Quais são as chances de uma pessoa infartar?

Perguntado por: epimenta . Última atualização: 15 de janeiro de 2023
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Os principais inimigos do infarto são o tabagismo e o colesterol em excesso, pois podem se acumular e levar à formação de placas de gordura, hipertensão, obesidade, estresse, depressão e diabetes. Os diabéticos têm duas a quatro vezes mais chances de sofrer um infarto.

Médicos afirmam que casos de infarto ocorrem com mais frequência em homens a partir dos 35 anos. Em mulheres, depois dos 40 ou 50 anos. No caso delas, o risco do problema cardíaco é menor do que em homens porque o estrogênio protege tanto a pressão arterial quanto o controle do colesterol.

A prática de exercícios físicos regulares, é uma das melhores formas de prevenção conta o infarto. A adoção desse hábito, combate o sedentarismo, obesidade, diabetes, colesterol, hipertensão e fortalece o músculo do coração, reduzindo consideravelmente a probabilidade de um infarto.

COMO EVITAR UM INFARTO?

  1. Ter uma alimentação rica em fibras e vitaminas.
  2. Praticar exercícios físicos ou esportes.
  3. Evitar o consumo de alimentos gordurosos, com alto teor calórico.
  4. Evitar o consumo de álcool e cigarros.
  5. Consultar um médico cardiologista, pelo menos uma vez no ano, para verificar algum indício de riscos.

Além de dor no peito e formigamento no braço esquerdo e pescoço, náusea e até vômitos podem indicar um infarto, além de dores nas costas, suor frio e, em casos extremos, o desmaio.

Quem passa por essa condição tem três possibilidades: receber tratamento adequado e sobreviver; receber atendimento hospitalar, mas não ter o quadro revertido, levando à morte em até 24 horas; ir a óbito instantaneamente, o denominado infarto fulminante.

Dor ou desconforto em membros superiores - pode ser em um ou ambos os braços, costas, estômago, pescoço ou mandíbula; Falta de ar - pode vir acompanhada ou não de dor no peito; Outros sintomas - incluem tontura, suor, indigestão ou náusea.

Agora, sabe-se também que a sobrevida média depois do infarto é de apenas 5,5 anos para mulheres. Nos homens, a estatística é de 8,2 anos. O dado foi divulgado no relatório de 2021 da Associação Americana de Cardiologia. A situação brasileira é semelhante.

O pior é que o infarto no jovem costuma ser fatal. O jovem pode morrer mais fácil e rápido que o idoso. Segundo Carlos Alberto de Faria, isso acontece porque as placas de gordura mais novas oferecem mais risco. A placa "mole" racha com facilidade e faz com que a artéria fique obstruída pelos coágulos de sangue.

Pode acontecer em até uma hora, ou seja, no minuto 30, 40. Quando os sintomas começam – e eles são assustadores –, o paciente até procura o hospital, mas ele acaba morrendo na chegada ou no caminho, porque é tudo muito rápido”, explica o dr.

O principal sinal do infarto é a dor aguda no peito, que perdura por mais de 20 minutos e se irradia para o braço ou ombro esquerdo.

Isto acontece porque de manhã há uma maior descarga adrenérgica (liberação de hormônios como a adrenalina, que elevam a frequência cardíaca), maior tendência de elevação da pressão arterial e maior agregação plaquetária, um fenômeno do sangue que favorece a obstrução de um vaso.

O sintoma mais clássico do infarto é uma dor opressiva na região do tórax, com uma pressão forte no peito, dor nos ombros, braços, queixo e até abdômen. É possível haver ainda suor frio e falta de ar. As dores no peito podem ter durações distintas, variando de 4 a 20 minutos, por exemplo.

De acordo com uma pesquisa do Estudo Longitudinal de Saúde (Elsa-Brasil), dados mostraram que o aparecimento de distúrbios psiquiátricos como ansiedade e depressão estão associados ao risco de doenças cardiovasculares, como infarto e acidente vascular cerebral (AVC).

As informações são #FAKE. De acordo com especialistas, tossir não causará nenhum efeito capaz de retardar ou reverter a parada cardíaca. "A tosse é ineficaz para gerar um débito cardíaco (volume de sangue que é bombeado pelo coração em um minuto) suficiente para manter a perfusão do cérebro e a circulação normais.

Pré-infarto é o estado do organismo que antecede a ocorrência da doença, em que o corpo começa a dar sinais de que o problema pode acontecer, como fadiga e sonolência, falta de ar, fraqueza, tontura, suor frio, entre outros.

Um dos primeiros sinais é uma dor na região do tórax, que pode irradiar pelos ombros, costas, braços e até mandíbula. Em mais ou menos metade dos casos de infarto, essa dor está presente. A dor pode surgir de forma súbita, enquanto a pessoa realiza suas atividades normais ou, até, dormindo.