Quais são as variantes do Covid 2022?

Perguntado por: ncavalcanti . Última atualização: 20 de fevereiro de 2023
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1 e BQ. 1.1 são as variantes mais recentes do SARS-CoV-2 que estão em circulação no estado de São Paulo. A BA. 5 é uma subvariante da Ômicron, responsável por aumentar de forma expressiva o número de casos de covid-19 entre o final de 2021 e o começo de 2022.

Com base nas últimas investigações, a OMS classificou a variante B. 1.621 como sendo de interesse e ganhou o nome de “Mu”, por ter “uma constelação de mutações que indicam potencial de escape imunológico”. A agência explica que já foram registrados casos esporádicos em países da América do Sul e também da Europa.

A variante Ômicron do coronavírus tem mutações que alteram a proteína spike na superfície do vírus. Essas mutações podem permitir que a Ômicron — e suas subvariantes — escapem da resposta imunológica do corpo, tornando as vacinas menos eficazes.

Quais são os sintomas da nova variante de covid-19?

  • Dor de cabeça;
  • Dor de garganta;
  • Tosse;
  • Febre;
  • Coriza;
  • Cansaço.

1 e BQ. 1.1 são as variantes mais recentes do SARS-CoV-2 que estão em circulação no estado de São Paulo. A BA. 5 é uma subvariante da Ômicron, responsável por aumentar de forma expressiva o número de casos de covid-19 entre o final de 2021 e o começo de 2022.

Até o momento, a OMS identificou cinco variantes de preocupação do vírus. Além disso, existem duas variantes de interesse e sete cepas sob vigilância.

No plástico, a cepa original de Wuhan sobreviveu por cerca de 56 horas. A maioria das outras variantes testadas, incluindo Alfa, Beta, Delta e Ômicron, sobreviveram três vezes mais. Ômicron ainda pôde ser detectada 193 horas – oito dias – após a aplicação. Na pele, a cepa Wuhan pôde ser detectada após oito horas.

Covid-19: variante Ômicron é predominante e continua evoluindo, afirma OMS. A Organização Mundial da Saúde (OMS) atualizou o monitoramento do coronavírus nesta semana. Os dados apontam que a variante Ômicron se tornou predominante no mundo e está presente em 98% das sequencias genéticas.

Resfriado: a evolução é lenta e os sintomas são mais leves, como uma febre baixa por exemplo. Costuma melhorar em poucos dias. COVID-19: a evolução geralmente é gradual, com quadro agravado após o 8º dia, quando há complicações.

Os sinais e sintomas do coronavírus são principalmente respiratórios, semelhantes a um resfriado. Podem, também, causar infecção do trato respiratório inferior, como as pneumonias.

Um dos vírus respiratórios que normalmente circula nesta época do ano é o sincicial respiratório (VSR). Adultos podem apresentar a infecção em menor grau e gravidade, mas são as crianças as mais acometidas.

Entretanto, de 15% a 20% dos pacientes vão apresentar sintomas mais severos. O que isso quer dizer? Depois de 5 a 14 dias após o primeiro sintoma, o vírus finalmente consegue chegar ao pulmão, iniciando uma inflamação grave. Nessa fase o organismo até já produziu defesa, mas de forma caótica, desordenada.

Segundo um estudo realizado pela Universidade de Nebraska, publicado pelo Centro de Controle de Doenças do EUA (CDC), o período de incubação da ômicron no organismo é de três dias. Ou seja, a pessoa com o vírus desenvolve os sintomas mais rapidamente do que quando é infectada pelas demais variantes.

Os Vírus Mais Mortais do Mundo

  • Encefalite equina oriental;
  • Encefalite equina ocidental;
  • Encefalite equina Venezuelana;
  • Encefalite japonesa;
  • Encefalite do oeste do nilo;
  • Encefalite transmitido por carrapato;
  • Febre do carrapato do colorado.

Estudos identificaram que o período de transmissão do vírus começa por volta de dois dias antes do surgimento do primeiro sintoma, durando até 10 dias após a aparição dos sintomas. O pico de transmissão ocorre por volta do quinto dia dentro deste intervalo.

Ômicron: cansaço extremo, dor no corpo, dor de cabeça, coriza, congestão nasal e dor de garganta.

Sintomas leves

  • febre (temperatura axilar > 37,8ºC) ou sensação febril;
  • calafrios;
  • tosse;
  • dor de garganta;
  • dor de cabeça;
  • congestão nasal (coriza);
  • problemas no olfato ou no paladar.