2023
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Os efeitos secundários mais graves são cetoacidose (níveis sanguíneos elevados de ácidos designados «cetoácidos»), pancreatite (inflamação do pâncreas), hipersensibilidade (reações alérgicas) e hipoglicemia (níveis baixos de açúcar no sangue).

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A linagliptina aumenta a produção de insulina, que é o hormônio responsável pela redução de açúcar no sangue, e diminui a produção de glucagon, que é um dos hormônios que aumenta o açúcar no sangue, resultando em uma melhora geral na regulação da glicose (açúcar) no sangue.

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA? GLYXAMBI é um medicamento que possui duas substâncias ativas associadas, a empagliflozina e a linagliptina, as quais atuam juntas e de forma complementar no controle da glicose (açúcar) no sangue.

O registro do medicamento Xultophy, inédito no Brasil, foi aprovado pela Agência Sanitária e publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira (3/4). O Xultophy, um composto formado entre a insulina degludeca + liraglutida, é indicado para o tratamento de adultos com diabetes mellitus tipo 2.

Glyxambi (linagliptina + empagliflozina) é indicado para o tratamento do diabetes tipo 2, e é composto de linagliptina, princípio ativo do medicamento Trayenta® (aprovado no Brasil desde 2011), adicionado a empagliflozina, princípio ativo do medicamento Jardiance® (aprovado no Brasil desde 2015).

O Glifage (Metformina) é uma medicação que atua diminuindo a resistência a insulina. O Forxiga (Dapaglifozina) é uma medicação que atua diminuindo a reabsorção de glicose na via urinária. Ambas são ótimas medicações e devem ser mantidas se forem prescritas e acompanhadas por um médico.

Alguns dos efeitos colaterais mais comuns de Glifage são:

  • Náusea,
  • Perda de apetite,
  • Vômito,
  • Dor na barriga,
  • Diarreia.

Todo medicamento deve ser guardado em locais seguros, arejados, secos e protegidos da luz; nunca em cima da geladeira, no banheiro, embaixo de pias ou próximo de materiais de limpeza; sempre longe do alcance de crianças e de animais domésticos. Crianças e idosos devem ter cuidados especiais com a sua medicação.

Não usar GLYXAMBI se você for alérgico à empagliflozina ou à linagliptina ou a quaisquer excipientes da formulação do medicamento. Você também não deve usar GLYXAMBI se tiver comprometimento renal grave (TFGe < 30 mL/min/1,73m2 ), inclusive se estiver fazendo diálise.

O Glifage, um medicamento antidiabético de uso oral, utilizado para o tratamento do diabetes tipo dois em adultos, está em primeiro lugar na lista dos medicamentos mais vendidos no Brasil em unidades.

Não existem dados sobre o risco hipoglicémico de Glyxambi quando utilizado com insulina e/ou uma sulfonilureia. Contudo, recomenda-se precaução na utilização de Glyxambi em associação com antidiabéticos. Pode considerar-se uma redução da dose da sulfonilureia ou da insulina (ver secções 4.2 e 4.5).

Glifage XR é um medicamento antidiabético que, associado a uma dieta apropriada, melhora a captação da glicose pelo organismo, reduzindo principalmente o risco de eventos cardiovasculares e complicações da diabetes.

Glyxambi 10 mg/5 mg comprimidos revestidos por película Cada comprimido revestido por película contém 10 mg de empagliflozina e 5 mg de linagliptina.

Reações comuns: monilíase/candidíase vaginal (infecção provocada por fungo na vagina), vulvovaginite (inflamação na vulva e vagina), balanite (inflamação ou infecção da glande peniana) e outras infecções genitais, prurido (coceira), reações alérgicas de pele (ex.

Glyxambi (linagliptina + empagliflozina) é indicado para o tratamento do diabetes tipo 2, e é composto de linagliptina, princípio ativo do medicamento Trayenta (aprovado no Brasil desde 2011), adicionado a empagliflozina, princípio ativo do medicamento Jardiance (aprovado no Brasil desde 2015).

Venda sob prescrição médica.

Glifage® XR contém metformina, um medicamento para tratar o diabetes em adultos. A metformina pertence a um grupo de medicamentos denominados biguanidas.

Quando analisamos pela óptica da medicina, na realidade, o diabetes não tem cura. O que pode acontecer é que a pessoa passe a apresentar, durante ou depois de um tratamento, níveis controlados de açúcar no seu sangue, que podem até serem níveis normais.

Acarbose (Precose) e Miglitol (Glyset) são os mais populares inibidores de alfa-glucosidade. Esses medicamentos auxiliam o organismo a diminuir os níveis de glicose no sangue através da quebra de amido presente nos pães, batatas, macarrão e no intestino. Eles também reduzem a degradação de alguns tipos de açúcares.

Os glicocorticoides, como prednisona, prednisolona, dexametasona, beclometasona e hidrocortisona, são utilizados na prática clínica como anti-inflamatórios e imunossupressores. Estes medicamentos são os mais frequentemente associados com o desenvolvimento de hiperglicemia e diabetes mellitus.