Quais são as 7 parábolas?

Perguntado por: aveloso . Última atualização: 27 de abril de 2023
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Jesus explica por que Ele ensina com parábolas — Ele conta a parábola do semeador, a do trigo e do joio, a do grão de mostarda, a do fermento, a do tesouro escondido no campo, a da pérola de grande valor e a da rede lançada ao mar — Um profeta não é honrado por seu próprio povo.

A Ovelha Perdida

A Primeira Parábola: A Ovelha Perdida.

3.1 Uma parábola
Normalmente esse tão conhecido capítulo da Bíblia é quebrado por escritores e pregadores, que tratam dele como sendo possuidor de três parábolas preciosas e distintas: a da Ovelha Perdida (1-7), a da Dracma Perdida (8-10) e a do Filho Perdido (11-32).

O Evangelho de Lucas contém vinte e nove das quarenta parábolas atribuídas a Jesus nos Evangelhos. Entre elas, mais de um terço próprias de Lucas.

evangelho de Lucas

Os evangelhos sinóticos – Mateus, Marcos e Lucas – apresentam um total de quarenta parábolas, das quais vinte e nove estão no evangelho de Lucas e dezesseis só aparecem nesse evangelho. São ensinamentos preciosos, sempre abertos a novas reflexões.

Uma mulher tinha dez dracmas (ou moedas) de prata e perdeu uma. Ela a procurou pela casa inteira. Por fim, encontrou-a e ficou muito feliz.

As parábolas de Jesus, com seu caráter e sabedoria atemporais, são fundamentais para que exerçamos a prática de abrir nossa mente e coração às mensagens do Senhor, de modo que, cada um se permita desligar de tudo aquilo que o afasta da doutrina evangélica e do caminho de Deus.

A palavra parábola vem do grego parabole, que em sua etimologia significa “comparação”, “colocar as coisas lado a lado” ou “fazer um paralelo”. Podemos definir uma parábola bíblica como sendo uma narração simples e objetiva. A finalidade das parábolas bíblicas é ensinar uma verdade moral ou espiritual.

De acordo com Mateus 18:10–14 e Lucas 15:1–7, um pastor deixa seu rebanho a fim de encontrar uma ovelha que se perdeu. Esta parábola é a primeira de uma trilogia sobre a redenção que Jesus conta após os fariseus e os líderes religiosos terem-No acusado de receber e fazer suas refeições com "pecadores".

A parábola é o gráfico de uma função quadrática. Seus pontos estão à mesma distância de um ponto chamado de foco e de uma reta chamada de reta diretriz. O ponto médio entre o foco e a reta diretriz é chamado de vértice da parábola.

Pitágoras

História - relacionando a parábola com as cônicas -
Os termos elipse, hipérbole e parábola foram utilizados por Pitágoras, e seus seguidores, por volta de 540 a.C, porém, com um enfoque diferente do uso atual.

Isso se deve provavelmente ao fato de que o público alvo de João — os membros da Igreja que já tinham um entendimento sobre Jesus Cristo — era incontestavelmente diferente do público alvo de Mateus, Marcos e Lucas. Dos sete milagres relatados por João, cinco não foram registrados em nenhum outro evangelho.

A origem, sim, é conosco: esta vem do Latim PARABOLA, do Grego PARABOLE, “comparação”, formada por PARA-, “ao lado”, mais BALLEIN, “jogar, atirar”, pela noção de que uma coisa pode ser comparada a outra se for colocada ao lado desta.

A diferença da ovelha perdida, da dracma e do filho pródigo, é que a ovelha e a dracma se perderam, o filho pródigo não. Vá atrás da ovelha, procure a dracma perdida, mas aguarde a volta do filho pródigo.

Na primeira parábola, Jesus comparou o Reino de Deus com um tesouro que havia sido escondido em uma propriedade e que foi encontrado por alguém. Encontrar algo assim é extremamente raro, pois não é todo dia que alguém tem a oportunidade de se tornar um bilionário e mudar todos os seus padrões de vida.

Contém poucas parábolas. Apenas seis, das quais quatro estão neste capítulo. As outras duas são: a parábola dos lavradores maus (12.1-12) e a parábola da figueira que brota (13.28-37). A parábola da semente que cresce automaticamente (4.26-29) é exclusiva do evangelho de Marcos.

48 porque atentou na humildade de sua serva; pois eis que, desde agora, todas as gerações me chamarão bem-aventurada.

Nos evangelhos temos o registro de 35 milagres operados por Cristo, que segundo Soares “revelam a extensão do domínio do poder de Jesus, mostrando sua autoridade sobre a morte e o inferno, sobre o diabo e seus agentes, sobre as enfermidades e a própria natureza” (SOARES, 2008, p. 141).