Quais são as doenças do sono?

Perguntado por: otaveira . Última atualização: 27 de abril de 2023
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Os distúrbios do sono mais comuns são a insônia, a apnéia obstrutiva do sono e a síndrome das pernas inquietas. São comuns também o sono insuficiente e o atraso de fase de sono. Insônia: A insônia é a dificuldade de iniciar o sono, mantê-lo continuamente durante a noite ou o despertar antes do horário desejado.

Classificação dos distúrbios do sono
Ao todo, são 34 distúrbios. Parassonias – Alterações comportamentais e fisiológicas em diferentes momentos do sono. Existem 24 tipos. Distúrbios do sono relacionados a alterações médico-psiquiátricas – São 19 distúrbios associados com doenças mentais e neurológicas.

O primeiro atendimento pode ser feito por um clínico geral que encaminha o paciente para um especialista de acordo com os sintomas apresentados, como por exemplo um pneumologista, otorrinolaringologista, neurologista, psiquiatra ou dentista. Esses profissionais também podem ser especialistas em Medicina do Sono.

É possível que o sono excessivo esteja relacionado com problemas de saúde, como a anemia, fibromialgia, rinite, alterações na tireoide e doenças cardíacas. Entretanto, também existem as chamadas doenças do sono, que causam o mesmo sintoma, são elas a narcolepsia, apnéia do sono e hipersonia idiopática.

Dra. Dalva lista os principais sintomas de insônia no curto e no longo prazo: "No curto prazo, é observado irritabilidade, sonolência, dificuldade para se concentrar e mal-estar geral. Alguns indivíduos suscetíveis podem ter dor de cabeça e até mesmo aumento da pressão arterial.

Portanto, sem dormir, o instituto alerta que a pessoa pode não formar ou manter os caminhos no cérebro que lhe permitem aprender e criar novas memórias. Fora isso, também fica mais difícil se concentrar e responder rapidamente às diferentes situações do dia a dia.

Uma boa noite de sono é essencial para a saúde mental. Quem não dorme bem, pode apresentar problemas de memória, dificuldades de concentração, irritabilidade, desânimo e tristeza. No entanto, ter uma noite de sono adequada tem sido um desafio para muitas pessoas.

Condições médicas - Transtornos primários do sono (apneia do sono e mioclonia noturna), dor, intoxicação ou abstinência de álcool e de drogas, tireotoxicose, dispneia, doenças neurológicas (Parkinson e Alzheimer), enfermidades médicas agudas ou crônicas (artrite, doença cardiovascular ou gastrintestinal, asma e doença ...

Normalmente, a insônia está associada a estresse, hábitos inadequados, um estilo de vida desregrado, transtornos mentais, neurológicos ou hormonais. Além disso, pode ser resultante de problemas respiratórios e gastrointestinais, dores crônicas, e o uso de determinados medicamentos.

7 dicas para manter o sono em dia durante a quarentena

  1. Crie e siga novas rotinas.
  2. Procure dormir e acordar no mesmo horário.
  3. Evite o consumo de bebidas estimulantes à noite.
  4. Não coma logo antes de deitar.
  5. Evite aparelhos eletrônicos antes de dormir.
  6. Faça exercícios físicos durante o dia.

Funcionamento do polissonógrafo
Há duas forma de se medir o exame: Em laboratório: o paciente se dirige a um local específico, onde ficará por uma noite, acomodado e monitorado. Através de um dispositivo digital: podendo ser feito em sua própria casa.

Se, com a dor de cabeça, houver uma piora na intensidade, mudanças na visão, convulsões ou perda de força em braços ou pernas, é necessário buscar auxílio de um médico neurologista.

Atividades relaxantes que precedem o momento de dormir podem ser benéficas para a qualidade do sono. Tente tomar um banho, ler um livro, assistir à sua série favorita ou praticar exercícios relaxantes antes de se deitar. Mas permaneça longe de aparelhos eletrônicos por pelo menos 30 minutos antes de se deitar.

As causas mais comuns de sonolência diurna excessiva são privação do sono, apneia obstrutiva do sono e medicamentos sedativos. Outras causas potenciais de sonolência diurna excessiva incluem certas condições médicas, psiquiátricas e distúrbios do sono, como a narcolepsia.

Alguns sintomas do excesso de sono incluem: Dormir mais do que 10 horas na maioria das noites. Cochilar várias vezes durante o dia, com frequência.

Alguns fatores podem influenciar essa situação: metabolismo, processos fisiológicos ou nutricionais. O cansaço excessivo pode se manifestar com irritação, sonolência ou desânimo. Além disso, é comum afetar todas as áreas da vida e, inclusive, prejudicar o desempenho no trabalho e nas obrigações diárias.

Dores, doenças respiratórias, endocrinológicas, depressão e ansiedade, assim como distúrbios relacionados especificamente ao sono, como a insônia e a apneia do sono, podem interferir na qualidade ou na duração do sono”, afirma a médica.

9 horas

- Adultos jovens (18-25): 7-9 horas por dia. Não devem dormir menos de 6 horas ou mais do que 10 ou 11 horas. - Adultos (26-64): O ideal é dormir entre 7 e 9 horas, embora muitos não consigam. - Idosos (65 anos ou mais): o mais saudável é dormir 7 a 8 horas por dia.

Atividade cerebral
Quando estamos dormindo, percorremos os estágios do sono REM e não-REM várias vezes. Normalmente, o sono REM ocorre pela primeira vez cerca de 90 minutos após o adormecer.