Quais são as cirurgias de alto risco?

Perguntado por: iescobar . Última atualização: 10 de julho de 2023
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Cirurgias vasculares, de urgência ou emergência são consideradas de alto risco, com índice maior que 5% Correção endovascular, aneurisma da aorta abdominal, cirurgias da cabeça, pescoço, intratorácicas, ortopédicas e da próstata têm risco intermediário, entre 1 e 5%

Um paciente só é considerado de alto risco cirúrgico quando a probabilidade de morte for superior a 5% após a realização do procedimento. Quando o índice atinge 20% ou mais, ele passa a ser considerado de muito alto risco.

As principais doenças relacionadas ao risco cirúrgico são:

  • doença pulmonar obstrutiva crônica;
  • insuficiência renal;
  • hipertensão arterial;
  • diabetes;
  • trombose venosa;
  • problemas no coração (arritmias e insuficiência cardíaca);
  • coagulopatias (alterações na coagulação sanguínea).

As pequenas cirurgias são procedimentos cirúrgicos mais simples, que não exigem estruturas mais complexas e não necessitam de internação hospitalar para fins terapêuticos ou diagnósticos. Os procedimentos com anestesia local, na maioria das vezes, têm duração inferior a 1 hora, e a cicatriz é bem discreta.

A recuperação em UTI é necessária nas intervenções mais complexas, pois exige cuidados especiais, como em procedimentos muito extensos ou em pacientes muito debilitados. Muitas vezes, o paciente necessita de suporte respiratório nas primeiras horas após a cirurgia e pode precisar ficar sedado e intubado na UTI.

Dentre os mais dolorosos, destacam-se as cirurgias abertas (colectomia, hernioplastia hiatal, coledocotomia, colostomia, gastrostomia), com 100% de dor, e a laparotomia com aproximadamente 60%.

Além da recuperação mais rápida, outras vantagens da videolaparoscopia, segundo o CBC, são: menos dor no pós-operatório, e menor risco de complicações e de infecções. O procedimento também torna a cirurgia mais rápida e faz com que o paciente fique internado por menos tempo.

1- Mamoplastia
A colocação dos implantes de silicone segue sendo o procedimento mais procurado, especialmente pelas mulheres.

Anestesia Geral Balanceada
Este tipo de anestesia é utilizado nos procedimentos cirúrgicos de maior porte, como as cirurgias cardíacas, cirurgias ortopédicas e cirurgias bariátricas realizadas no Hospital SOS Cárdio.

ASA 3: paciente com patologias mais graves, não incapacitante: arritmia, cirrose, insuficiência cardíaca. ASA 4: paciente com doença incapacitante, com risco de morte: insuficiência cardíaca, dos pulmões ou rins.

O risco cirúrgico cardiológico, ou simplesmente risco cardiológico, é a avaliação da saúde do músculo cardíaco feita antes da realização de uma cirurgia. O exame segue os protocolos desenvolvidos por sociedades médicas de todo o mundo (como ASA, Lee e ACP).

NuBio

  1. Riscos de acidentes. Qualquer fator que coloque o trabalhador em situação vulnerável e possa afetar sua integridade, e seu bem estar físico e psíquico. ...
  2. Riscos ergonômicos. ...
  3. Riscos físicos. ...
  4. Riscos químicos. ...
  5. Riscos biológicos.

No Brasil, a classificação mais comum é o Protocolo de Manchester, que utiliza cinco cores para identificar o grau de cada paciente. Geralmente, elas são: vermelho, laranja, amarelo, verde e azul. A cor vermelha representa os casos mais graves, e a azul, os mais leves.

Brasil é o top 1 mundial em número de cirurgias plásticas

  • Cirurgias plásticas pelo mundo. A cirurgia plástica mais realiza no mundo é o implante de silicone, com quase 1.8 milhões de procedimentos, ou 15,8% do total de cirurgias realizadas. ...
  • Cirurgias plásticas no Brasil. ...
  • Aumento significativo no número de cirurgias.

Terapêutica Cirúrgica, que se dedica ao tratamento das doenças, lesões ou deformidades por processos manuais denominados operações ou intervenções operatórias ou cirúrgicas e inclui a TÉCNICA e TÁTICA OPERATÓRIAS. Portanto, CIRURGIA NÃO É SINÔNIMO DE OPERAÇÃO.

Nos pacientes sob anestesia geral, interrompemos a administração contínua dos anestésicos e, aproximadamente 10 a 20 minutos após, ocorre o despertar. Esta primeira fase do despertar, é realizada sob diretamente pelo anestesista na sala de cirurgia.

Em geral, em uma ou duas horas já se tem a liberação; dependendo do tipo e do porte da cirurgia, bem como das condições físicas, o paciente pode receber alta diretamente dessa sala de recuperação ou pode precisar manter-se em internação, às vezes em UTI, para completar os cuidados necessários.

Ficar acordado
O ideal é o paciente durma só durante à noite. Ficar completamente desacordado traz inúmeros prejuízos e só é necessário em poucos casos.