Quais são as doenças de maior impacto para a saúde pública?

Perguntado por: lneves3 . Última atualização: 3 de maio de 2023
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Doença cardíaca, diabetes, AVC, câncer de pulmão e doença pulmonar obstrutiva crônica foram coletivamente responsáveis por quase 100 milhões de anos de vida saudáveis adicionais perdidos em 2019 em comparação com 2000.

As doenças crônicas não transmissíveis – DCNT (doenças cardiovasculares, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas) representam um dos principais desafios de saúde pública, tanto pela alta prevalência como pela rapidez com que adquiriram destaque como principais causas de morte no Brasil e no mundo.

Falta de leitos disponíveis para os atendimentos
A disposição de leitos no Brasil é um grande problema de saúde pública somada ao mal gerenciamento desse recurso. Isso significa que é possível ter leitos disponíveis em uma região enquanto em outras, os pacientes ficam alocados em macas situados nos corredores.

Atualmente, os principais problemas de saúde pública no Brasil são a hipertensão, diabetes e obesidade. Essas doenças atingem grande parte da população e necessitam de uma estrutura adequada dentro do SUS para garantir um atendimento de qualidade para todos.

Em casos graves, pode desencadear um infarto. Conforme divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), as doenças cardiovasculares são as que mais matam no Brasil, com cerca de 360 mil casos anuais.

Doenças transmissíveis

  • Coronavírus (Covid-19)
  • Rubéola e síndrome da rubéola congênita.
  • Poliomielite.
  • Meningite.
  • Tétano neonatal.
  • Difteria.
  • Coqueluche.
  • MDDA.

Dados divulgados nesta quarta-feira pela Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que, nos próximos 20 anos, a depressão deve se tornar a doença mais comum do mundo, afetando mais pessoas do que qualquer outro problema de saúde, incluindo câncer e doenças cardíacas.

Doença cardíaca continua sendo a principal causa de morte; diabetes e demência entram na lista. A doença cardíaca permanece a principal causa de morte em todo o mundo nos últimos 20 anos.

O aumento de doenças crônicas é perceptível, impactando saúde e economia em todo mundo. Torna-se evidente a preocupação dos órgãos e entidades ligadas à saúde com metas que contenham o avanço dessas doenças, visto seu potencial negativo de comprometer a saúde dos indivíduos, como sequelas, incapacidades e morte.

Dengue, esquistossomose, hanseníase, malária, tracoma e tuberculose.

Dentre as mais prevalentes neste cenário estão a hipertensão, os problemas de coluna, o diabetes, a artrite, o reumatismo, a depressão e a asma.

Reclamação recorrente dos usuários do SUS, a falta de leitos é um problema cada vez maior na saúde pública. Em 2017, havia 1,72 leitos para cada mil habitantes, número muito abaixo do recomendado pelo Ministério da Saúde, que é de 2,5 a 3,0 leitos a cada mil habitantes.

O tema escolhido pela Organização Mundial de Saúde (OMS), este ano, para marcar o Dia Mundial da Saúde foi a diabetes, celebrado em 7 de abril.

É tarefa do Ministério da Saúde como órgão do Poder Executivo Federal a organização e elaboração de planos e políticas públicas voltadas para a promoção, prevenção e assistência à saúde dos brasileiros.

Nos dias de hoje, no Brasil, Saúde Pública é o nome dado às práticas e medidas de responsabilidade do Estado para garantir que todo cidadão tenha acesso à saúde física, mental e social. Essas ações são também olhadas de perto e, muitas vezes, coordenadas pela OMS (Organização Mundial da Saúde).

Doenças que desafiam a Medicina e são consideradas incuráveis: esclerose múltipla, esclerose lateral amiotrófica, psoríase, vitiligo, epilepsia, Mal de Parkinson, Alzheimer, alergias, bronquite asmática, Chron, endometriose, tpm, glaucoma, taquicardia, insuficiência renal, esquizofrenia, anorexia, bipolaridade e ...