Quais são os 3 tipos de medicamentos existentes na indústria farmacêutica?

Perguntado por: ocosta . Última atualização: 18 de maio de 2023
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No Brasil, por determinação de lei, existem três classes de medicamentos, referência, genéricos e similares.

Tipos de formas farmacêuticas
sólido (comprimidos, cápsulas, drágeas, pastilhas e supositórios); semissólida (pomadas, géis e cremes); líquido (xaropes, gotas, soluções nasais, oftálmicas e injetáveis); gasosa (sprays, aerossóis).

Os medicamentos Genéricos trazem na embalagem, logo abaixo do nome do princípio ativo que identifica o produto, a frase “medicamento genérico – Lei 9.787/99”. Medicamentos similares, por exemplo, são vendidos com o nome de uma marca comercial, por isso não terão a frase “medicamento genérico – Lei 9.787/99”.

São medicamentos que têm as mesmas características e produzem no organismo os mesmos efeitos que um medicamento de marca, mas não têm nome comercial e são vendidos pelo princípio ativo (substância que produz os efeitos terapêuticos).

Fármaco, de acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa, é a principal substância da formulação do medicamento, responsável pelo efeito terapêutico.

Os antibióticos podem ser classificados em dois grandes grupos: bactericidas e bacteriostáticos. Os bactericidas são antibióticos responsáveis por causar a morte de bactérias, enquanto os bacteriostáticos atuam impedindo a multiplicação delas. Existem diferentes tipos de antibióticos sendo comercializados.

Relação Nacional de Medicamentos Essenciais : RENAME - 2000/ Gerência de Assistência Farmacêutica. Brasília : Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde, 2000.

Produtos farmacêuticos, tecnicamente obtidos ou elaborados, com finalidade profilática, curativa ou paliativa e cuja(s) substância(s) ativa(s), independente da natureza ou origem, não é passível de ensaio de bioequivalência frente a um produto comparador são considerados medicamentos específicos.

Podemos administrar via oral (boca), retal (ânus), sublingual (embaixo da língua), injetável (intravenoso), dermatológica (pele), nasal (nariz) e oftálmica (olhos), dentre outras.

O princípio ativo de um medicamento é o componente que interage com o organismo e provoca uma alteração fisiológica ou bioquímica que visa restaurar ou melhorar a saúde. O princípio ativo pode ser de origem natural, como plantas, animais ou microrganismos, ou de origem sintética, produzido em laboratório.

A classificação dos medicamentos é dividida em três categorias diferentes, sendo elas: referência, similares e genéricos.

Podem ser classificados em simples, quando derivados de uma droga ou em compostos quando derivados de uma mistura de duas ou mais drogas.

O ácido acetilsalicílico (AAS), nimesulida, ibuprofeno, cetoprofeno, naproxeno, piroxicam, meloxicam e diclofenaco são os AINEs mais utilizados no Brasil. Vendidos apenas com retenção da receita, os coxibes, são fármacos altamente seletivos e apresentam efeitos adversos mais graves, como infarto agudo do miocárdio.

Definição: A forma farmacêutica mais conhecida é o comprimido. São preparações sólidas que são obtidas por meio da compressão de princípios ativos/fármacos secos, que contém uma dose única de um ou mais princípios ativos.

As formas farmacêuticas são as categorias da forma física em que os medicamentos se apresentam e podem ser divididas, visando a melhor administração para cada idade ou situação clínica, facilitando a terapêutica do paciente. As formas farmacêuticas podem ser sólidas, semissólidas, líquidas ou gasosas.

Na farmacologia, os medicamentos são produtos farmacêuticos tecnicamente obtidos ou elaborados, com finalidade profilática, curativa, paliativa ou para fins de diagnóstico segundo a definição da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).