Quais são as causas da surdez no período Pré-natal?

Perguntado por: aflores . Última atualização: 30 de janeiro de 2023
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Em recém-nascidos e lactentes a perda auditiva pode ocorrer por causas pré-natais (herança genética, síndromes genéticas, malformações da orelha interna, infecções congênitas pelo vírus da rubéola, citomegalovírus, herpes, toxoplasmose e sífilis, e também pelo uso de substâncias terato- gênicas durante a gestação); ...

Na surdez congênita, a criança desenvolve a deficiência ainda na barriga da mãe. Ela pode se dar através de uso de medicamentos que prejudicam as células do ouvido pela gestante durante a gravidez; doenças que causam a surdez adquirida durante a gravidez; ou de causa hereditária.

– a surdez de cóclea ou nervo auditivo é desencadeada por: viroses, meningites, uso de certos medicamentos ou drogas, propensão genética, exposição ao ruído de alta intensidade, presbiacusia (provocada pela idade), traumas na cabeça, defeitos congênitos, alergias, problemas metabólicos, tumores.

O diagnóstico da surdez pode ocorrer já nos primeiros dias de vida da criança, por meio do teste da orelhinha. Esse exame pode apontar suspeitas, que devem ser confirmadas, ou não, por volta de até quatro meses de idade, mediante a realização de outros testes e exames.

Conheça os 4 tipos de surdez e suas características

  1. Surdez por condução. A surdez por condução acontece quando o problema ocorre no ouvido externo e/ou médio, que tem como função conduzir o som até o ouvido interno. ...
  2. Surdez neurossensorial. Nosso ouvido é formado por diversas células nervosas. ...
  3. Surdez mista. ...
  4. Surdez central.

O tipo de surdez depende de onde o problema se encontra:

  • Surdez de condução ou transmissão: causada no ouvido externo e médio. ...
  • Surdez neurossensorial: causada no ouvido interno e/ou vias nervosas. ...
  • Surdez mista: causada tanto no ouvido externo e/ou médio, quanto no interno.

As causas podem envolver a degeneração do canal auditivo pela idade, lesões no nervo auditivo, doenças metabólicas, doenças genéticas, tumores ou exposição prolongada a som muito alto. Na maioria dos casos, o tratamento ocorre por meio de medicamentos, cirurgias e uso de aparelhos auditivos.

A surdez congênita é um tipo de surdez caracterizada por estar presente desde o nascimento, podendo ser de origem genética ou outros fatores como doenças da mãe na gravidez (como rubéola, sarampo, varicela, diabetes e alcoolismo), uso inadequado de medicamentos, complicações de parto (nascimento prematuro, falta de ...

Dentre outras causas de deficiência auditiva congênita encontram-se: Infecções na gravidez, como rubéola.
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Alguns bebês têm uma síndrome genética em que deficiência auditiva faz parte desta, tipo:

  • Síndrome do Usher.
  • Síndrome de Treacher Collins.
  • Síndrome de Alport.
  • Síndrome de Pendred.

Durante o pré-natal, a gestante deve receber informações sobre seus direitos, hábitos saudáveis de vida (alimentação, exercícios etc.), medicamentos que precisa tomar e os que deve evitar e as mudanças que ocorrem durante a gravidez, como a maior incidência de sono e alterações no ritmo intestinal.

Como detectar a surdez no bebê? Ainda na maternidade é feito o teste da orelhinha (a triagem neonatal auditiva). Geralmente esse exame é feito no segundo ou terceiro dia de vida do bebê, gratuitamente (inclusive, a sua realização é obrigatória por lei).

Quando qualquer parte das vias auditivas está lesionada, as informações sonoras não podem ser adequadamente transmitidas para o cérebro, resultando em algum grau de perda auditiva. Existem três tipos principais de perda auditiva: condutiva, sensório-neural e mista.

São sintomas de Surdez se:
Tem dificuldade para ouvir a campainha de casa ou do telefone. Tem dificuldade para entender o que falam ao telefone. Tem dificuldade para entender em locais ruidosos. Acha que as pessoas estão murmurando e não falando.

O teste da orelhinha, também conhecido como triagem auditiva neonatal (TAN), é uma avaliação realizada por exames eletrofisiológicos e eletroacústicos, com objetivo de detectar perda auditiva no período neonatal.

exposição a sons e ruídos muito altos constantemente; infecção no ouvido; pancadas na cabeça; uso de antibióticos ou inflamatórios.