Quais são os dois tipos de consciência?

Perguntado por: sfelix . Última atualização: 2 de fevereiro de 2023
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Podem-se distinguir dois tipos de consciência, a consciência imediata e a refletida.

A consciência imediata é propriamente uma consciência da ação, que possibilita as diversas vivências que compõem a experiência humana, em especial a moralidade. Os diferentes elementos que orbitam ao redor da temática da consciência imediata serão na medida do possível incluídos em nossa consideração.

A consciência primária.
Tem a ver com as nossas percepções, sensações, memória, pensamentos, com aquilo que sonhamos, com o que desejamos, etc. Tudo aquilo que nos possibilita nos separarmos do que nos cerca para definir a nossa individualidade.

Consciência é o termo que significa conhecimento, percepção, honestidade. Também pode revelar a noção dos estímulos à volta de um indivíduo que confirmam a sua existência. Por esse motivo se costuma dizer que quem está desmaiado ou em coma está inconsciente.

Todo homem tem dois tipos de consciência, uma consciência contraditória. Uma, implícita na ação, que o une a outros homens na transformação prática da realidade; e outra, verbal ou explícita, que herda do passado e acolhe sem crítica.

consciência: consciência é o conjunto de estado subjetivos de sensibilidade (sentience) ou ciência (awareness), que se iniciam quando uma pessoa acorda, e que se estendem ao longo do dia.

Segundo os psicólogos, estado da consciência é um termo usado para descrever a experiência da consciência. A consciência humana pode passar por diferentes estados e pode ser afetada por uma variedade imensa de fatores.

A consciência relativa é uma compreensão limitada, situacional, influenciável e precária da realidade de si e do mundo à sua volta.

A consciência racional é aquela atitude de quem não apenas responde aos estímulos imediatos da experiência, mas que é capaz de dar razões explicativas aos elementos constitutivos desta mesma experiência.

Nela, ele delimita três níveis mentais ou instâncias mentais:

  • consciente;
  • pré-consciente;
  • inconsciente.

É o que pertence ao domínio de sua consciência. É algo que está baseado na sua interpretação individual, mas pode não ser válido para todos.

Mariana explica que a mente não é capaz de reconhecer nossos interesses, e, geralmente, age pelo impulso, gerando negatividade, críticas e coisas ruins. Já a consciência, por outro lado, reconhece e dá origem a coisas boas: “A consciência nos dá o 'poder' de escolher se relacionar.

Consciência refere-se à sua consciência individual de seus pensamentos, memórias, sentimentos, sensações e ambientes únicos. Essencialmente, sua consciência é sua consciência de si mesmo e do mundo ao seu redor. Esta consciência é subjetiva e única para você.

A forma correta de escrita da palavra é consciência. As palavras conciência e consciencia estão erradas. O substantivo feminino consciência indica, principalmente, a capacidade de compreender e aceitar o mundo e a própria mente de forma tolerante e sensível, com valores morais e retidão.

A forma como a nossa consciência percebe e assimila as experiências: são as quatro funções da consciência (intuir, sentir, pensar e agir).

É o estado no qual se está consciente, a saber, desperto e atento ao que ocorre, e não dormindo ou desmaiado. Em Filosofia da Mente, entretanto, o uso dessa palavra está relacionado ao estudo e explicação da possibilidade de termos experiências conscientes.

É no espírito que acontece a comunhão com Deus. Nossa consciência faz parte da nossa alma. E ela é tão importante porque nos traz, por assim dizer, a noção do que é certo ou errado.

A consciência é fruto da evolução do sistema nervoso. Portanto, percepções, individualidade, linguagem, idéias, significado, cultura, escolha (ou livre arbítrio), moral e ética, todos existem em decorrência do funcionamento cerebral.

A consciência reside em áreas posteriores do cérebro que compartilhamos com os mamíferos em geral. Outra descoberta recente é que as áreas envolvidas na consciência —a zona quente posterior— não são as que recebem os sinais diretos dos olhos e dos demais sentidos.

Quando questionado sobre a origem da consciência humana, o biólogo alemão Ernst Mayr, considerado o Darwin do século 20, respondeu com simplicidade: ela veio da consciência dos animais.

3) A origem da consciência moral pode ser atribuída a uma entidade divina [...]. Supõe-se em tal caso que Deus depositou no homem a “centelha da consciência”, por meio da qual se descobre se um acto é justo ou injusto.» 4) A origem da consciência pode atribuir-se a uma fonte humana.