Quais são as piores ofensas?

Perguntado por: evieira . Última atualização: 25 de abril de 2023
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20 insultos pouco conhecidos e inconvenientes

  • Abécula. É um idiota, um azelha, um palerma. ...
  • Abentesma. Pessoa pouco inteligente, incompetente. ...
  • Achavascado. Pessoa mal-educada, bruta, rude, ignorante.
  • Alimária. Animal irracional, pessoa estúpida.
  • Andrajoso. Pessoa mal arranjada; esfarrapado.
  • Barregã ...
  • Biltre. ...
  • Cacóstomo.

O uso é um sinal de inteligência “na medida em que a linguagem está correlacionada com a inteligência”, informou Jay, autor do estudo. “Pessoas que são boas no idioma são boas em gerar um vocabulário de palavrões”. Xingar também pode estar associado à inteligência social, acrescentou Jay.

Basicamente, tudo o que você precisa fazer é colocar um elástico no pulso e puxá-lo firmemente sempre que xingar – soltando-o e permitindo que ele acerte o pulso. O motivo pelo qual esse método funciona é que seu cérebro associará o xingamento à dor. Com o tempo, você temerá mentalmente o uso de xingamentos.

pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose

Com 44 caracteres, eis nosso palavrão mais atual: pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose. De tão extenso, nem cabe na mesma linha. Segundo o dicionário de papel, designa uma doença que afeta o pulmão e a garganta, provocada pela inspiração de cinzas de vulcões.

Ao agir de “cabeça quente” corremos o risco de também agredir com palavras ou não pensar direito no que se quer dizer. Por isso, ao ser agredido verbalmente, respire fundo, deixe a pessoa falar tudo o que quiser, saia de perto se for possível e dê tempo ao tempo.

Tente se acalmar
Os insultos desencadeiam raiva em você, o que causa um desejo agudo de entrar em conflito. Tente manter a calma em qualquer situação. Fique longe da pessoa que te insulta, não responda. Expresse sua raiva, por exemplo, andando, gritando em um travesseiro - tire a raiva de você.

Recorra às perífrases (expressões usadas quando se quer evitar dizer algo indesejado ou desagradável) para não falar palavrões. Essa também pode ser uma oportunidade divertida de praticar sua criatividade na fala.

Um estudo realizado em 2015 descobriu que indivíduos que têm o hábito de falar palavrão apresentam um Q.I. maior. Conseguir distribuir xingamentos pelo maior número de vezes em um intervalo de um minuto estava ligado a uma pontuação mais elevada em um teste de Quociente de Inteligência.

Via de regra, sim, é crime de injúria. Mas temos que fazer algumas observações, e a primeira delas diz respeito aos efeitos desse xingamento. Para que exista o crime, é fundamental que a vítima tenha a sua dignidade ou decoro ofendidos.

Em qualquer idioma, palavrões são considerados palavras sujas e geralmente reprimidas na linguagem”, afirma Bárbara Santos, psicóloga e psicanalista na Holiste Psiquiatria.

Desgraça
Esta é uma das palavras mais populares quando o assunto é termos amaldiçoados. “Desgraça” automaticamente se refere à “falta de graça”, que significa a benção, ou graça divina. Para os supersticiosos, esta palavra pode atrair acidentes, problemas de energia e inveja.

No entanto, mesmo que xingar seja um hábito comum entre diversas espécies, ele não é bem aceito pelos humanos. Isso porque os xingamentos são considerados palavras “ruins” e “inapropriadadas”. Logo, a sociedade reprime e julga a prática de xingar, seja uma única vez ou constantemente.

Em primeiro lugar, porque pode haver um uso legítimo para palavrões. É uma maneira de colocar uma força emocional extra em uma declaração – seja para efeito ou para aliviar o estresse extremo. O problema é que a superexposição a palavrões enfraquece o seu impacto e, consequentemente, torna-o inútil.

Brasília é a cidade onde mais se fala palavrões no Brasil. Segundo levantamento feito por uma plataforma virtual de cursos de idioma, a capital federal lidera o ranking ao lado de Fortaleza (CE) e do Rio de Janeiro (RJ), com uma média diária de 8 palavrões falados por pessoa.

Quem se incomoda? No geral, os jovens costumam tolerar mais palavrões (52,5%) do que pessoas mais velhas (38,8%). Para elas, uma boa notícia: o Brasil está longe de ser o país mais desbocado do mundo. Nos Estados Unidos, por exemplo, o número médio de palavrões por dia é de cerca de 21, de acordo com a Preply.