Quais são os 7 tipos de choque?

Perguntado por: desteves . Última atualização: 19 de maio de 2023
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Abaixo discutiremos sobre os tipos, suas características e o manejo.

  • Choque Hipovolêmico.
  • Choque Cardiogênico.
  • Choque Distributivo.
  • Choque Obstrutivo.
  • Quadro Clínico do choque.
  • Exames complementares.
  • Tratamento do choque.
  • Referência bibliográfica.

O choque hipovolêmico é um quadro grave que acontece quando o volume intravascular está muito reduzido, o que por sua vez reduz o débito cardíaco, cursando com insuficiência circulatória. Esse tipo de choque pode ser classificado em hemorrágico e não-hemorrágico.

pressão; Está com a respiração muito acelerada, curta e irregular; Sente uma fraqueza geral; Sente muita sede; Apresenta perda total ou parcial de consciência.

O choque hipovolêmico é causado por uma redução do volume sanguíneo (hipovolemia). É o tipo mais frequente de choque.

Abaixo discutiremos sobre os tipos, suas características e o manejo.

  • Choque Hipovolêmico.
  • Choque Cardiogênico.
  • Choque Distributivo.
  • Choque Obstrutivo.
  • Quadro Clínico do choque.
  • Exames complementares.
  • Tratamento do choque.
  • Referência bibliográfica.

Os sinais clínicos de choque cardiogênico incluem evidência de baixo débito cardíaco com hipoperfusão tecidual (hipotensão, alterações do estado mental, pele fria mosqueada) e evidência de sobrecarga de volume (dispneia, estertores, distensão venosa jugular).

O choque hipovolêmico acontece quando há uma hemorragia em que se perde muito sangue. Essa situação, geralmente, acontece após acidentes de trânsito, quedas de grande altura, hemorragia interna, úlceras ativas, feridas ou cortes profundos e menstruação intensa.

Sepse e choque séptico são síndromes clínicas cada vez mais graves de disfunção orgânica com risco de morte causada por uma resposta desregulada a infecção. Um componente importante é a redução crítica na perfusão tecidual, o que pode levar a uma falência aguda de múltiplos órgãos, incluindo pulmões, rins e fígado.

Os sintomas do choque hemorrágico variam com a intensidade da perda de sangue e vão desde aqueles mais leves, inicialmente, como dor de cabeça, fadiga, náuseas, transpiração intensa e tonturas, até outros extremamente graves ou letais: pele pálida, fria ou úmida; respiração rápida e superficial; taquicardia; urina ...

O choque pode ser hipovolêmico (volume intravascular insuficiente), cardiogênico (função cardíaca inadequada), vasodilatador (tono vasomotor inadequado) ou devido a combinações destes fatores.

A infecção de origem da sepse pode ser bacteriana, fúngica, viral, parasitária ou por protozoários, mas os focos mais comumente relacionados à sepse são a pneumonia, a infecção urinária e a infecção abdominal.

Se a intensidade não for maior que 9 mA, o choque não apresenta graves problemas. Porém, se a corrente ultrapassa esse valor, as contrações musculares tornam-se cada vez mais fortes. Se a corrente chega ou ultrapassa 20 mA o perigo é muito maior mesmo que a vítima seja exposta por pouco tempo.

O paciente em estado de choque exige atenção total da equipe médica, devido ao risco iminente de morte. Em casos assim, a intervenção deve ser imediata. Isso porque o tempo de ação e de resposta exerce influência direta na recuperação do paciente.

Os pacientes apresentam dor torácica, dispnéia, taquicardia e distensão das veias do pescoço. Nos pacientes em ventilação mecânica ocorre um aumento na pressão de pico necessária para oferecer o mesmo volume corrente, devido ao aumento da pressão intrapleural 12.

Choque elétrico.
O pior choque é aquele que se origina quando uma corrente elétrica entra pela mão da pessoa e sai pela outra. Nesse caso, atravessando o tórax, ela tem grande chance de afetar o coração e a respiração.

Os cuidados de enfermagem que podem ser prestado pelos enfermeiros e técnicos de enfermgem durante o choque incluem: Monitoramento constante dos sinais vitais, incluindo a pressão arterial, frequência cardíaca, frequência respiratória, temperatura corporal e saturação de oxigênio.

Ele se manifesta por três formas distintas; Eletricidade estática (tensão elétrica constante) Eletricidade Dinâmica (tensão elétrica na forma de onda eletromagnética alternada ou contínua) Descargas atmosféricas ou arcos elétricos.

O choque cardiogênico caracteriza-se por uma hipoperfusão tecidual sistêmica devido à incapacidade do músculo cardíaco de gerar um débito adequado às necessidades metabólicas do organismo.

O eletrocardiograma é um exame não invasivo (ou seja, no qual não é feito nenhum tipo de corte ou procedimento mais complexo no paciente) e indolor. O seu funcionamento ocorre a partir da medição, de modo simplificado, de correntes elétricas emitidas pelo músculo cardíaco.