Quais são os assuntos que mais interessam aos jovens?

Perguntado por: abarbosa . Última atualização: 4 de fevereiro de 2023
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Resumo: tome nota, estes são os assuntos preferidos dos jovens:

  • Bebida alcoólica;
  • Sexualidade;
  • Depressão;
  • Suicídio;
  • Finanças;
  • Tecnologia;
  • Família;
  • Carreira;

Internet e redes sociais. Entre os principais temas que os jovens precisam ouvir em palestras motivacionais a internet e as redes sociais devem ser priorizadas. Hoje em dia é comum eles darem prioridade ao mundo irreal da internet e por isso devem ser orientados quanto ao seu uso.

Nossos jovens precisam reencontrar a força do afeto, em família, porque é assim que conseguirão o suporte necessário para vencer os desafios da vida, e serem mais apaixonados pela vida, com a disposição, a dedicação ao estudo e ao trabalho, a partir de princípios de valores da responsabilidade, para fazerem de suas ...

17/08/2022 - 15h36min
O WhatsApp (80%), o Instagram (62%) e o TikTok (58%) são as redes sociais mais utilizadas pelos jovens de 9 a 17 anos. O TikTok já superou Instagram e Facebook na faixa até 14 anos; já entre adolescentes dos 15 aos 17 anos, o Instagram ainda fica bem à frente do TikTok (52%, ante 21%).

Entre os jovens de 9 a 17 anos, 43% viram pessoas serem discriminadas no ambiente on-line, seja pela raça, cor ou aparência física. A TIC Kids Online Brasil aponta que 89% da população de 9 a 17 anos é usuária de Internet no Brasil, o que equivale a 24,3 milhões de crianças e adolescentes conectados.

Entre os hábitos de consumo relacionados a compras, cerca de 75% dos entrevistados afirmou já realizar compras online, sendo roupas, calçados e acessórios as categorias mais buscadas: 76% Roupas, calçados e acessórios. 53% – Eletrônicos e eletrodomésticos. 35% – Fast food.

Positivas

  1. Boas notas. Essa é uma maneira muito positiva de chamar a atenção. ...
  2. Desempenho em atividades extracurriculares. Muitos jovens têm habilidades para certas atividades fora do âmbito educativo, como, por exemplo, esportes, cultura ou música. ...
  3. Carinho e participação. ...
  4. Ativismo ecológico.

Veja abaixo algumas dicas para motivar e inspirar os jovens aprendizes no dia a dia:

  1. Exercite a empatia. Para ter esse ambiente positivo, é preciso desenvolver a empatia com quem está começando. ...
  2. Deixe claro que errar faz parte. ...
  3. Dê voz a eles. ...
  4. Defina metas realistas. ...
  5. Seja paciente.

Abaixo, confira os mais comuns!

  1. Baixa autoestima. Por razões hormonais, os adolescentes passam por transformações em sua aparência de modo bastante abrupto. ...
  2. Falta de disposição. ...
  3. Falta de amigos ou isolamento social. ...
  4. Pressões escolares. ...
  5. Bullying. ...
  6. Relações amorosas. ...
  7. Vícios.

Uma forma complementar de selecionar as ações é pedir que cada jovem com uma ideia a exponha. Então, esses jovens devem formar um círculo, olhando para o centro do círculo e com um espaço entre eles. Cada jovem representa a sua ideia.

A pesquisa do Instituto Cidadania aponta que educação e emprego são os assuntos de maior interesse para os jovens.

Para além do empreendedorismo, é preciso fomentar, desde cedo, competências que vão além dos conteúdos das áreas tradicionais de conhecimento. Para explorar um pouco sobre o assunto, conversei com colegas especialistas que dedicam suas carreiras ao debate e à construção coletiva de um novo tipo de educação.

Ao contrário dos adultos que entram, navegam e pesquisam informações na internet, os jovens estão conectados a ela constantemente. Este “estar na internet” gera para os jovens uma necessidade de conciliar uma diversidade de atividades, pois a rede é vivenciada por muitos como uma espécie de extensão do próprio corpo.

O WhatsApp (80%), o Instagram (62%) e o TikTok (58%) são as redes sociais mais utilizadas pelos jovens de 9 a 17 anos. O TikTok já superou Instagram e Facebook na faixa até 14 anos; já entre adolescentes dos 15 aos 17 anos, o Instagram ainda fica bem à frente do TikTok (52%, ante 21%).

Pela primeira vez na história, o indicador alcançou mais da metade. De 2019 para 2021, o percentual nessa faixa etária que tinha um aparelho passou de 46,7% para 51,4%. O maior índice de crianças e jovens com celular foi verificado no Sul (59,4%). Já a região Norte do país teve o menor percentual (32,9%).