Quais são as brincadeiras dos índios?

Perguntado por: emendes2 . Última atualização: 2 de junho de 2023
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Quais brincadeiras populares têm origem indígena?

  • Peteca.
  • Queimada.
  • Bolinha de gude.
  • Cabo de guerra.
  • Perna de pau.

Nas aldeias, curumins e adultos participam de brincadeiras e jogos que, divertidos, foram incorporados pelos brancos, como cama-de-gato, peteca e briga-de-galo.

Entre os brinquedos confeccionados pelas crianças, destaque para: peteca, pião, bilboquê, tambor, chocalho e pessoa-graveto.

Guaraná A brincadeira guaraná é feita por duas pessoas (ou equipes). Dispostas frente a frente, uma das pessoas terá posse de um objeto (que será a semente de Guaraná), que pode ser uma simples pedrinha ou bolinha. A pessoa que estiver sem a semente do guaraná começa dizendo: - De onde vem? A outra responde: - Do Pará.

Amarelinha, bola de gude, soltar pipa, brincar de pique-esconde, passa anel, pular elástico e jogar queimada

Brincadeiras do tempo de pais e avós para serem compartilhadas com as crianças

  • Cantigas de roda. ...
  • Pião. ...
  • Pular corda. ...
  • Bolinha de gude. ...
  • Rodar pneu de bicicleta ou bambolê com um pauzinho. ...
  • Amarelinha. ...
  • Passa anel.

Jogos Populares são aqueles conhecidos também como jogos de rua ou jogos tradicionais, que não exigem recursos materiais mais sofisticados, pois sua gênese está na cultura popular. Entre eles, podemos destacar: queimada, amarelinha, rouba-bandeira, boca-de-forno, mãe-da-rua, pega-pega, entre outros.

COMO FORAM ÍNDIOS QUE A INVENTARAM, O NOME É TUPI SENDO PE'TECA – BATER COM A MÃO.

Algumas brincadeiras são disputas sérias e importantes, outras são brincadeiras de faz de conta; umas são feitas no pátio da aldeia, outras na água e algumas na mata; existem algumas em que participam adultos, outras apenas as crianças e tem também aquelas em que todos jogam juntos.

Os povos indígenas dedicam grande parte do seu tempo em atividades relacionadas à alimentação. Isso porque é preciso obter ou produzir os alimentos: criar animais, como galinhas e porcos; realizar expedições de caça e de pesca; coletar frutos no mato; preparar a roça e colher seus produtos.

Curumim e cunhatã
“Curimim” vem do tupi “kunumim” (menino). No norte do país, é comum usá-la para se referir às crianças indígenas. Já para as meninas, o termo que se usa é “cunhatã”.

As crianças costumam caminhar livres pela aldeia acompanhando outras pessoas (sejam crianças, velhos ou adultos) em suas atividades e são nestas ocasiões que elas aprendem a identificar as regras que orientam sua sociedade.

As crianças kuikurus têm o costume de passar o dia no rio, onde tomam banho e brincam. Outra brincadeira bastante praticada entre os “pequenos” indígenas é a diversão com o arco e a flecha dentro das matas. Os indígenas adultos produzem arcos e flechas com tamanho reduzido e que não causam risco à vida das crianças.

Os instrumentos de sopro, por exemplo, são chamados de arandi, bedebo, buê, cidupu, dasmae, dianari, mingo, peripinacuari, tipi, tintabri, ualri, uruá e yasmecerene, entre outras denominações.

A brincadeira indígena mais conhecida e que, talvez, tenha sido a mais influente e presente no imaginário brasileiro, é a de arco e flecha.

Todo o jogo se faz dentro de uma roda riscada no chão de terra batida, tendo ao centro um pequeno buraco ou boca, donde se iniciam as jogadas. O jogo consiste em por para fora da roda as bolinhas dos adversários, através de arremessos feitos pelo jogador com sua própria bolinha.