Quais são os 9 tipos de fome?

Perguntado por: atrindade4 . Última atualização: 21 de fevereiro de 2023
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Sendo assim, entender todos os tipos de fome e saber identificar quando sentimos cada um deles é um dos primeiros passos para desenvolver o comer consciente.

  • Fome Visual. ...
  • Fome Olfativa. ...
  • Fome da Boca. ...
  • Fome do Tato. ...
  • Fome do Ouvido. ...
  • Fome do Estômago. ...
  • Fome Celular ou do Corpo. ...
  • Fome da Mente.

A fome é um problema que afeta 811 milhões de pessoas em todo o mundo. Os fatores que causam a fome no mundo são vários, dentre os quais estão a desigualdade social, a pobreza, os conflitos e guerras, as crises econômicas, a má distribuição de alimentos e o manejo inadequado dos recursos naturais.

A pobreza é a principal causa da fome
O que acontece é que muitas pessoas no mundo não têm terras para cultivar alimentos ou dinheiro para comprar comida suficiente. A falta de recursos, a distribuição extremamente desigual de renda e conflitos regionais são alguns dos fatores que contribuem para essa situação.

Segundo a escala de insegurança alimentar, fome é definida como “privação alimentar”. Já insegurança alimentar moderada é quando as pessoas enfrentam incertezas sobre sua capacidade de obter alimentos e foram forçadas a reduzir a qualidade ou quantidade de alimentos.

A fome é definida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como um desconforto físico de curto prazo, resultante de escassez crônica de alimentos ou, em casos graves, falta de alimentos que ameaça a manutenção da vida.

A fome é a privação de uma alimentação de qualidade, nutritiva e suficiente durante todo o ano, geradora de malnutrição e/ou desnutrição. Provoca mal-estar físico e psicológico e tem impacto no desenvolvimento, na mortalidade infantil e na esperança média de vida das populações.

Fome: A fome pode ser definida como uma sensação provocada pela necessidade de ingerir alimentos. Desnutrição: A desnutrição ocorre quando o corpo não recebe nutrientes suficientes.

As causas para a fome no Brasil compreendem desde questões sociais e econômicas até políticas, destacando-se as desigualdades sociais, a pobreza, as crises (política, econômica, sanitária) e a má distribuição de alimentos.

FOME HEDÔNICA: UM DOS MAIORES DESAFIOS DA PRÁTICA CLÍNICA. Na rotina do consultório é extremamente comum recebermos pacientes que não conseguem “comer pouco” (nas palavras deles) ou que não conseguem se controlar frente a comida. A esse tipo de fome nós chamamos de fome hedônica!

As principais conseqüências da fome são:

  • A desnutrição, devido à falta de nutrientes, proteínas e calorias.
  • Raquitismo, devido à carência de Vitamina D.
  • Anemia, provocada pela ausência de Ferro.
  • Vários Distúrbios e doenças causadas pela falta de Vitaminas A e do Complexo B.

Como controlar a fome?

  1. Consuma proteína para controlar melhor a fome. A proteína é melhor do que os carboidratos e a gordura para saciar a fome. ...
  2. Coma alimentos ricos em água e fibras. ...
  3. O exercício pode controlar a fome. ...
  4. Beba líquidos! ...
  5. Refeições pequenas e frequentes podem ajudar a reduzir o apetite.

A fome, além de causar impactos sociais interligados com a situação de pobreza, traz consequências biológicas e psicológicas. A ausência de nutrientes oriundos dos alimentos necessários para manter a segurança alimentar pode acarretar várias doenças, tais como anemia e 'Hipovitaminose A'.

O estudo, realizado pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura, FAO, e o Programa Mundial de Alimentos, PMA, destaca que os trabalhadores humanitários estão preocupados com Somália, Afeganistão, Etiópia, Sudão do Sul e Iêmen.

As raízes da fome brasileira encontram-se no processo histórico-político da formação da economia, tendo suas origens no período colonial, nos séculos XVI até o XIX, relacionadas com a prioridade do mercado exportador de matéria-prima, como açúcar, tabaco, ouro, diamante, algodão e café sobre o mercado interno que ...

Quais são as causas da fome no Brasil?

  • histórica concentração fundiária;
  • grande desperdício de alimentos;
  • ineficiente estrutura de abastecimento alimentar;
  • dificuldade de acesso a políticas de emprego e renda pela população.