Quais são as características do dízimo?

Perguntado por: eaguiar3 . Última atualização: 2 de maio de 2023
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O dízimo é a contribuição com a qual manifestamos a nossa gratidão a Deus. É o valor que colocamos em nome Dele, e que assim passa a ser dele. Não podemos usá-lo para fazer outras coisas, nem mesmo coisas boas.

O dízimo mantém uma comunidade que visa expressar sua fé, atender as necessidades dos mais pobres e os que necessitam de ajuda. Se ainda há questionamentos, dúvidas ou desconfiança, basta procurar a administração responsável e oferecer-se para se envolver mais com o grupo.

Com o dízimo, fazemos uma doação e também pagamos uma obrigação. O dízimo é a lei de Deus para Seus filhos ainda que o pagamento seja inteiramente voluntário. Quanto a isso, ela não difere da lei do Dia do Senhor ou de qualquer outra de Suas leis.

Dízimo: o que diz a Bíblia sobre a contribuição periódica que fiéis dão a igrejas. Dicionários costumam definir o dízimo de duas formas. Primeiro como "um tributo pago por fiéis a suas igrejas". Mas também como "a décima parte", ou "dez por cento do total".

A palavra dízimo significa “a décima parte”. O dízimo é uma doação, ou oferta, de um décimo de sua renda para o serviço de Deus. Desde a antiguidade, Deus ordenou a Seu povo que desse um décimo de tudo o que ganhasse de volta a Ele. Esse mandamento ainda está em vigor hoje.

E bendito seja Abrão[3] o Deus altíssimo, que entregou os teus inimigos nas tuas mãos. E deu-lhe o dízimo de tudo”. (Gênesis,14: 19-20).

  1. Mencionar que é o domingo do dízimo. ...
  2. Realizar uma Campanha do dízimo. ...
  3. Motivar a oração do dizimista. ...
  4. Facilitar a vida do dizimista. ...
  5. Prestar contas do dízimo do mês anterior. ...
  6. Lembrar os paroquianos através das redes sociais e WhatsApp. ...
  7. Sorteios.

Dízimo é a doação de um décimo da renda da pessoa para a Igreja de Deus.

Jesus não dá muita importância a dízimos: “Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas!, que pagais o dízimo da hortelã, do funcho e do cominho, enquanto descuidais o que há de mais grave na lei: a justiça, a misericórdia e a fidelidade; é isto que era preciso fazer, sem omitir aquilo” (Mateus 23: 23).

Uma resposta de gratidão e sinal de corresponsabilidade
Sim, o dízimo para a Igreja é um gesto de gratidão a Deus por tantos benefícios recebidos. A devolução do dízimo nasce do coração sensível. O dízimo é um ato de amor a Deus e aos irmãos.

QUEM PODE SER DIZIMISTA? O Dízimo é um apelo de Deus e da consciência, mas somente as pessoas que possuem recursos podem participar como dizimista na vida da Igreja.

“Comerás o dízimo” um estudo exegético de Deuteronômio 14:23.

Abraão

Abraão foi o primeiro servo de Deus a doar o dízimo a Deus, em um tempo anterior a existência de Moisés, bem antes da Lei entrar em vigor para o povo hebreu.

Se os santos dos últimos dias não pagassem o dízimo, os quatro templos que temos aqui [em 1899] nunca teriam sido erigidos e os juízos e estatutos de Deus para a exaltação e glória não poderiam ser observados.

Não há dúvida nas cartas de Paulo quando o assunto é ofertas: "Cada um contribua segundo propôs no seu coração, não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama o que dá com alegria" (2Co 9,2).

No Novo Testamento, não há nova regra para o dízimo. Jesus não condenou nem ab-rogou essa prática; apenas criticou o comportamento hipócrita dos religiosos que davam dízimo para se autopromoverem, sonegando o mais importante da Lei: o juízo, a misericórdia e a fé (Mateus 23.23).

O termo é derivado do latim decimus, “a décima parte” – a mesma matriz, como se vê, do vocábulo décimo. Ambos descendem de decimus, mas décimo é uma palavra de formação culta e dízimo, uma palavra de formação vulgar.

Dizimar vem do latim decimare, que significa “matar um a cada dez”. Daí advém a palavra dízimo, que é a décima parte. Dízimo ou dízima é o imposto correspondente à décima parte do rendimento. A expressão mais apropriada a ser utilizada ao se referir ao dízimo é: contribuir com o dízimo.

CASSIANE. Cassiane é primeira pastora da Assembléia de Deus.

A Igreja Católica institucionalizou a cobrança no Concílio de Macon, em 585, estabelecendo a quantia de 10% das posses dos fiéis. Mas foi Carlos Magno, rei dos francos, que expandiu a prática: conforme alargava seu império no século 9, difundia a cobrança nas regiões conquistadas.