Quais são os 4 tipos de aposto?

Perguntado por: ecoutinho . Última atualização: 31 de janeiro de 2023
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Tipos de aposto

  1. Explicativo. Oferece uma explicação sobre o termo anterior: ...
  2. Distributivo. Retoma as explicações sobre os termos, contudo, de maneira separada na oração: ...
  3. Enumerativo. Enumera as explicações sobre o termo, sendo separado por vírgulas: ...
  4. Comparativo. ...
  5. Resumidor ou recapitulativo. ...
  6. Especificativo. ...
  7. Aposto de oração.

Dito de outra forma, o aposto restritivo se refere tão só a uma parte do conjunto. Vamos lá: O Deputado Federal Delfim Netto confirmou sua presença. Em meio ao universo de deputados federais, Delfim Netto é um do grupo. Referimo-nos a um entre vários da mesma categoria.

4 – Aposto distributivo
Apresenta pontuação e faz uso dos pronomes demonstrativos “este”, “esse”, “aquele”, “outra”, “aquilo”, etc. Utiliza-se esse tipo de aposto para retomar elementos do texto. Ex1: Pedro e Maria são meus amigos: aquele conheci na escola, já esta na faculdade.

O aposto classifica-se em: enumerativo, explicativo, resumitivo, especificativo, distributivo, comparativo, aposto de oração.

O aposto explicativo serve para explicar ou esclarecer um termo da oração. Na frase, aparece destacado por vírgulas, parênteses ou travessões. Júlia, a melhor aluna da turma, passou de ano com notas altíssimas.

Os vocativos costumam aparecer isolados da oração por uma vírgula. É comum que estejam no início do enunciado. Amiga, você sabe que horas são? Pessoal, venha ver isso!

Aposto e vocativo são termos de uma oração. O aposto é uma palavra ou expressão que exerce algum tipo de relação com o substantivo ou pronome de uma oração. Já o vocativo é um termo independente. Assim, o aposto está subordinado a outro termo da oração, enquanto o vocativo, não.

Aposto é um termo que explica e acrescenta informação a outro termo mencionado anteriormente em uma oração. Já o vocativo é o chamamento ou invocação à pessoa a quem se fala (interlocutor).

O aposto é o nome que se dá ao termo que exemplifica ou especifica melhor outro de valor substantivo, ou pronominal, já mencionado anteriormente na oração. Geralmente, a pausa entre um termo e outro vem separado dos demais termos da oração por vírgula, dois pontos, parênteses ou travessão.

Oração subordinada substantiva apositiva
É aquela que exerce a função de aposto de um termo da oração principal. Exemplos: Esse era meu maior receio: que você não aceitasse meu pedido de casamento. Não consigo aceitar uma coisa: você não ter comparecido à festa.

Trata-se do chamado aposto circunstancial. Segundo Epifânio da Silva Dias (1918, p. 48), tal aposto é empregado quando se pretende exprimir "tempo, hipótese, concessão, causa, comparação, ou debaixo de que respeito é considerada a pessoa ou cousa".

O Aposto resumidor é comumente representado por pronome indefinido (tudo, nada, ninguém, alguém, todos…) ou por pronome demonstrativo (isto, isso, aquilo…), resumindo o sujeito composto. O verbo concorda com o aposto resumidor.

O aposto é um termo que explica ou especifica outro termo. Ele pode ser explicativo, enumerativo, resumitivo, especificativo, distributivo, comparativo ou de oração. O aposto é um termo acessório da oração que explica outro termo nela.

O vocativo pode ser formado por:

  • Substantivo, por exemplo: Laís, faça o trabalho de casa.
  • Adjuntos adnominais, por exemplo: Força, meu amor, nós conseguiremos.
  • Pronome pessoal do caso reto, por exemplo: Atenção, você, diminua a velocidade.

Aposto é o nome que se dá às palavras que cumprem a função de explicar, esclarecer ou resumir um outro termo da oração, sem ocupar uma função sintática.

O aposto é um termo acessório da oração. Ele pode ser explicativo, enumerativo, recapitulativo, comparativo, distributivo, circunstancial, de especificação ou da oração. O aposto deve ser identificado em uma oração. Aposto é um dos termos acessórios da oração.

“Por quê” deve ser usado no final das frases e tem o mesmo sentido de “por qual razão”. Já “porque” tem o mesmo valor de “pois” e é usado em respostas. Por fim, “porquê” é sinônimo de “motivo”, e sempre deve ser precedido de um artigo ou numeral. Ufa, são muitas regras, não é mesmo?

Caso tenha percebido que faltava a vírgula entre “Oi” e “querida”, você acertou. Forma correta: Oi, querida. Tudo bem? A falta da vírgula do vocativo é um dos erros de português mais comuns.

Caso o vocativo apareça no meio da oração, ele será tratado como um aposto, ou seja, entre virgulas. Na hipótese do vocativo ao final da sentença, ele será precedido pela vírgula: Parabéns, querido!

Sempre, sempre o vocativo aparece isolado entre vírgulas, se estiver no meio da oração. Claro, se estiver no começo, usamos a vírgula depois. Se o vocativo estiver no fim da oração, usamos a vírgula antes. Outra curiosidade, pensando em análise sintática.

A vírgula é um sinal de pontuação usado para indicar pequenas pausas durante a leitura, além da separação de termos no enunciado para evitar ambiguidade na interpretação. A vírgula é utilizada na escrita para indicar leves pausas e para destacar elementos no enunciado, ajudando a evitar ambiguidade.

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