Quais são as classificações dos vírus?

Perguntado por: dnogueira . Última atualização: 4 de abril de 2023
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Adenovírus: formados por DNA, por exemplo o vírus da pneumonia. Retrovírus: formados por RNA, por exemplo o vírus HIV. Arbovírus: transmitidos por insetos, por exemplo o vírus da dengue. Bacteriófagos: vírus que infectam bactérias.

Como categorizar os vírus? Os vírus são normalmente agrupados em ordens, cuja nomenclatura tem a terminação – virales; famílias com terminação – viridae; subfamílias com a terminação – virinae; gênero, terminado em – vírus e espécies, cuja nomenclatura é o nome do vírus em inglês.

Os vírus são chamados de parasitas intracelulares obrigatórios porque só conseguem reproduzir-se e realizar atividades metabólicas no interior de uma célula.

Vírus são seres microscópicos acelulares que não possuem metabolismo próprio. Os vírus são parasitas intracelulares obrigatórios. Todos os vírus possuem ácidos nucleicos e uma capa proteica denominada capsídio. O capsídeo pode apresentar diferentes simetrias, tais como a icosaédrica, helicoidal ou complexa.

Atenção: Os vírus são um grupo bastante peculiar em virtude da ausência de células. Por isso, eles não são classificados dentro dos reinos dos seres vivos. Vale destacar que esses organismos são incapazes de viver sem uma célula, sendo considerados parasitas intracelulares obrigatórios.

Os vírus são organismos acelulares que são incapazes de se reproduzirem fora de uma célula. São, basicamente, formados por material genético e envoltos por uma capa proteica. Os vírus são organismos que não possuem células. Os vírus são organismos muito simples que se destacam pela ausência de células.

A partir do arranjo estrutural do nucleocapsídeo, os vírus apresentam as seguintes simetrias: icosaédrica, helicoidal e complexa.

Atualmente, existem cerca de 3.600 espécies (mas se estima que haja mais ou menos 500.000 espécies, e podem, no futuro ser mais, porque são mutagênicos, ou seja, se transformam.

Os seres vivos se dividem em cinco reinos: animal, vegetal, fungi, protista e monera. Os seres vivos se dividem em cinco reinos: animal, vegetal, fungi, protista e monera.

Os vírus não estão incluídos em nenhum dos cinco reinos, pois não apresentam células (acelulares), a unidade fundamental de todos os seres vivos.

Os vírus são considerados parasitas intracelulares obrigatórios por não possuírem metabolismo próprio, sendo capazes de se reproduzir apenas em células hospedeiras. O ebola é um exemplo de vírus e caracteriza-se por sua agressividade, causando a morte de grande parte dos acometidos.

Para que a infecção ocorra, o vírus primeiramente ataca a célula do hospedeiro em um ou em um das várias moléculas receptoras na superfície celular. O DNA ou o RNA viral, então, separa-se da camada externa (desencapsulamento) e reproduz-se dentro da célula hospedeira, em um processo que requer enzimas específicas.

A reprodução dos vírus (vírions) ocorre necessariamente no interior de uma célula (hospedeiro), por isso são considerados parasitas intracelulares obrigatórios, requerendo a utilização da estrutura celular: material genético e organelas, para sua multiplicação e propagação.

Sua estrutura básica é composta de dois componentes apenas: algum tipo de ácido nucléico e um envoltório feito de proteínas, chamado de capsídeo. Ao conjunto dos ácidos nucleicos com o capsídeo chamamos de nucleocapsídeo.

“Os bacteriófagos, como são chamados esses vírus, reconhecem e ligam-se a receptores presentes nas membranas bacterianas para introduzirem nelas seu material genético. Esses vírus utilizam a maquinaria de biossíntese das bactérias para se replicarem.

Os vírus não apresentam potencial bioquímico que possibilita a produção de energia metabólica. Assim sendo, os vírus não são capazes de respirar e alimentar-se, por exemplo. Os vírus só são capazes de se reproduzir no interior de outra célula. Por essa razão, dizemos que eles são parasitas intracelulares obrigatórios.

A classificação básica dos seres vivos é, em ordem decrescente: reino, filo, classe, ordem, família, gênero, e espécie. Em muitos casos, há tantas especializações que esta classificação não é suficiente.