Quais os sintomas de derrame no pericárdio?

Perguntado por: uaparicio . Última atualização: 22 de janeiro de 2023
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É o caso do derrame pericárdico, uma condição que acomete o coração, trazendo riscos para o funcionamento do órgão e, por consequência, para a vida do paciente.
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  • dificuldade para respirar;
  • sensação de cansaço, principalmente deitado;
  • dor do lado esquerdo do peito;
  • tosse;
  • febre;
  • aumento do ritmo dos batimentos.

O derrame pericárdico corresponde ao acúmulo de sangue ou líquidos na membrana que envolve o coração, o pericárdio, resultando no tamponamento cardíaco, o que interfere diretamente no fluxo de sangue para os órgãos e tecidos, e, por isso, é considerada uma situação grave e que deve ser tratada o mais rápido possível.

O principal sintoma da pericardite aguda é uma dor em pontada, repentina e forte, bem no meio do peito, que varia de intensidade com a mudança de posição: aumenta quando a pessoa deita e diminui, quando sentada, inclina o corpo para frente.

O que é o Derrame Pericárdico? O derrame pericárdico consiste no acúmulo de líquido, que pode ser plasma ou sangue, na membrana que envolve o coração, podendo provocar um tamponamento cardíaco que é uma situação grave que pode levar à morte.

Derrames leves não costumam ter sintomas, no entanto devem ser acompanhados e investigados. podem ser causados por micardites virais, doenças auto-imunes, hipotireoidismo e outras causas.

Tenho derrame pericárdio leve ,posso fazer exercícios físicos? Caso o derrame pericárdico não cause alterações na cinética miocardica, o exercício fisico não esta contraindicado. Toda atividade fìsica deve ser orientada por um profissional de saude.

A principal complicação da pericardite aguda é a formação de líquido em grande quantidade no pericárdio, causando o tamponamento cardíaco.

O pericárdio é uma bolsa protetora que envolve o coração e as raízes das principais veias e artérias que conduzem a ele. Ele consiste em duas camadas primárias, uma das quais é dividida em duas subcamadas. Seu principal objetivo é segurar e lubrificar o coração e garantir que ele não se expanda muito.

Quando o assunto é o coração, o principal alerta é em relação à possibilidade do paciente desenvolver miocardite, que é uma inflamação do músculo do coração, que pode causar arritmia e insuficiência cardíaca.

O tamponamento cardíaco e os derrames pericárdicos fazem parte do espectro da mesma doença, mas apenas pacientes com comprometimento hemodinâmico necessitam de drenagem de fluido pericárdico de emergência. Nesse contexto, a pericardiocentese é um procedimento que pode salvar a vida do paciente.

Colchicina: que deve ser adicionada aos anti-inflamatórios não esteroides e mantido por um ano como prevenção de recorrência da doença.

A pericardite aguda pode ser tratada com um anti-inflamatório não esteroidal (AINE) como o ibuprofeno a 600 mg três vezes ao dia por 1 a 2 semanas, geralmente com um inibidor da bomba de prótons, uma vez que os marcadores inflamatórios diminuem que os médicos normalizam em 400 mg por semana.

Os achados eletrocardiográficos mais comuns (ECG) em pacientes com derrame pericárdico são taquicardia sinusal, baixa tensão QRS e alternância elétrica.

Os principais sinais do AVC são…
perda súbita de força e formigamento no rosto, braço ou perna de um lado do corpo; dificuldade de falar; perda de visão repentina em um os nos dois olhos; dor de cabeça forte e sem causa aparente e vertigem ou dificuldade de caminhar.

Entre os principais sintomas, estão:
Dificuldade para falar; falar com voz arrastada. Dificuldade de locomoção. Perda de equilíbrio. Dormência na face, braço ou perna, especialmente de um lado do corpo.

O AVC hemorrágico possui uma maior taxa de mortalidade, por isso é o mais perigoso dos dois tipos, contudo é importante realçar que a nível de sequelas futuras do AVC este é o que causa menos danos.

A pericardite é considerada crônica quando dura mais de seis meses. Existem dois tipos principais de pericardite crônica. Na pericardite crônica com derrame, há um acúmulo lento de líquido no espaço pericárdico, entre os dois folhetos do pericárdio.

Está situado no meio do mediastino. Sua função é a de lubrificar as superfícies móveis do coração.