Quais os sintomas de esquizofrenia leve?

Perguntado por: earagao . Última atualização: 22 de fevereiro de 2023
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Alguns dos sintomas iniciais de esquizofrenia incluem:

  • Isolamento social.
  • Irritabilidade.
  • Paranoia.
  • Tristeza constante ou depressão.
  • Apatia.
  • Perda de memória.
  • Dificuldade de concentração.

Pensando nisso, neste post, vamos explicar um pouco melhor quais são os tipos de esquizofrenia.
...
Veja quais são elas, a seguir.

  1. Paranoide. ...
  2. Hebefrênica. ...
  3. Catatônica. ...
  4. Indiferenciada. ...
  5. Depressão pós-esquizofrênica. ...
  6. Residual. ...
  7. Simples.

"Os pacientes às vezes escutam vozes, escutam sons que não são reais. Eles podem ter discursos e comportamentos desorganizados. As alucinações mais comuns no caso de esquizofrenia são as auditivas. Nesse quadro, de fato, o paciente escuta vozes que mandam ele fazer alguma coisa.

Da anatomia do cérebro ao seu funcionamento: o uso de tomografia e ressonância magnética aliado à cintilografia se populariza no diagnóstico de problemas como depressão e esquizofrenia.

No início da doença, surgem primeiro os negativos, que são caracterizados por apatia e falta da capacidade de ter uma vida normal. O indivíduo para de cuidar da própria higiene pessoal, aparenta não sentir emoções e nem estar ligado à realidade. A pessoa fica com o olhar perdido, como se estivesse no 'mundo da lua'.

A maior causa das recaídas é a descontinuação do tratamento, que pode se dar em função de vários fatores, sendo os principais: baixos recursos financeiros por parte do doente; não reconhecimento do próprio problema; ou a incapacidade cuidar do seu próprio tratamento.

Há diversos fatores que podem levar a um surto psicótico, entre eles as condições mentais ou psicológicas do indivíduo, problemas médicos e consumo excessivo de álcool e de outras drogas.

A esquizofrenia pode ser confundida, por exemplo, com o transtorno bipolar, o autismo e até com a depressão.

A esquizofrenia geralmente começa a se manifestar no final da adolescência e no início da idade adulta, sendo raros os casos na infância e na velhice.

Esquizofrenia paranoide é a mais comum
De acordo com o psiquiatra Miguel Boarati, os quatro tipos de esquizofrenia são: paranoide, hebefrênica, catatônica e indiferenciada.

Diagnóstico de esquizofrenia
Quando há a suspeita de esquizofrenia, o diagnóstico e confirmação da doença deve ser feito por um profissional da saúde mental. Até hoje não há nenhum tipo de teste específico que seja capaz de fazer o diagnóstico preciso de esquizofrenia.

Acredita-se que esse distúrbio possa surgir como resultado da interação de fatores genéticos, cerebrais e ambientais. Algumas pessoas podem ter a tendência de desenvolvê-la com o passar dos anos, já outras, um evento estressante ou emocional pode desencadear um episódio psicótico.

Genética. A esquizofrenia tem causa multifatorial, envolvendo fatores genéticos e do ambiente ainda não muito conhecidos. A hereditariedade do transtorno é conhecida desde que a doença foi descrita por Kraepelin e Bleuler, há um século atrás.

Olhar vago e inexpressivo. O olhar “vazio” é comum nas pessoas esquizofrênicas, também conhecido como o olhar 'que vê, mas não enxerga'. O indivíduo encara diretamente a pessoa à sua frente, mas é como se olhasse através dela e ignorasse sua presença.

Segundo esses estudos, a esquizofrenia reduz a substância branca e muda sua densidade, além de estreitar a massa cinzenta em diferentes partes do córtex, camada mais superficial do cérebro. Essas alterações na substância branca estão relacionadas a sintomas psicóticos e uma capacidade menor de concentração.

Mantenha a calma, evite se mostrar nervoso, ansioso ou com raiva, peça para que o paciente se sente e tenha sempre um contato em caso de emergência.

Segundo os pesquisadores, o exame analisa o conjunto de substâncias químicas resultantes de reações do metabolismo (metabólitos) e não apenas um biomarcador específico como proteínas, genes ou moléculas.

Entre as principais medicações disponíveis estão os antipsicóticos típicos, dos quais os mais comuns são a Clorpromazina e o Haloperidol, além dos antipsicóticos atípicos de nova geração, como a Clozapina, a Olanzapina, a Quetiapina e a Risperidona.