Quais países do mundo ainda tem monarquia?

Perguntado por: achaves . Última atualização: 20 de fevereiro de 2023
4.6 / 5 9 votos

Tailândia, Butão, nação do Pacífico de Tonga e os principados europeus de Mônaco e Liechtenstein são exemplos de nações em que os monarcas têm poderes limitados pela Constituição. Japão, Bélgica, Espanha, Suécia, Noruega, Holanda, Dinamarca e Luxemburgo.

A manutenção da monarquia britânica na sociedade contemporânea pode ser explicada, de acordo com historiadores e especialistas no tema, pelo forte caráter identitário que ela carrega, uma vez que é um reflexo vivo da história e da tradição do Reino Unido.

O seu rendimento líquido no ano financeiro de 2020-2021 ultrapassou 20 milhões de libras (R$ 119 milhões). A rainha deu parte do montante à sua família e pagou impostos sobre o dinheiro não utilizado para as funções oficiais.

Com a Proclamação da República, a monarquia teve fim no Brasil, em 1889, e a sucessão do trono brasileiro foi interrompida. Naquela ocasião, a herdeira do trono era a Princesa Isabel, filha de d. Pedro II.

Japão, Bélgica, Espanha, Suécia, Noruega, Holanda, Dinamarca e Luxemburgo.

O Japão continua sendo uma das poucas monarquias no mundo em que as mulheres são proibidas de herdar o trono, embora o país tenha tido oito imperatrizes em sua história.

Hoje na História: 1792 - monarquia é abolida na França.

Hoje, o pagamento é destinado ao ramo de Petrópolis, formado por descendentes de Pedro de Alcântara de Orleans e Bragança, primeiro filho da princesa Isabel.

Atualmente, a Família Imperial Brasileira mora em uma casa alugada em Higienópolis, bairro nobre da capital paulista, e é composta por sete pessoas, descritas a seguir por ordem de sucessão no trono. Sua Alteza Imperial e Real (S. A. I. R.)

DONA MARIA GABRIELA DE ORLEANS E BRAGANÇA
Sua Alteza Real a Senhora Dona Maria Gabriela Josefa Fernanda Yolanda Micaela Rafaela Gonzaga de Orleans e Bragança, Princesa do Brasil, Princesa de Orleans e Bragança, é a quarta na linha de sucessão ao Trono e à Coroa do Brasil.

O governo britânico fornece anualmente a seu monarca um pagamento financiado pelo contribuinte, o Sovereign Grant ("Subsídio Soberano"), que serve para cobrir os custos dos deveres oficiais da monarquia.

O Poder Executivo no Reino Unido é exercido pelo Soberano através do Governo de Sua Majestade em conjunto com demais autoridades nacionais: o Governo Escocês, o Governo do País de Gales e o Executivo da Irlanda do Norte.

Diferente dos outros países do Reino Unido, a Inglaterra não tem um governo próprio. Ela é governada diretamente pelo parlamento do Reino Unido. País de Gales, Escócia e Irlanda do Norte, além de responder a esse parlamento, também têm governos locais subordinados a ele.

O Palácio de Buckingham precisa de uma diarista, e a vaga foi anunciada no site da família real britânica. O salário anual varia mas pode chegar a até de 22 mil libras, valor equivalente a R$ 13 mil mensais – com direito a férias e 13º.

Os salários são de até R$ 169 mil (£ 22,6 mil) ao ano. O novo membro da equipe de limpeza vai trabalhar de 20h ou 40h semanais, de segunda-feira a domingo.

A família real britânica é, sem dúvidas, umas das mais ricas da Inglaterra. O seu financiamento, porém, depende de uma espécie de “bolsa família real”, o Sovereign Grant. Ele é pago anualmente pelo Tesouro do Reino Unido aos Windsor e o montante pode variar.

Se o Brasil tivesse continuado a ser uma monarquia até hoje, pouca coisa seria diferente: o Poder Moderador representaria custos a mais para o país, encenaria um papel apenas simbólico para a sociedade e haveria mais uma frente para a corrupção, na opinião do cientista político Fábio Wanderley Reis.

Como nação independente, o Brasil teve dois monarcas, os imperadores D. Pedro I (1822–1831) e D. Pedro II (1831–1889).