Quais os sintomas quando o embrião não se desenvolve?

Perguntado por: epadilha . Última atualização: 28 de abril de 2023
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Os sintomas da gravidez anembrionada são semelhantes aos da gestação normal. As mulheres podem sentir enjoos, cansaço, aumento dos seios, atraso menstrual e outros sintomas típicos da gravidez.

"A gravidez não evolui muito, algumas semanas só, então não chega a aumentar a barriga", explica Nadia. Mas, mesmo sem a formação do embrião, por causa do crescimento do saco gestacional, a mulher pode ter sintomas característicos do começo da gravidez, como náuseas, sono excessivo ou aumento dos seios.

Causas do aborto retido
Entre as principais causas estão: idade da mulher, má formação no útero, defeitos cromossômicos do embrião, alterações na tireoide, diabetes descontrolada ou até mesmo problemas na coagulação sanguínea ou alterações imunológicas.

Consuma mais uva, maracujá, cenoura, frutas vermelhas e tomate, dê preferência para os orgânicos. Contudo, não é só a dieta que é importante, mas também o hábito de vida desses casais. A dieta alimentar pode melhorar a qualidade dos gametas, embrião e do endométrio, favorecendo a implantação.

Normalmente, o bebê é visualizado dentro do saco gestacional por volta da 6º semana. Antes disso, apenas a vesícula vitelínica poderá ser visualizada. Aconselha-se que a gestante refaça o ultrassom em algumas semanas para saber como está a evolução.

O aborto retido manifesta sinais de regressão da gestação, não há sangramento vaginal e o colo uterino permanece fechado. O exame de ultrassonografia, entretanto, não detecta sinais vitais ou aponta apenas a presença do saco gestacional, sem embrião.

O desenvolvimento embrionário é afetado por diversos fatores entre eles os relacionados à condição de saúde da matriz, ao manejo dos ovos desde a postura até a estocagem (coleta, desinfecção, tempo e condições de estocagem, seleção) e às condições de incubação.

Ela aumenta as defesas do organismo e diminui os riscos de aborto, pois favorece as condições do endométrio, a membrana que reveste o útero e que receberá o embrião. Ela também ajuda a induzir a ovulação e melhora a qualidade do sêmen.

A progesterona é um hormônio feminino produzido nos ovários que tem muita importância durante o processo de gravidez. Sua função é regular o ciclo menstrual feminino, preparando o útero para receber o embrião durante a etapa chamada de nidação.

Caso não seja detectado, o médico irá suspeitar de anembrionada, porém antes de qualquer procedimento deve-se repetir o beta HCG quantitativo para averiguar a evolução dos hormônios. Se os hormônios continuarem a subir deve-se esperar para repetir o ultrassom.

O embrião ainda pode ser muito pequeno para ser visto. Antes do embrião propriamente dito, pode ser observada a vesícula vitelínica, entre 5 e 6 semanas. O embrião mesmo, com batimento cardíacos, pode ser visualizado por volta da 7a semana.

A partir do final da 6º semana de gestação já é possível que o feto seja avistado no saco gestacional, porém quando ocorre gravidez com ovo cego não se encontra o bebê, nem mesmo em saco gestacional com mais de 25mm.

O período mais delicado da gestação corresponde da primeira à 12º semana de gestação, justamente o primeiro trimestre sobre o qual falamos neste artigo. Isso porque é nessa fase que ocorre a formação dos órgãos do feto. Ou seja, é quando há maior risco de ocorrerem doenças ligadas a alterações genéticas.

Pode-se fazer exames de sangue ao longo de um período de dias para acompanhar um hormônio da gravidez chamado beta-hCG (gonadotrofina coriônica humana) para ver se a gravidez está evoluindo. Os níveis deste hormônio caem quando ocorre um aborto.

O sobrepeso e a obesidade maternas são fatores de risco para a morte fetal. A idade materna avançada (mais de 35 anos) ou a pouca idade materna e o tabagismo materno também são fatores significativos.

Desnutrição ou anemia. Anemia falciforme. Fumar, beber álcool ou abusar de drogas. Outras possíveis causas fetais incluem defeitos cromossômicos no bebê ou gestação múltipla (gêmeos, trigêmeos ou mais).

De forma geral, existem três fases que compreendem esse processo: segmentação, gastrulação e organogênese.

Quando esse embrião chega na décima semana ele passa a ser chamado de feto e assim é chamado até o final da gestação, durante o período que chamamos de fetal.

Colestiramina e sulfonamidas podem interferir na absorção de Ácido Fólico.

Como a gravidez leva algumas semanas para ser confirmada, os médicos costumam indicar a ingestão da vitamina cerca de um mês antes de a mulher engravidar, seguindo com o tratamento ao longo de todo o primeiro trimestre gestacional, a fim de promover outros benefícios à saúde da mãe e do bebê.

Não tomei ácido fólico no começo da gravidez. Meu bebê corre risco? Se você não tomou o suplemento de ácido fólico no comecinho da gravidez, procure não se preocupar.