Quais remédios Bariatricos não podem tomar?

Perguntado por: eassis . Última atualização: 1 de maio de 2023
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Recomenda-se evitar o uso do ibuprofeno e de outros Aines nos casos de pacientes que estão recebendo concomitantemente medicamentos de uso contínuo que podem aumentar o risco de ulceração ou sangramento, por exemplo, anticoagulantes como a varfarina, antiagregantes plaquetários como o ácido acetilsalicílico ou ...

Os analgésicos empregados para o tratamento da dor em cirurgia abdominal são paracetamol, AINEs, opioides, anestésicos locais, cetamina e gabapentina, sendo utilizados esquemas como analgesia controlada pelo paciente e analgesia epidural contínua.

O tratamento pode ser feito com o medicamento Omeprazol ou similares pelo período de três meses. Muitos cirurgiões bariátricos prescrevem esta medicação por 3 meses após a cirurgia bariátrica, mesmo sem sintomas, para prevenir este tipo de complicação.

Durante o procedimento cirúrgico contra a obesidade, o estômago é grampeado e suturado (costurado), e caso haja rompimento desses grampos ou pontos, haverá vazamento de secreção gástrica ou alimento para dentro da barriga, o que pode levar a uma infecção. Esse “vazamento” é denominado de fístula.

Em alguns casos, o médico pode receitar medicamentos que ajudam no controle de peso, como sibutramina e orlistat, por exemplo. Geralmente, o remédio atua reduzindo a fome ou garantindo mais saciedade. A partir da avaliação do quadro, o médico também pode receitar alguns antidepressivos.

dor de ouvido; dor de garganta; pós-operatório (a Nimesulida é muito indicada, por exemplo, após a cirurgia de retirada dos sisos);

Quais os principais?

  • Pantoprazol.
  • Omeprazol.
  • Lansoprazol.
  • Vanoprazana.
  • Sucralfato.
  • etc.

O uso de anti-inflamatórios como aspirina (AAS), Cataflan e Voltarem (Diclofenacos) deve ser evitado; Os comprimidos devem ser tomados triturados e o conteúdo de cápsulas dissolvido nos primeiros 15 dias; Geralmente, as complicações graves ocorrem nos doentes que não realizam o acompanhamento pós-operatório adequado.

Dentre as complicações respiratórias após cirurgia bariátrica aberta, a pneumonia é citada em 20% dos artigos revisados e sua incidência é de 2,4%. Ela pode ser ocasionada pela diminuição do clearance mucociliar e efetividade da tosse, e aumento das secreções pulmonares19.

2. Não esqueça de incluir algum tipo de salada e ou fruta no seu prato.

Depois da bariátrica muitas mulheres têm alta no fluxo menstrual. “Isso acontece independente do tipo de cirurgia porque o corpo perde que a gordura ao estrogênio e, na minha opinião é obrigatória a reposição de ferro para as mulheres”, pontuou Rodrigo.

Apesar de ficar um pouco preso logo após o procedimento, o intestino geralmente volta a funcionar durante o processo de recuperação. A eliminação de gases acontece à medida que o intestino retoma sua função. Caso sinta desconforto proveniente disso, o uso de simeticona (Luftal) pode ajudar e não prejudica a cirurgia.

O estudo mostra que a infecção por Helicobacter pylori ocorre em 24-67% dos pacientes bariátricos. A endoscopia digestiva alta (EDA) é utilizada para investigar essa bactéria no pré-operatório devido à sua alta incidência e possível associação com anormalidades patológicas no estômago.

Estenose de anastomose
Estreitamento que ocorre na junção do estômago com o intestino (gastroenteroanastomose) devido à formação da cicatriz na anastomose que, por sua vez, pode provocar dificuldades para a ingestão de alimentos, ocasionando vômitos e eventuais dores.

Efeitos colaterais após a cirurgia
O sangramento gastrointestinal também pode acontecer, assim como reconstrução incorreta da alça de Roux no caso do by-pass, além de obstrução intestinal, diarreia, vômitos, infecções e estenoses (estreitamento de um canal, pode acontecer em artérias, por exemplo).

Menos comuns – e mais graves – são o surgimento de problemas como fragilidade nos ossos e osteoporose precoce, perda de dentes, anemia, amnésia e outras deficiências neurológicas. – Sem os cuidados adequados, o paciente pode ter sequelas neurológicas, lesões graves.

Segundo Newton Kahawara, o tempo de cicatrização é de quatro semanas para recuperação de 90% da força tênsil e reforçou a necessidade de uma alimentação líquida com rigor.