Quais são os cinco estados mais ricos do Brasil?

Perguntado por: aperes . Última atualização: 5 de fevereiro de 2023
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Segundo o IBGE, apenas cinco unidades federativas (São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná) representam uma participação de 65,2% na produção nacional de riquezas.

Em primeiro lugar, vem a cidade de Nova Lima, na região metropolitana de Belo Horizonte, em Minas Gerais, com uma renda média de R$ 8.897; Santana do Parnaíba e São Caetano do Sul, ambas na Grande São Paulo, tem renda média de R$ 5.791 e R$ 4.698; e por último, Niterói, no Rio de Janeiro, possuem uma renda de R$ 4.192.

Paraná

5 – Paraná
Com PIB de R$ 466,4 bilhões, o Paraná tem a quinta maior economia do país.

Depois do Distrito Federal, São Paulo é o Estado em que a população tem a maior renda domiciliar per capita, de R$ 2.148, seguido por Rio Grande do Sul (R$ 2.087) e Santa Catarina (R$ 2.018). Os quatro foram os únicos entre as 27 unidades da federação com renda domiciliar per capita acima de R$ 2 mil por mês.

Roraima

Roraima é menor economia entre os Estados, com 0,2% do PIB brasileiro.

Maranhão é o Estado

Segundo o IBGE, o Maranhão é o Estado do Brasil com a maior proporção de pessoas em estado de extrema pobreza. Sendo que, 8,4% dos extremamente pobres do país moravam aqui no Maranhão, em 2021.

A região Sudeste é a mais rica e conhecida do país. Composta por quatro estados, sendo eles Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo e Minas Gerais, a região tem uma área total de 924.511,3 km² que abriga 85 milhões de habitantes.

São Paulo é o berço de ouro de boa parte dos bilionários brasileiros que integram a lista da Forbes. Dos 284 super ricos elencados pela revista, 113 nasceram no estado que detém o maior produto interno bruto (PIB) do país.

bairro Lago Sul

Pesquisa da Fundação Getulio Vargas (FGV), divulgada nesta semana, aponta que o bairro Lago Sul, em Brasília, é o mais rico do Brasil, com renda média de R$ 23 mil.

As maiores economias da Região Nordeste são, respectivamente, Bahia, Pernambuco e Ceará, estados que concentram, juntos, 9% do PIB nacional. Já os estados nordestinos com maior PIB per capita são Pernambuco, Rio Grande do Norte e Sergipe, seguidos por Bahia, Ceará, Paraíba, Alagoas, Piaui e Maranhão.

A cidade com menor PIB per capita do país em 2020 era Matões do Norte, com R$ 4.924. Foi o terceiro ano seguido que o município de 17 mil habitantes aparecia como o mais pobre do Brasil.

São Paulo

São Paulo é o estado mais seguro do Brasil, segundo Atlas da Violência 2021. Os indicadores de violência no Brasil, apresentados pelo Atlas da Violência 2021, confirmam que São Paulo é o estado mais seguro para se viver no país.

Santa Catarina ficou com a primeira colocação em uma pesquisa sobre os 5 Estados mais bonitos do Brasil.

Em relação aos municípios em geral, Nova Lima, em Minas Gerais, aparece no topo do ranking, com renda média da população correspondente a R$ 8.897,00. Em segundo lugar está a cidade de Aporé, em Goiás, com R$ 8.109,00 por habitante, seguida de Nova Alvorada, no Rio Grande do Sul, com R$ 6.150,00.

O Distrito Federal é a unidade da federação com maior renda média e também maior patrimônio médio por habitante no país, aponta um estudo do economista Marcelo Neri, diretor do Centro de Políticas Sociais da Fundação Getulio Vargas (FGV Social) chamado “O mapa da riqueza no Brasil”.

região Sudeste

A economia da região Sudeste é a mais desenvolvida com relação às demais regiões brasileiras. No Sudeste, está localizado o principal centro industrial do Brasil, o estado de São Paulo, assim como as três maiores economias estaduais do Brasil, respectivamente, São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.

Os dados indicam que os 10% mais ricos no Brasil, que em 2019 concentravam 58,6% de toda a renda nacional, agora detém 59% dos ganhos. Já a metade da população mais pobre era responsável por 10,1% da renda brasileira e agora representa uma fatia de apenas 10%.

Amazonas

Os estados mais desiguais do país são Amazonas (índice de 0,604), Distrito Federal (0,602) e Bahia (0,599). Os menos desiguais são Santa Catarina (índice de 0,421), Rondônia (0,455) e Mato Grosso (0,469).