Quais são as 5 fases do processo de cicatrização?

Perguntado por: ojesus . Última atualização: 28 de abril de 2023
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A cicatrização é um processo de reparo por deposição de tecido conjuntivo (fibroso). O processo de cicatrização da ferida com perda de epiderme e derme é contextualizado dentro de quatro principais fases: hemostasia, inflamação, proliferação e remodelação.

Ela é constituída por três etapas fundamentais: · Epitelização; · Angiogênese; · Formação de tecido de granulação.

1 – Fase inflamatória:
Caracterizada pela presença de exsudato (secreção), que dura de um a quatro dias, dependendo da extensão e natureza da lesão. Nesse período ocorre a ativação do sistema de coagulação sanguínea e a liberação de mediadores químicos, podendo haver edema, vermelhidão e dor.

Fase de maturação que inicia no 21º dia e pode durar meses. É a última fase do processo de cicatrização. A densidade celular e a vascularização da ferida diminuem, enquanto há a maturação das fibras colágenas. Ocorre uma remodelação do tecido cicatricial formado na fase anterior.

1. O que é e quais os principais aspectos da cicatrização?

  • Cicatrização por primeira intenção ou primária. ...
  • Cicatrização por segunda intenção ou secundária. ...
  • Cicatrização por terceira intenção ou terciária. ...
  • 2.1) Fase Inflamatória. ...
  • 2.2) Fase Proliferativa.

Os tratamentos que vamos relacionar a seguir já foram amplamente testados, validados pela ciência e têm um alto potencial de eficácia em feridas graves.

  1. Terapia por pressão negativa. ...
  2. Laserterapia. ...
  3. Ozonioterapia. ...
  4. Oxigenoterapia hiperbárica. ...
  5. Curativos especiais. ...
  6. Suplementação nutricional.

Opte sempre pelo melhor cuidado, os melhores produtos como um spray cicatrizante ou uma pomada para feridas. E para ajudar a fechar, os melhores pensos. Assim evita as marcas provocadas pela má cicatrização como por exemplo: Cicatriz Atrófica: concavas, por norma causadas pela acne ou varicela.

Pode levar até 1 ano para o corpo concluir uma cicatrização, desde o momento da ferida até a sua fase de total maturação. O tempo para cicatrizar uma ferida aberta leva em consideração a profundidade do corte, a quantidade de camadas que sofreram lesão e o próprio tempo biológico de cada paciente.

Fatores sistêmicos (ligados ao indivíduo): fatores nutricionais, como a carência de proteínas, vitamina A, vitamina C e Ferro; presença de doenças associadas, como diabetes e doenças autoimunes; uso de medicamentos, como corticoides e imunossupressores, e o tabagismo.

Uma das principais causas da ferida na pele que não cicatriza são os problemas de circulação no sangue. Por exemplo, a má circulação pode afetar as artérias, reduzindo a irrigação sanguínea nas pernas e contribuindo para a dificuldade de caminhar e feridas que levam muito tempo para cicatrizar.

A sensação de coceira na região afetada é um dos sinais de que a lesão está evoluindo positivamente. Outros fatores que indicam a cicatrização da ferida são: diminuição da dor, redução do tamanho da lesão e surgimento do tecido de granulação (tecido mais firme e avermelhado que se forma sobre a área exposta da lesão).

Margarina, salgadinhos, bolachas, macarrão instantâneo, comidas congeladas, refrigerantes, sucos de caixinha e sorvetes, entre outros produtos industrializados, costumam ter grandes quantidades de substâncias que aumentam o estado inflamatório do organismo e dificultam a cicatrizaram.

Feridas traumáticas
Laceração: quando o tecido é esmagado por um excesso de pressão. Escoriação: é uma lesão que ocorre na epiderme (superfície da primeira camada da pele), em que o tecido é retirado. Corte ou incisão: quando é causada por algum tipo de lâmina - faca ou bisturi, por exemplo.

Na cicatrização de feridas a acurácia da regeneração é trocada pela velocidade de reparo. A reparação de feridas passa pelas seguintes etapas básicas: fase inflamatória, fase proliferativa (que incluem reepitelização, síntese da matriz e neovascu- larização) e fase de maturação. Inicia-se no exato momento da lesão.

Quando sofremos alguma lesão, as moléculas de fibrina se unem no local da lesão e produzem uma malha fina ao redor do local. Essa malha aprisiona as plaquetas e os fatores de crescimento, que permitem que as células se multipliquem e regenerem o tecido lesionado.