Quais os riscos da heterocromia?

Perguntado por: afarias . Última atualização: 31 de maio de 2023
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“É a chamada heterocromia adquirida. Nessas condições, é mais comum estar associado a problemas mais sérios, como inflamação da íris (iridociclite), síndrome da dispersão pigmentar, melanoma e outros tumores”, explica.

Já a heterocromia completa, ou heterocromia iridis, ocorre quando a cor do olho de uma das íris é completamente diferente da outra, como um olho verde e um castanho, por exemplo. Essa categoria é a mais rara e talvez seja a que mais chame a atenção, por causar maior estranheza e admiração.

A característica de apresentar olhos de cores diferentes é conhecida cientificamente como heterocromia, sendo comum em alguns animais, mas rara em humanos, atingindo cerca de 1% da população mundial.

O que é heterocromia? Chamada de heterocromia iridis ou apenas de heterocromia, esta é uma condição em que os olhos do paciente apresentam uma alteração e cada olho possui uma cor ou um dos olhos possui duas cores.

1. Verde. Os olhos verdes são conhecidos por serem extremamente raros e únicos.

O fato é que esse fenômeno, conhecido como heterocromia, deixa muitas pessoas curiosas. Esta é uma característica física singular, que ocorre em menos de 1% da população mundial (e também em alguns cães e gatos, em que é mais comum), derivando da falta ou excesso de melanina.

Nesta imagem, vemos 4 tipos diferentes de heterocromia:

  • Setorial Segmentada.
  • Setorial Central.
  • Completa.
  • Completa Setorial.

verde

Ainda que não pareça, o verde é considerado a cor de olhos mais rara do mundo. Uma pesquisa da Academia Americana de Oftalmologia de 2014 descobriu que apenas 9% das pessoas têm olhos verdes, enquanto 45% têm olhos castanhos, 18% têm olhos castanhos e 27% têm olhos azuis.

Além do preto ser considerado inexistente, olhos de cor castanho escuro e que aparentam negros, são raros. Diante disso, esse privilégio é encontrado em pessoas sul-europeias, asiáticas, africanas, nativas-americanas e árabes. E correspondem a 1% da população. Na verdade, não existe olho com a íris preta.

Olhos cor de avelã são formados pela mistura de três cores:castanho, âmbar e verde escuro, e raramente azul na parte mais externa da íris. Constituem apenas 1-2% da população mundial.

Essa cor ocorre devido a uma maior concentração de um pigmento chamado "liprocomo". Essa é uma cor é extremamente rara, ocorre com mais frequência na Europa, partes da Ásia e aqui no Brasil. Essa coloração realmente é notável, se você tem essa cor de olho agradeça aos deuses pela sua sorte.

Heterocromia tem cura? Quando congênita, não há cura ou tratamento específico para essa anomalia. Caso seja de interesse do paciente, é possível utilizar lentes de contato para ajudar a igualar as cores dos olhos, desde que sejam indicadas pelo médico oftalmologista.

– A heterocromia adquirida, pode ser originária de um síndrome ou de determinada doença. Porém, é possível ter o tipo setorial e completa ao mesmo tempo. O motivo determinante é o mesmo: a quantidade de melanina na íris do globo ocular, determinada por um número de genes diferentes.

O albinismo é uma alteração genética que interfere na produção de melanina, que é o pigmento responsável por conferir cor para nossa pele, cabelos e olhos. Como essas pessoas possuem pouca quantidade desses pigmentos na íris, eles geralmente apresentam olhos de cores bem claras, em tons de azul ou até cinza.

1%

O fato é que esse fenômeno, conhecido como heterocromia, deixa muitas pessoas curiosas. Esta é uma característica física singular, que ocorre em menos de 1% da população mundial (e também em alguns cães e gatos, em que é mais comum), derivando da falta ou excesso de melanina.

Sabe o que é heterocromia? Glamurama explica a condição e mostra as celebs com olhos de cores diferentes

  • Kate Bosworth. A atriz norte-americana conhecida por filmes como “Superman: O Retorno” e “Para Sempre Alice” possui heterocromia setorial. ...
  • Henry Cavill. ...
  • Alice Eve. ...
  • Daniela Ruah. ...
  • Mila Kunis. ...
  • David Bowie.

Ela também pode ser conhecida por Síndrome de Claude Bernard-Horner, já que os dois médicos participaram dessa descoberta.