Quais são as indicações de nutrição parenteral?

Perguntado por: rbelchior . Última atualização: 19 de maio de 2023
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Quais são as indicações para terapia de nutrição parenteral?

  • Fístulas enterocutâneas de alto débito.
  • Síndrome do Intestino Curto (SIC)
  • Doenças Inflamatórias Intestinais (DII)
  • Obstrução intestinal.
  • Hemorragia gastrointestinal persistente.
  • Trauma abdominal.
  • Íleo paralítico.
  • Vômitos persistentes.

- A administração deve durar 24h e deve-se fazer o controle de trocas; - Deve se eleger uma via para a infusão exclusiva da solução parenteral; - A solução parenteral deve ser infundida por fluxo controlado (em bomba de infusão) de acordo com a prescrição médica (conferência diária da vazão prescrita).

A nutrição enteral está indicada para pacientes subnutridos ou em risco de subnutrição (Quadro 1), que possuem capacidade absortiva preservada ou parcialmente comprometida, cuja alimentação oral não é capaz de prover a quantidade adequada de nutrientes4,5(A).

São indicações específicas da nutrição parenteral: neoplasias, síndrome de má absorção e choque séptico. D As duas veias mais utilizadas para o acesso venoso central são a veia subclávia e a ilíaca. Os pacientes devem ser monitorados somente quanto aos parâmetros nutricionais.

As indicações específicas para nutrição enteral são:

  • Anorexia prolongada.
  • Desnutrição proteico-calórica. Normalmente abrange deficiência de muitos micronutrientes. ...
  • Coma ou sensório deprimido.
  • Falência hepática.
  • Inabilidade de alimentação oral decorrente de traumas na cabeça ou no pescoço.
  • Doenças críticas (p.

São objetivos da Nutrição Enteral, EXCETO
modular a imunidade sistêmica.

Existem três vias de administração da nutrição parenteral:

  • Via Central: Introdução do cateter na cava, jugular ou femural.
  • Via Periférica: Introdução do cateter nas veias periféricas dos membros superiores.
  • PICC: Introdução do cateter pela veia periférica do membro superior indo até a cava.

A administração parenteral se refere à utilização das vias intradérmica (ID), subcutânea (SC), endovenosa (EV) ou intramuscular (IM) [1–3].

A competência de administração da Nutrição Parenteral é de responsabilidade do Enfermeiro.

Quais são os tipos de nutrição parenteral? Existem basicamente dois tipos: a nutrição parenteral total (NPT) e a nutrição parenteral periférica (NPP).

Quando abordamos a nutrição parenteral, é correto afirmar que a indicação dela é: É o método considerado mais fisiológico para o doente.

A maior diferença está na forma como é ministrada a fórmula nutricional no paciente. Enquanto que na nutrição enteral ele irá receber os nutrientes através de uma sonda que estará ligada ao estômago ou intestino dele, na nutrição parenteral ele irá receber esses nutrientes diretamente no sangue.

g/dl, a NPT deverá ser iniciada 5 a 7 dias no pré-operatório e continuada no pós-operatório até a viabilidade do tubo digestivo.

A seguir, confira os 5 principais:

  1. Avaliar os indicadores de risco. ...
  2. Realizar uma avaliação em nutrição. ...
  3. Controlar a aceitação do método. ...
  4. Observar e prevenir complicações. ...
  5. Manter a funcionalidade do cateter.

Que se efetua por uma via que não é a digestiva ou entérica (administração de fármacos por via injetável, por exemplo).

Trata-se da administração de nutrientes pela via endovenosa. Dessa forma, busca garantir a homeostase e a nutrição adequada, em situações extremas, nas quais, além da desnutrição, o paciente não pode receber a forma enteral (por tubo ligado ao sistema digestivo).

Compete ao Enfermeiro:
a) Avaliar as condições de deglutição do paciente conjunto com a EMTN. b) Identificar, registrar e informar a EMTN fatores que aumentem o catabolismo do paciente, tais como: Úlcera por pressão, febre, diarreia, perdas hídricas, sinais de infecção, imobilidade prolongada.

A enfermagem possui papel preponderante no controle da Nutrição Parenteral e Enteral, desde a manutenção e controle da via escolhida, o volume administrado e até as mais variadas reações que o paciente possa apresentar durante esta terapêutica.

A sonda nasoenteral é necessária quando o paciente não consegue manter uma alimentação pelo método convencional, ou seja, via ingestão oral. Assim, é preciso colocar um tubo flexível no nariz, de forma que ele chegue ao estômago, duodeno ou jejuno.